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Subestações
2021, aumento, Conta, energia

Sem trégua, conta de energia terá alta significativa em 2021

Carla Hollanda2021-02-15T09:05:43-05:00

Em meio a uma pandemia, que ceifou quase 240 mil vidas e acabou com a fonte de renda de milhões de pessoas, os brasileiros ainda precisam lidar com a disparada do preço da energia. A eletricidade, vital para quase todas as atividades, e os combustíveis, essenciais para o trânsito de pessoas e de produtos, pesam cada dia mais no bolso dos consumidores. No início da semana passada, a Petrobras anunciou o terceiro aumento da gasolina no ano e o segundo, do diesel. No sábado, houve repasse das distribuidoras no valor do etanol anidro, que compõe 27% da gasolina vendida nas bombas. Amanhã, o combustível ficará R$ 0,10 mais caro nos postos do Distrito Federal por conta da revisão na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Os preços dos combustíveis são o pivô de um embate entre o Palácio do Planalto, governos estaduais, Petrobras, refinarias, distribuidoras e postos. Cada um dos elos da cadeia atribui a responsabilidade aos demais. Nas refinarias da Petrobras, a gasolina acumula aumento de 22% em 2021, e o diesel, alta de 10%.

O reajuste para o consumidor, no entanto, é bem maior, por conta do etanol e dos tributos. Conforme o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), Paulo Tavares, as distribuidoras repassaram o aumento do biocombustível . “O litro passou de R$ 2,47 para R$ 2,85, alta de R$ 0,38, que irá impactar em mais R$ 0,10 na gasolina”, calcula.

Tavares alerta, ainda, que, a cada 15 dias, a base de cálculo da alíquota do ICMS, que varia conforme o estado, é revisada. “Na segunda-feira passada houve aumento de R$ 0,16 na refinaria. E na terça-feira de carnaval, terá mais uma alta de R$ 0,10 referente ao ICMS”, diz. “Quando há reajuste da Petrobras, o aumento chega maior do que o anunciado, pois os postos não compram de refinarias e sim de distribuidoras, que ainda acrescentam seus custos”, justifica Tavares. As revendas, por sua vez, acrescentam sua margem de lucro.

Segundo a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis (Fecombustíveis), as margens brutas da gasolina e do diesel, na revenda, são de 9,8%. Para a entidade, o que mais encarece os combustíveis, no Brasil, são os impostos. “Mais do que nunca é necessário fazer a reforma tributária no país. A Fecombustíveis entende que a unificação das alíquotas do ICMS e o combate à sonegação fiscal devem ser as prioridades para minimizar a evasão fiscal e aprimorar o sistema tributário.”

Carlo Faccio, diretor geral do Instituto Combustível Legal (ICL), explica que o setor de combustíveis arrecada, anualmente, mais de R$ 135 bilhões em tributos. Em alguns estados corresponde a mais de 25% do total da arrecadação de ICMS. “Como 45% do preço final são impostos, qualquer distorção quanto ao não pagamento destes tributos provoca desvios de concorrências e tirar as empresas leais do mercado.”

Pressão

Pressionado pelos caminhoneiros, que ameaçaram uma greve no início do mês, o governo federal anunciou mudanças na tributação dos combustíveis. Na sexta-feira passada, o presidente Jair Bolsonaro encaminhou, ao Congresso, projeto de lei complementar (PLP) que visa estabelecer alíquota uniforme e específica do ICMS para combustíveis. Segundo o Planalto, a medida dispõe que os estados e o Distrito Federal disciplinarão as diretrizes do PLP, mediante deliberação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), no prazo de 90 dias.

Pela proposta do governo, o imposto caberá ao estado onde o produto for consumido. “O objetivo da medida é estabelecer, em todo o país, uma alíquota uniforme e específica. Com isso, o ICMS não irá variar mais em razão do preço do combustível ou das mudanças do câmbio”, diz a nota do Planalto. Se houver um aumento do tributo, o novo valor somente entrará em vigor após 90 dias, “o que dará mais previsibilidade ao setor”.

Renato Aparecido Gomes, advogado tributarista da Gomes, Almeida e Caldas Advocacia, lamenta que o governo não trate a questão de frente. “O governo age sempre no afogadilho, com propostas reativas, em atenção a um problema específico. Não encara a reforma tributária, prefere puxadinhos e remendos, como está ocorrendo agora com os combustíveis”, afirma. No caso do ICMS, avalia o especialista, o governo federal quer invadir a competência dos estados. “Com relação aos tributos federais PIS/Cofins, o governo poderia baixar a alíquota por decreto. Mas isso ele não quer”, assinala.

