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Brasil, EUA, Mortes Covid, Ultrapassa

Covid-19: Brasil ultrapassa EUA em número de mortes registradas em 24h

Carla Hollanda2021-03-10T11:51:44-05:00

Nesta terça-feira, em apenas um dia, 1.954 brasileiros morreram por causa da Covid-19, segundo consórcio de veículos de imprensa. Já os americanos registraram 1.947 óbitos, conforme dados da Universidade de Oxford.

Os números escancaram – ainda mais – colapso do brasil no enfretamento à pandemia. Os dados são alarmantes e por isso vários Estados já decretaram o lockdown parcial.

Por: Latino News

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gilberto bbb21
7 milhões nos EUA, BBB21, EUA, Gilberto, PhD

BBB21: Pernambucano Gilberto é aprovado em PhD nos EUA

Carla Hollanda2021-02-14T16:27:09-05:00

Gilberto, participante do BBB 21 é aceito em universidade americana dos EUA. A informação foi compartilhada no último sábado nas redes sociais de Jacira, mãe do confinado. “Vigorosas e vigorosos hoje eu vim aqui compartilhar com você uma notícia fresquinha. Gilberto meu filho foi aceito na Universidade do Texas”, disse.

Em entrevista à Rede BBB, Jacira celebrou a conquista, que segundo ela, é resultado de muito esforço. “É o sonho da vida inteira dele”, disse. “Está aí o resultado de muito estudo e muita dedicação. Dias e dias sem sair de casa, sem ter contato com ninguém, sem ir para festas, sem nada”, finalizou.

Gilberto Nogueira nasceu em Jaboatão dos Guararapes e atualmente mora no bairro do Janga, em Paulista. O pernambucano faz doutorado em Economia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde pesquisa a relação entre a ação do Estado e o nível de violência cometido dentro do mercado de drogas. Após se tornar uma pessoa pública, entrando no BBB21, o economista é um dos nomes mais apostados nas redes sociais para se tornar finalista do reality.

Fonte: Diario de Pernambuco

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EUA, pedidos, queda, seguro desemprego

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem 19 mil na semana

Carla Hollanda2021-02-11T11:15:23-05:00

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego recuou na semana passada, consistente com a recente estagnação na recuperação do mercado de trabalho dos Estados Unidos.

Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos registraram queda de 19 mil na semana encerrada em 6 de fevereiro, a 793 mil, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quinta-feira, 11, pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado, porém, ficou acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam 760 mil solicitações.

O total de pedidos da semana anterior foi revisado para cima, de 779 mil para 812 mil.

Já o número de pedidos continuados teve redução de 145 mil na semana encerrada em 30 de janeiro, a 4,545 milhões. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

Fonte: Reuters

 

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5 kg no rosto em cirurgia realizada nos EUA, EUA, impeachment, trump

O futuro de Trump em jogo: julgamento do impeachment começa hoje

Carla Hollanda2021-02-09T10:52:57-05:00

O Senado começa a julgar nesta terça-feira, 9, o impeachment contra o agora ex-presidente americano, Donald Trump. O impeachment já foi aceito pela Câmara em 13 de janeiro. Trump é acusado de “incitação à ressureição”, por ter, segundo os defensores do impeachment, incentivado a invasão do Capitólio e as cenas de guerra orquestradas por extremistas em Washington D.C. em 6 de janeiro.

Será uma das primeiras votações importantes na nova composição do Senado americano, que não é mais de maioria republicana. A Casa agora está empatada com 50 cadeiras para cada lado — e ligeira vantagem democrata com o “voto de Minerva” sendo da vice-presidente democrata Kamala Harris, uma vez que no modelo americano, os vices são os líderes do Senado.

Ainda assim, para que o impeachment seja aceito, os democratas precisaram de grande dissidência do Partido Republicano. Na Câmara, dos 433 congressistas ao todo, dez deputados republicanos votaram a favor do impeachment, o que foi considerado uma surpresa. O processo precisava somente de maioria simples para ser aprovado.

