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BH, Falsidade, pf, suspeita, vacinas

PF suspeita de falsidade de vacinas aplicadas em empresários em BH

Carla Hollanda2021-03-31T09:59:06-05:00

A Polícia Federal (PF) cumpriu na tarde desta terça-feira (30) dois mandados de busca e apreensão na residência de uma enfermeira e de seu filho e também em uma clínica em Belo Horizonte. Os dois são suspeitos de comercializar e aplicar vacinas de origem ilícita contra a covid-19.

As ações fazem parte da Operação Camarote, que investiga “suposta importação” e “administração irregular de vacinas” que teria ocorrido na garagem da empresa de Viação Saritur, na capital mineira. A empresa é um dos maiores conglomerados de transporte de passageiros do estado de Minas Gerais.

A mulher alvo do mandado, que tem passagem por furto, também teria comercializado vacinas ilegais para outras pessoas, além dos investigados na operação Camarote, informou a PF.

Os investigadores trabalham com três linhas de apuração: as vacinas terem sido importadas ilegalmente, desviadas do Ministério da Saúde ou serem falsificadas. No fim da tarde, a mulher, seu filho e um homem envolvido no caso foram conduzidos à sede da Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais para prestar esclarecimentos.

De acordo com a PF, se houve importação irregular e receptação de vacinas contra covid-19, a prática configura delitos previstos Código Penal, tanto pelos importadores quanto pelos que tenham recebido a vacina.

O delito pode ser agravado caso tenha ocorrido antes de a lei que aprova o uso da vacina ter entrado em vigor, ou caso ela tenha sido aplicada antes de seu registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: Rede TV

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lewandowski
AM, e-mails, Lewandowski, pf

Lewandowski autoriza PF a acessar e-mails da Saúde sobre crise no AM

Carla Hollanda2021-02-16T09:42:45-05:00

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira (15/2) que a Polícia Federal realize novas diligências junto ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a fim de esclarecer a crise de oxigênio em Manaus em meio à pandemia de covid-19. Pela decisão, Pazuello deverá entregar à corporação e-mails institucionais do Ministério da Saúde trocados com a Secretaria de Saúde do Amazonas em meio ao problema. O pedido é do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Para aprofundar a investigação, Lewandowski acrescentou ainda a oitiva de novas testemunhas, como representantes da empresa fornecedora de gás hospital em Manaus, White Martins, e a oitiva de servidores públicos, além de requisitar a identificação de gastos de aquisição e distribuição dos medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina e dos testes do tipo RT-PCR.

O magistrado autorizou que a PF reúna informações sobre o aplicativo ‘TrateCOV’, disponibilizado pela pasta para auxiliar médicos na orientação da aplicação do tratamento precoce contra a covid-19, embora não haja estudos que comprovem a eficácia de tal tratamento contra o vírus.

“Nesses termos, requer junto ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Saúde do Amazonas e de Manaus, dos e-mails institucionais trocados entre os órgãos relativos ao combate à pandemia; oitiva dos representantes da empresa White Martins sobre os fatos investigados; obtenção de informações sobre as tratativas de transporte de oxigênio para Manaus e de remoção de pacientes de Manaus para os hospitais universitários federais administrados pela Ebserh; identificação de gastos de aquisição e distribuição dos medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina e dos testes tipo RT-PCR e oitiva dos funcionários do Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus que participaram de reuniões e visitas, em especial daqueles eventualmente exonerados”, expediu Lewandowski.

Depoimento

No dia 5 de fevereiro, em um longo depoimento prestado à Polícia Federal, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, tentou justificar a conduta do governo durante a crise que levou os estoques de oxigênio a zerar em Manaus, no começo do mês passado e negou omissão ao estado. O general é alvo de inquérito, após ser acusado de omissão no avanço da doença na capital amazonense. Enquanto o sistema de saúde entrava em colapso no estado, Pazuello, que estava na região, recomendava o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra o novo coronavírus.

Senado

No dia 11, ele também foi convidado a comparecer em uma audiência no Senado para explicar as ações do governo no combate à pandemia. Na data, Pazuello afirmou que o governo federal não tem qualquer competência na fabricação, transporte e distribuição de oxigênio aos estados e municípios. “Zero competência”, reiterou. Ele disse, ainda, que o governo não foi informado com antecedência pelos gestores locais sobre a explosão de casos de covid-19 e a falta de oxigênio em Manaus.

Fonte: Correio Braziliense

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policia federal agencia brasil
Buscas, DEM, Ex-deputado, MPF, pf

PF faz buscas contra ex-deputado do DEM por propinas

Carla Hollanda2020-12-09T10:53:23-05:00

A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) no Rio deflagraram na manhã desta quarta-feira, 9, a Operação Talha para investigar suposto desvio de recursos públicos no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into).

A ofensiva mira no ex-deputado Francisco Floriano (DEM) sob suspeita de exigir propinas a pretexto de conseguir a liberação de recursos de emendas parlamentares para o Into, sendo que os recursos eram posteriormente desviados pela organização criminosa desarticulada nas operações Fatura Exposta e Ressonância.