Para o coordenador técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), Rodrigo Leão, a questão não é apenas tributária. “De maio de 2020 a fevereiro de 2021, o preço médio da gasolina subiu R$ 0,60. Nesse período, o ICMS aumentou entre R$ 0,05 e R$ 0,06”, compara. A política de preços da Petrobras é de Paridade de Preços de Importação (PPI), que leva em conta o barril de petróleo e o câmbio.

“Como o ICMS incide sobre o preço na bomba, quando o valor aumenta, o imposto arrecada mais. Se fosse um preço fixo, não teria essa retroalimentação. Mitigaria, mas isso não atacaria o problema central”, avalia. Segundo Leão, o Brasil produz petróleo e poderia aliviar o bolso dos brasileiros, a exemplo do que fazem outros países produtores da commodity. “Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes ganham nas exportações quando o valor aumenta, por isso subsidiam o preço no mercado interno”, sustenta.

Fatura pesada

Não dá nem para pegar fôlego, porque a fatura de energia elétrica também vai pesar este ano. O aumento pode ser de mais de 13%, admite o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone. Estimativas da empresa do setor elétrico TR Soluções, no entanto, calculam alta média no país de 14,5% e de até 21,2% no Centro-Oeste.

Para piorar, o regime de chuvas do período úmido não é suficiente para recompor os reservatórios das hidrelétricas, e a bandeira tarifária, que costuma ser verde nesta época do ano, sinaliza acréscimo na conta de luz. Além disso, a tarifa sofrerá impacto do início do pagamento da Conta-Covid e da alta do dólar, por conta da energia de Itaipu, comercializada na moeda norte-americana.

Na fatura de energia, também há alta incidência de impostos, sendo que a alíquota do ICMS varia entre 25% e 35% nos estados, e a política de preços inclui uma série de encargos e subsídios na chamada Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), rateada entre todos os consumidores. Segundo o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, 47% da tarifa são tributos e encargos. “Se tem um lugar onde uma penada (decisão de governo) pode fazer muito é nessa metade da conta de luz. O ICMS é o que pesa mais”, ressalta.

Além disso, a energia de Itaipu, que atende os subsistemas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, tem o custo atrelado ao dólar. Só em 2020, a moeda norte-americana valorizou quase 30% ante o real. Este ano, acumula alta de 3,6% (veja mais no quadro).

Segundo Alexei Vivan, presidente da Associação Brasileira das Companhias de Energia Elétrica (ABCE), também vai pesar nas contas de energia o empréstimo que as distribuidoras tomaram por meio da Conta-Covid, de R$ 15 bilhões, a ser pago em cinco anos, portanto com R$ 3 bilhões a vencer em 2021. “Também houve aumento nos custos de transmissão, de geração, nos encargos e na CDE. As distribuidoras vão repassar tudo para a fatura, porque as empresas não têm gestão sobre isso. Apenas arrecadam e transferem, ficando com uma pequena parte”, indica.

Vivan destaca, contudo, que algumas medidas podem mitigar o aumento previsto para 2021. “Uma delas é a sanção presidencial da MP 998”, diz. Aprovada pelo Senado, a medida autoriza repasse de fundos de Pesquisa & Desenvolvimento para a CDE. “A CDE é cada vez mais cara, por conta de subsídios para diversas fontes. Temos que revisitar esse modelo”, alerta. Outro projeto de lei que tem potencial para melhorar o custo de energia, conforme o presidente da ABCE, é o PL 232, que moderniza o marco regulatório do setor elétrico.

Fonte: Correio Braziliense

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teletrabalhar
2021, Disparam, Home Office, vagas

Vagas com home office disparam 85% no início de 2021

Carla Hollanda2021-02-13T10:21:18-05:00

Quase um ano depois, a pandemia do coronavírus alterou drasticamente os negócios e o mercado de trabalho.

Um levantamento feito pelo InfoJobs, empresa de tecnologia para recrutamentos, mostrou que o número de vagas no modelo cresceram cerca de 85% no início de 2021, comparado aos primeiros meses de 2020. O número, que agora soma 25.888, era de 4.010 no início do ano passado.

O home office ganhou força em 2020 com o início do isolamento social e é uma das tendências para 2021, como mostra esta reportagem da EXAME.

O levantamento da Infojobs mostra que há mais de 25 mil oportunidades em home office disponíveis na plataforma.

Apesar de o home office ter uma boa aprovação, empresas e o mercado de trabalho têm grandes desafios à espera no pós-pandemia. São novos pontos de atenção na saúde do trabalhador e no desenvolvimento das carreiras.

Um levantamento da seguradora Zurich, em parceira com a Universidade de Oxford, analisou esses “problemas” que surgem à medida em que mais empresas colocam seus funcionários em regimes de trabalho remoto, seja de forma integral ou híbrida. Entre eles estão: novos tipos de burnout, novas divisões sociais, menos mobilidade na carreira e construção do capital social.