Já o Senado exige dois terços dos votos. Das 100 cadeiras, seria necessário que 17 senadores republicanos apoiassem o impeachment, o que, até agora, é visto como bastante difícil. Caso Trump seja condenado, o Senado votará, então, por maioria simples, para decidir se será proibido de ocupar cargos públicos no futuro — outro tema caro tanto a parte dos republicanos quanto democratas, que temem uma nova candidatura de Trump em 2024.

O julgamento deve durar dias e chegar à semana que vem. A primeira seção está prevista para começar às 13h (15h no horário de Brasília) com o debate e a votação sobre a constitucionalidade do julgamento. Depois, os argumentos serão ouvidos a partir da quarta-feira e cada parte terá 16 horas distribuídas em dois dias.

Ontem, os advogados de Trump enviaram ao Senado um documento de 78 páginas e pediram o cancelamento do processo, classificado como um “absurdo”.

Os advogados argumentam que seria inconstitucional julgar um ex-presidente, que já deixou o cargo, com base em artigos de impeachment. Afirmam também que a fala de Trump em 6 de janeiro foi “retórica” e que o ex-presidente estaria em seu direito de falar protegido pela Primeira Emenda da Constituição, que garante liberdade de expressão.

Há uma semana, Trump também rompeu com parte de seus advogados, devido a desavenças na condução da defesa e com o ex-presidente querendo insistir na tecla de fraude nas eleições americanas.

De um lado, democratas tentarão pressionar os republicanos a votarem a favor do impeachment como forma de mostrar que o partido não compactua com os ataques à democracia feitos por Trump. Outra expectativa democrata é de apoio por parte de senadores que já faziam algum tipo de oposição interna a Trump. Um dos exemplos é o senador e ex-candidato contra Barack Obama em 2012, Mitt Romney, que é historicamente crítico de ter o Partido Republicano orbitando em torno de Trump somente e disse que um presidente precisa sofrer “consequências” por atos como os de 6 de janeiro — no entanto, Romney ainda não declarou seu voto no julgamento desta semana.

Segundo contagem do Washington Post, há 40 senadores abertamente a favor do impeachment, todos democratas (mais o independente Bernie Sanders) e 37 abertamente contrários, todos republicanos. Há 21 em aberto (12 republicanos) e outros 2 com opinião desconhecida (um republicano). Ainda assim, por essa conta, não há 17 nomes republicanos com possibilidade de apoiar o impeachment.

A presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, ouve o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, falar durante uma sessão conjunta do Congresso para certificar os resultados das eleições de 2020 no Capitólio em Washington, EUA, 6 de janeiro de 2021. Erin Scott / Pool via REUTERS

Os republicanos argumentam que não há sentido em seguir com o processo de impeachment uma vez que o presidente já deixou o poder em 20 de janeiro, e que votar pela saída de Trump seria destruir a imagem do partido. A grande pergunta do julgamento é, no fim, o que restaria do Partido Republicano sem Trump e sem a base fiel de apoiadores que ainda o segue — e os republicanos estão há semanas na busca por esse cálculo.

Entre a população, há uma grande divisão partidária sobre apoiar ou não o impeachment. Ao todo, 49,4% é a favor e 45,6%, contra, segundo a média das pesquisas compilada pelo site FiveThirtyEight até agora. Por partido, 84,4% a favor é democrata, 12,4% é republicano e 45,5% é independente.

Até hoje, nenhum presidente americano sofreu impeachment no Senado, Casa que toma a decisão final sobre o processo.

Além de Trump, a Câmara já aprovou outros dois impeachments, ambos de ex-presidentes democratas: Andrew Johnson (em 1868, sucessor de Abraham Lincoln) e Bill Clinton (em 1998). Os pedidos terminaram não passando no Senado posteriormente. Um outro pedido também quase acabou sendo votado na Câmara, contra o republicano Richard Nixon, mas o presidente renunciou antes da votação, se tornando o único presidente na história americana a renunciar.

Trump entrou para a história em 13 de janeiro ao ser o primeiro presidente americano a ter tido dois impeachments aprovados contra si na Câmara. O primeiro foi em dezembro de 2019, quando Trump foi acusado de abuso de poder e obstrução do Congresso.

O contexto era outro: 2020 foi ano de eleição presidencial e a votação aconteceu antes da pandemia, quando Trump ainda era favorito à reeleição. Desta vez, com Trump já fora do cargo, a dúvida é se os republicanos apoiarão a remoção do presidente.