Cerca de 30 agentes da PF cumprem oito mandados de busca e apreensão, em residências e escritórios no Rio de Janeiro e em Brasília. As ordens foram expedidas pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Durante as diligências, a PF apreendeu R$ 168,1 mil na casa de um assessor que seria ligado a Francisco Floriano.

As investigações que culminaram na Operação Talha tiveram início a partir de informações obtidas na Operação Fatura Exposta, que indicavam a atuação de uma organização criminosa especializada no desvio de recursos públicos destinados a unidades de saúde do Estado do Rio de Janeiro.

Segundo a PF, os investigadores encontraram “fortes indícios” da atuação de um ex-deputado federal na nomeação de diretores do Into, da influência direta do investigado em questões administrativas do hospital e até mesmo na marcação de exames e cirurgias de pessoas de seu interesse.

Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, lavagem de capitais e corrupção passiva, previstos.

A Polícia Federal indicou que o nome dado a operação remete ao período do feudalismo: “Talha era um tributo medieval pago pela exploração de propriedade senhorial, que consistia na entrega ao senhor feudal de uma parte dos produtos cultivados nos seus terrenos”.

Até o fechamento dessa matéria a reportagem não havia obtido o posicionamento dos citados. O espaço está abeto para manifestações.

Fonte: Estadão Conteúdo

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PF faz operação contra pornografia infantil no RJ; suspeito é preso

Carla Hollanda2020-12-08T10:30:26-05:00

A Polícia Federal deflagrou a Operação Caçada contra suspeitos de pornografia infantil no estado do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira, dia 8. Os agentes cumprem seis mandados de de busca e apreensão em cinco municípios: Rio de Janeiro, Niterói, Volta Redonda, Macaé e Campos dos Goytacazes. Um homem foi preso em flagrante em Campos. A ação visa a combater o abuso sexual infantil e a produção, posse e compartilhamento, pela internet, de fotografias e vídeos de violência sexual infantojuvenil.

As investigações do Núcleo de Repressão aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil (Nurcop) contaram com a cooperação da Interpol em Roma, na Itália, que encaminhou informações obtidas pela Unidade de Crimes Cibernéticos em Milão. Os criminosos enviavam ao Brasil todo o material pornográfico. A polícia monitorou e identificou uma rede que distribuía para pessoas de diversos países, arquivos com cenas de abuso e de exploração sexual de crianças e adolescentes. Nas imagens, há abusadores do sexo masculino e feminino.

Um dos locais onde foram apreendidos materiais fica na Rua Bom Pastor, na Tijuca, na Zona Norte do Rio. São equipamentos eletrônicos, como notebooks, HDs e celulares, que passarão por exame pericial para ajudar na identificação de vítimas, outros criminosos e crimes praticados.

Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelas 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro/RJ, 2ª Vara Federal Criminal de Volta Redonda e 2ª Vara Federal Criminal de Niterói.

Fonte: Agência O Globo

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Acre, compra de votos, Eleições, pf

No Acre, PF investiga compra de votos nas eleições municipais

Carla Hollanda2020-12-04T09:49:05-05:00
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, (4), a Operação Intruder Brother, que investiga possível prática do crime de corrupção eleitoral (compra de votos), na véspera do 1º turno das eleições municipais de 2020.
Na operação, 24 policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão, todos em Rio Branco, um deles, na casa de Célio Gadelha (MDB), reeleito ao cargo de vereador da capital acriana, além de oitivas de testemunhas e investigados.
De acordo com os policiais federais um irmão de um candidato ao cargo de vereador, juntamente com um cabo eleitoral, entrou sem permissão em uma empresa de grande porte da cidade, reuniu vários funcionários e distribuiu santinhos e grande quantidade de dinheiro em troca de votos.
Dentre os investigados, estão também funcionários que receberam dinheiro. “É crime solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto, ainda que a oferta não seja aceita”, ressaltou a PF em nota. As penas podem chegar a quatro anos de reclusão.
Ainda segundo a PF, o nome da operação – Intruder Brother- faz referência ao modus operandi da prática criminosa, na qual o irmão do candidato invadiu uma empresa de grande porte, reuniu os funcionários, pediu voto e distribuiu santinhos e dinheiro.
Fonte: Agência Brasil
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Suspeito de invadir sistema do TSE é preso pela Polícia Federal

Carla Hollanda2020-11-28T18:52:13-05:00

A Polícia Federal prendeu neste sábado (28) o suspeito pelo ataque cibernético sofrido pelo Tribunal Superior Eleitoral () no primeiro turno das eleições municipais. A prisão ocorre na véspera do segundo turno das eleições municipais, que vão acontecer nesta domingo (29).