Às vésperas da votação, o presidente democrata Joe Biden evitou falar sobre o julgamento de Trump na segunda-feira. “Vamos deixar o Senado resolver”, disse Biden. A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, mais tarde assegurou aos repórteres que as opiniões de Biden sobre Trump eram claras e que ele enfrentou o presidente nas urnas “porque considerava que ele não era apto para o cargo”. “Mas ele vai deixar para o Senado analisar este procedimento de impeachment”, disse Psaki.

Fonte: AFP

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Aceitará, Biden, EUA, refugiados

Biden aceitará mais refugiados nos EUA após anos de restrições

Carla Hollanda2021-02-05T09:54:16-05:00

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, pretende aumentar as admissões de refugiados no país para 125 mil no próximo ano fiscal, um aumento de oito vezes em relação ao governo anterior.

Em discurso no Departamento de Estado nessa quinta-feira (4), Biden disse também que vai assinar decreto para aumentar a capacidade do país de aceitar refugiados diante de uma “necessidade global sem precedentes”.

Ele prometeu restaurar o papel histórico dos Estados Unidos como um país que recebe refugiados de toda parte do mundo. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) estima que há 1,4 milhão de refugiados em todo o mundo em necessidade urgente de reassentamento.

Durante seu mandato, o presidente Donald Trump adotou uma série de medidas para restringir a imigração legal. Unidades de reassentamento foram fechadas e funcionários realocados, situação que se agravou com a pandemia do novo coronavírus.

Joe Biden disse que a meta de 125 mil admissões de refugiados – subindo de 15 mil no governo anterior – é para o próximo ano fiscal, que começa no dia 1º de outubro de 2021.

Fonte: Agência Brasil

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Casa Branca, EUA, Força política, trump

Trump deixa a Casa Branca, mas deve continuar com força política

Carla Hollanda2021-01-20T08:55:11-05:00

Mesmo derrotado nas urnas e ameaçado pelo impeachment, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que será substituído, hoje, pelo democrata Joe Biden, deve continuar como importante força política no país e no Partido Republicano. De acordo com especialistas, o apoio de correligionários ao julgamento político de Trump reflete o medo de enfrentá-lo nas primárias do partido, que vai decidir quem concorrerá às eleições presidenciais de 2024.

Ainda que tenha terminado o mandato com uma aprovação de 34%, segundo a última pesquisa Gallup — um dos menores índices apurados pelo instituto para a Presidência dos EUA —, Trump mantém um grande número de seguidores leais, sobretudo de extrema-direita. Também conta com o apoio de mais de 70% dos republicanos, que consideram a eleição de Biden ilegítima. No entanto, para analistas, Trump poderá ver a base de apoio migrar para outro líder populista de direita nos próximos quatro anos, enquanto será obrigado a responder a processos.

Na opinião de Juscelino Colares, professor de direito do comércio exterior e de ciência política da Case Western Reserve University (Ohio), a eleição de Biden não significa o fim do trumpismo e do populismo de direita. “Se lembrarmos que 40% dos atuais deputados republicanos foram eleitos nos anos da Presidência de Donald Trump, que apenas 10 deputados republicanos (5%) apoiaram o envio de artigos de impeachment ao Senado, que Trump obteve mais de 74 milhões de votos e que dois terços de todos os republicanos ainda o apoiam, sua influência é e continuará sendo forte”, diz.

Por mais polêmico que Trump tenha sido, segundo Colares, ele foi um fenômeno político, com alto nível de lealdade entre eleitores, “principalmente o pobre, o branco do meio rural e ou operário do meio urbano”. O professor acredita que “não existe a menor chance” de os republicanos abandonarem Trump no momento do julgamento político, à exceção dos poucos que prometeram fazê-lo. “Ele continua com muita força dentro do partido”, reforça.

Racha

Em uma avaliação sobre o panorama eleitoral em 2024, Colares lembra que ficou claro para o eleitor americano que existe um racha no partido Republicano: o establishment (ordem ideológica da elite política de um país) de Washington e os chamados outsiders. “Quem manda nos outsiders é Trump. Mas é interessante avaliar o que pode ocorrer no futuro. Talvez, surja uma nova liderança, mais ponderada, como o senador Ted Cruz, graduado em direito pela Universidade de Harvard e ex-procurador-geral do Texas”, pondera. “Do lado do establishment, temos a ala dos republicanos que se posicionaram contra Trump, entre eles, Liz Cheney, a filha do ex-vice-presidente Dick Cheney”, pontua.

Analista político com conhecimento sobre as relações partidárias nos Estados Unidos, Carlo Barbieri assinala que a pauta do impeachment tem muitos interesses. “Os democratas querem excluir Trump do processo eleitoral porque ele tem um peso fenomenal. Por parte dos republicanos, existem vozes divergentes. Há uma dezena de potenciais candidatos a presidente que estão interessados que Trump não tenha poder de influenciar o processo eleitoral”, avalia.

Apesar de reconhecer a força política de Trump, Barbieri ressalta que, uma vez fora do cenário político, a influência dele será declinante. “Em primeiro lugar, porque não tem simpatia dentro do próprio partido. No governo, ganhou grande espaço pela sua gestão, ao retirar soldados da guerra, ao reduzir o desemprego. Como seu prestígio foi resultado das ações, vai perdê-lo sem ter o que mostrar. Seu poder de barganha vai diminuir, fortalecendo os republicanos que se afastaram dele”, sustenta o analista.

James Green, professor de história do Brasil na Brown University, lembra que 71% dos republicanos não acreditam que Joe Biden foi legalmente eleito. “Isso quer dizer que mais de 70% dos republicanos estão com Trump”, afirma. “Além disso, a ultradireita, que se mobilizou para invadir o Capitólio, é um grupo muito fiel a ele. A maioria acredita nas conspirações, segundo as quais Trump é a salvação. Esse setor tem força nos Estados Unidos”, ressalta.

Medo

Green pontua que muitos candidatos estão com medo de Trump. “São a favor do impeachment porque acreditam que ele tem poder para derrotá-los”, diz. Por outro lado, segundo Green, dos 10 republicanos que votaram a favor do impeachment, grande parte é de distritos em que a maioria é republicana e tem raízes fortes no partido. “Independentemente de Trump enfrentá-los nas primárias, eles estão seguros. É o caso de Liz Cheney, que declarou que Trump foi responsável pela invasão do Capitólio, mas acredita que tem apoio para seguir representante do Wyoming”, afirma.

O professor norte-americano alerta, ainda, que Donald Trump enfrenta vários processos na Justiça, e que isso pode enfraquecer sua imagem. “Mesmo não sendo impedido, ele poderá ser acusado de fraude eleitoral na Geórgia, existem processos de fraude imobiliária no Estado de Nova York e de sonegação de impostos. Deve US$ 400 milhões a vários bancos”, enumera.

O pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os Estados Unidos Roberto Goulart Menezes, professor visitante na Universidade Johns Hopkins, considera o termo trumpismo exagero. “Na literatura, denota uma era, um conjunto de mudanças que se estendem ao tempo. Trumpismo é preguiça mental para designar encontro de conveniência de um plutocrata, que é supremacista branco, misógino, racista e anti-imigrante, com quem concorda com essa agenda”, diz. “Trump encontrou conexão com esses grupos, que não são a maioria nos Estados Unidos. Ele catalisou essa agenda, mas esse movimento vai continuar. E, se aparecer um pior que Trump, eles vão seguir”, afirma.

Para manter a influência política, Menezes acredita que Trump teria que conquistar algum cargo no partido. “Dificilmente vai ganhar esse espaço”, sustenta. O especialista pondera, contudo, que, como ex-presidente, passará a ter uma infraestrutura de trabalho, com direito a palestras, com ganhos em torno de US$ 500 mil cada, para criar uma fundação com seu nome e uma agenda da sua escolha. “Além disso, ele é um comunicador, compra espaços na televisão e tende a ter sua presença nos meios de comunicação para se manter em evidência.”

Rearrumando a legenda

Depois da passagem de Donald Trump pelo Partido Republicano, a legenda terá de se reconstruir para tentar voltar ao poder em 2024. Não existe consenso entre os especialistas sobre qual o melhor caminho para isso. Alguns apostam em uma postura mais de centro-direita, outros dizem que os erros do Partido Democrata poderão beneficiar o Republicano. E ainda há quem acredite que um novo líder de extrema-direita será capaz de angariar o apoio dos seguidores de Trump e manter o partido com chances de vencer as próximas eleições presidenciais dos Estados Unidos.