Segundo informações da CNN, a prisão, que foi realizada em Portugal, teria relação com a invasão ocorrida antes do primeiro turno da eleição, o que resultou no vazamento de dados de servidores.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que, no dia do primeiro turno, foram vazados dados de funcionários do TSE e de ministros aposentados, “como se tivessem conseguido acesso ao sistema, o que absolutamente não aconteceu”.

“O acesso se deu em data pretérita que não sabemos precisar mas os dados revelados se referiam a funcionários e ex-ministros do período de 2001 a 2010. Portanto os dados vazados tinham mais de 10 anos de antiguidade”, afirmou Barroso.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Atentar, Bolsonaro, homem, Indicia, pf

PF indicia homem que ameaçou atentar contra Bolsonaro

Carla Hollanda2020-11-12T12:18:42-05:00

A Polícia Federal concluiu nesta quarta-feira, 11, inquérito sobre publicações em redes sociais que mencionavam suposto atentado ao presidente Jair Bolsonaro durante visita a Escola de Sargentos das Armas (ESA) em Três Corações (MG) em 2019. O autor das mensagens, homem de 25 anos que era funcionário terceirizado da ESA, foi indiciado pelo crime de atentado contra a liberdade pessoal do Presidente da República, disposto no artigo 28 da Lei de Segurança Nacional.

A investigação teve início no dia 29 de dezembro de 2019, quando o presidente esteve na cidade de Três Corações para participar da Solenidade de Diplomação das Turmas do Curso de Formação de Sargentos 2019. Ele chegou ao município mineiro por volta das 10h35 e deixou a cidade às 13h30, conforme registros em sua agenda oficial.

Na ocasião, o homem de 25 anos que trabalhava como terceirizado na ESA, foi detido e conduzido à Delegacia de Polícia Federal em Varginha, após apurações identificarem que ele havia divulgado, “na véspera da visita e por meio de rede social, inúmeras mensagens em textos e vídeos, com menções de atacar o presidente”.

“Um dos vídeos chamou a atenção da PF, pois nele o investigado afiava o cabo de uma escova de dente para transformá-la em estoque, instrumento pérfuro-contundente não identificável por detectores de metal”, registrou a Polícia Federal em nota.

Dias após a prisão, no dia 2 de dezembro, a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Três Corações e Alfenas, municípios no Sul de Minas Gerais, para apurar as supostas ameaças publicadas em redes sociais contra o presidente. As ordens foram expedidas pela Justiça Federal sob argumento de crime contra a segurança nacional.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Ex-fiscal, justiça, pf, receita

Justiça bloqueia R$ 420 mi e PF faz buscas contra ex-fiscal da Receita

Carla Hollanda2020-11-11T11:56:57-05:00

A Polícia Federal (PF), a Receita e Ministério Público Federal (MPF) deflagraram na manhã desta quarta-feira, 11, a Operação Coletor para investigar supostos crimes de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e ato de improbidade administrativa, que teriam sido cometidos por ex-auditor-fiscal da Receita Federal em conluio com seu grupo familiar.

Agentes cumprem 13 mandados de busca e apreensão, em São Paulo, Sorocaba, Araçoiaba da Serra, Ibiúna e Guarujá, cidades paulistas. As ordens foram expedidas pela juíza Fabiana Alves Rodrigues, da 10ª Vara da Justiça Federal em São Paulo, que determinou ainda o bloqueio de contas bancárias dos investigados além de veículos e mais de 130 imóveis, até o limite de R$ 421.175.847,23.

Segundo o Fisco, o valor é equivalente ao patrimônio do ex-servidor “construído com indícios de irregularidades”. No início deste ano, o investigado foi expulso por determinação da Corregedoria da Receita em razão de improbidade administrativa, informou o fisco.

A Receita informou que iniciou investigação sobre o ex-servidor em 2015, tendo identificado suposto esquema de sonegação de tributos mediante a omissão da verdadeira origem dos recursos auferidos, além de “um sofisticado sistema de lavagem de dinheiro teria sido construído com o uso de 52 empresas, todas com atuação preponderante no ramo imobiliário”.

“A criação de tantas empresas visava fragmentar entre elas o patrimônio imobiliário do investigado, dificultando a atuação do Fisco. Para dar aparência de legalidade, uma parte dos tributos incidentes era recolhida. Os recursos eram divididos como supostos lucros lícitos aos sócios. A Receita Federal identificou, inclusive, empresas que distribuíram lucros em valores maiores do que os movimentados em suas contas bancárias” informou o Fisco.

Em 2018 foi instaurado inquérito policial sobre o caso na Delegacia de Polícia Federal em Sorocaba para apuração de possíveis crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, associação criminosa, dentre outros. O objetivo da Operação Coletor é juntar provas acerca de possível crime de lavagem de dinheiro, tendo por base eventuais crimes antecedentes de corrupção passiva, sonegação fiscal ou outros crimes contra a Administração Pública, afirmou a PF.

A corporação indicou que o nome da operação, “Coletor”, faz menção à “denominação utilizada, no passado, para designar arrecadadores de tributos”.

Fonte: Exame

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