Para o analista político Carlo Barbieri, o partido terá que buscar uma posição mais ao centro se quiser voltar ao poder. “Trump ficará com o terço do eleitorado mais radicalizado, enquanto o centro do partido, que tem lideranças em Washington, vai buscar força para eleger uma base maior do que a de Trump”, aposta.

Segundo ele, os republicanos que ficaram omissos na gestão Trump vão querer retomar o espaço perdido. “Joe Biden saiu vencedor nas eleições de 2020 porque houve uma união em torno de um nome contra Trump. Todos os escândalos que poderiam atrapalhar foram suspensos. Assim que ele tomar posse, esses grupos vão tentar emplacar suas agendas e ganhar espaço”, explica.

Na opinião de Juscelino Colares, professor da Case Western Reserve University, a campanha de Joe Biden foi apoiada pelo bloqueio de informações negativas do democrata, com interesse à volta da ordem econômica mundial que se opõe às fricções comerciais com a China. “O retorno ao multilateralismo de Biden produzirá consequências similares às ocorridas na administração de Barack Obama: o crescimento bélico do Irã, maior tensão no Oriente Médio, com possível retorno de tropas americanas e dispêndio ainda maior do tesouro americano. Isso alimentará as chances de Trump ou de um novo líder populista de direita”, afirma.

“Guerra civil”

James Green, professor da Brown University, acredita que as pessoas que tiraram o aval a Trump vão voltar a apoiar os políticos republicanos. “Há uma ruptura no partido, que está quase à beira de uma guerra civil. É possível que os blocos de republicanos que se mantêm no poder possam lançar candidatos ainda mais radicais do que Trump”, sugere.

Na opinião de Roberto Goulart Menezes, pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os Estados Unidos, o Partido Republicano serviu como legenda de aluguel para Trump. “Ele não é uma pessoa de partido. Não teve nenhum cargo eletivo anterior a esse. Deixou um certo trauma entre os republicanos, tanto para os mais velhos — os políticos históricos, que alertavam para uma figura como Trump —, quanto para as novas lideranças”, destaca. Menezes lembra que, desde o início do governo, Trump não teve apoio de alguns importantes republicanos, que deverão voltar a dominar a legenda. “O ex-presidente George W. Bush nunca o apoiou”, exemplifica. (SK)

Fonte: Correio Braziliense

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invasao capitolio eua eleicoes trump e biden 9
Biden, congresso, EUA

Congresso dos EUA ratifica vitória de Biden

Carla Hollanda2021-01-07T09:53:38-05:00

Joe Biden será oficialmente o 46º presidente da história dos Estados Unidos. Em uma votação que começou ontem e precisou ser interrompida em meio às cenas de guerra que tomaram conta de Washington D.C, o Congresso americano ratificou Biden na manhã desta quinta-feira, 6, dando fim a uma novela de meses desde a eleição presidencial em 3 de novembro.

Após manifestantes apoiadores do presidente Donald Trump invadirem o Capitólio, onde a votação acontecia na noite de ontem, os congressistas precisaram paralisar a sessão, que só voltou horas depois e avançou madrugada adentro.

Com a ratificação, Biden, aos 78 anos, toma posse no próximo dia 20 de janeiro. Kamala Harris, 56 anos, será a vice-presidente, a primeira mulher e a primeira representante de minorias a ocupar o cargo.

Por volta das 5h50 (horário de Brasília) e ainda madrugada nos EUA, o vice-presidente americano, Mike Pence, leu ao Congresso o resultado da eleição presidencial, agora confirmado. Foram 306 votos para Joe Biden no colégio eleitoral, contra 232 de Donald Trump — o mesmo resultado que Trump teve ao vencer em 2016.

Na votação absoluta — que não leva à vitória nos EUA –, Biden também venceu, com quase 81,3 milhões de votos dos eleitores americanos, contra 74,2 milhões de Trump, que buscava a reeleição.

Durante a madrugada desta quinta-feira, parte dos congressistas republicanos na Câmara chegou a questionar o resultado da eleição na Pensilvânia, onde Biden venceu e o estado que concretizou a vitória nacional na eleição de novembro.

Até às 5h20, segundo a agência Bloomberg, a maioria dos republicanos na Casa votaria para questionar a Pensilvânia; no entanto, como a Câmara é democrata, a maioria dos votos seguiu sendo a favor da confirmação do resultado e da vitória de Biden.

O questionamento de parte dos republicanos mesmo após a invasão de apoiadores de Trump gerou críticas da imprensa americana.

O Senado, mesmo de maioria republicana, rejeitou o questionamento à Pensilvânia e também confirmou por maioria a vitória de Biden. Havia alguma expectativa de que a vitória em alguns estados pudesse ser amplamente questionada no Senado, mas houve pouca resistência da maior parte dos congressistas após a destruição no Capitólio.

O presidente americano Donald Trump não reconhece a derrota nesse e em outros estados e, ontem, teve a conta no Twitter bloqueada por 12 horas pela plataforma até que apagasse tuítes sobre o protesto. A invasão no Capitólio fez congressistas terem de se trancar em seus gabinetes, gerou cenas de violência e deixou ao menos quatro vítimas até a manhã desta quinta-feira.

O protesto de apoiadores de Trump ontem aconteceu justamente para questionar a ratificação de Biden pelo Congresso.

Mesmo o senador Ted Cruz, que foi uma das vozes que mais defendeu os questionamentos sobre o resultado da eleição, disse nesta manhã: “Agora, o Congresso precisa cumprir nossa responsabilidade constitucional de completar o processo de certificação do Colégio Eleitoral. Nós devemos — e estou confiante que iremos, ter uma transição pacífica e ordenada do poder, de acordo com a Constituição”.

Fonte: Exame

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Vacina contra a Covid 19 Pfizer
EUA, Reações, vacina

EUA confirma 6 reações alérgicas graves causadas pela vacina

Carla Hollanda2020-12-20T11:59:44-05:00

Seis pessoas desenvolveram uma reação alérgica grave chamada de anafilaxia após receberem a vacina contra a covid-19 feita pela Pfizer e BioNTech, disse o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), neste sábado.

A agência disse que está investigando a causa das reações alérgicas e quais ligações os seis casos podem ter. Algumas das pessoas são do Alasca, mas outras são de outros lugares, disse Tom Clark, uma autoridade do CDC que apresentou dados ao Comitê Consultivo em Práticas de Imunização, ou ACIP, cujos membros se reuniram hoje para votar sobre outra vacina fabricada pela Moderna.

As pessoas afetadas são todos adultos com menos de 65 anos, e a maioria foi hospitalizada, prontamente tratada e submetida à observação, disse Clark. As fotos que receberam eram de mais de uma linha de produção, acrescentou ele, sugerindo que as reações não resultaram de um problema de fabricação localizado. O CDC soube de todos os casos rapidamente por meio de sistemas federais de monitoramento de segurança de vacinas, Clark.

Das 112.807 pessoas vacinadas registradas no sistema de segurança da vigilância sanitária até sexta-feira, 3.150 relataram sintomas após a vacinação que os impossibilitaram de realizar atividades diárias ou de trabalho. A maioria não requer cuidados médicos, disse Clark, acrescentando que o CDC está estudando os relatos para obter mais detalhes.

O ACIP endossou o uso da vacina Moderna em pessoas com 18 anos ou mais neste sábado, com os membros do painel dizendo que os benefícios da inoculação superavam os riscos, considerando que milhares de mortes ocorriam diariamente nos EUA.

Reino Unido abriu investigação – Órgãos reguladores do Reino Unido afirmaram na semana passada que pessoas com um “histórico significativo” de reações alérgicas não devem receber a vacina contra a covid-19 da Pfizer e da BioNTech. A recomendação deve durar enquanto autoridades locais investigam dois casos de reação alérgica ocorridos no primeiro dia de vacinação em massa no país. O alerta pode levar autoridades americanas e europeias a restringir a imunização para pessoas com um tipo grave de reação alérgica. (Dow Jones Newswires).

Fonte: Estadão Conteúdo

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