Algumas empresas também têm adotaram o home office como política permanente de trabalho. Entre elas, estão as de tecnologia norte-americanas, como Facebook, Google e Spotify. No Brasil, o Grupo Heineken colocou todos os funcionários corporativos em trabalho remoto.

Fonte: Exame

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auxi
2021, auxílio, extensão

Nova prorrogação do Auxílio Emergencial em 2021

Carla Hollanda2021-01-21T09:13:04-05:00

O deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP) garantiu que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deverá propor novas parcelas do Auxílio Emergencial para 2021, segundo apontamento do jornal O Estado de S. Paulo nesta última terça-feira (19).

Além da garantia por parte de Baleia Rossi, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL) também sinalizou a possibilidade da volta do auxílio. Os comentários a cerca do auxílio emergencial são favoráveis com relação a uma nova prorrogação do benefício emergencial.

Ainda nesta segunda-feira (18), o deputado Arthur Lira mencionou a possibilidade de uma prorrogação do Auxílio Emergencial por ao menos dois meses, caso seja respeitado o teto de gastos públicos, mas que para isso, primeiro o Orçamento precisa ser aprovado após Eleição na câmara prevista para o dia 1º de fevereiro.

Por fim, de acordo com Lira, será necessário elaborar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) emergencial, que deve apresentar diversas medidas de ajustes para custear a volta do auxílio. Lira ainda disse que “Penso que, com Orçamento [aprovado], dependendo do valor e do prazo [do benefício] e respeitando o teto de gastos, tenhamos possibilidade de fazer um auxílio, até que se vote um novo programa permanente [de renda mínima, como o Bolsa Família]”.

“Para criar um programa novo, para institucionalizar um programa inclusivo, nós temos de discutir e aprovar a PEC emergencial, para que a gente reduza despesas e faça um orçamento mais flexível e, na sequência, vote as reformas administrativa e tributária”, afirmou Lira.

auxilio emergencial
Aplicativo Auxílio Emergencial

Projetos de Lei

Diversos deputados se mobilizam contra o fim do auxílio emergencial, cuja última parcela foi paga em dezembro de 2020. A prorrogação do auxílio é tema de pelo menos cinco projetos em tramitação na Câmara dos Deputados.

Podemos ainda pontuar alguns projetos como no caso do projeto de Lei 5509/20, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), prorroga o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 até o final do mês de março de 2021.

Bem como o Projeto de Lei 5536/20, do deputado André Janones (Avante-MG),que também prorroga o pagamento de R$ 600 até 31 de março de 2021.

Fonte: Jornal Contábil

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perfis e imagens dos VRYYh
2021, BBB, Nova edição

BBB 2021: veja tudo sobre a nova edição

Carla Hollanda2021-01-04T12:46:36-05:00

Assim como a pandemia não interrompeu o confinamento do Big Brother Brasil 2020, o coronavírus também não irá impedir a edição do reality show em 2021. No dia 25 de janeiro estreia a 21ª edição do programa, que terá novidades.

Os participantes ainda não foram confirmados pela Globo, mas o Gshow já liberou alguns spoilers para esta edição. Assim como no ano passado, em que famosos e desconhecidos do público participaram do confinamento, neste ano também haverá um misto de anônimos inscritos e convidados.

Luana Piovani, um nome cotado na internet para participar do BBB, já foi desmentido por Boninho, assim como as gêmeas no nado sincronizado Bianca e Bia Feres, e Andressa Urach. A atriz Mariana Rios também negou sua participação. Já Fiuk, grande especulação nas redes sociais, ainda não confirmou nem desmentiu sua participação. Resta esperar até sexta-feira, 8, quando a lista será divulgada oficialmente.

Sob comando de Tiago Leifert, a edição deste ano será a mais longa da história, com previsão de duração de 100 dias. Em 2002, a primeira edição teve 64 episódios e prêmio de 500.000 reais. Para 2021, o valor continua o mesmo de 2020, 1,5 milhão de reais.

Ainda sobre valores, é estimado que a rede Globo ganhe 270 milhões de reais somente com propagandas na casa. Além disso, o programa contará com conteúdos exclusivos também nos canais Gshow, Globoplay e Multishow além de entrevistas inéditas e interatividade.

A casa, com decorações e novidades a cada edição, teve o spoiler de um pequeno detalhe de um dos quartos, publicado por Boninho, em sua rede social.

Fonte: Exame

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2021, Bill Gates, Ciência

Para Bill Gates, 2021 será um ano melhor para a ciência

Carla Hollanda2020-12-23T10:21:07-05:00

“Esse ano foi devastador”. A frase podia pertencer a qualquer pessoa que acompanhou os eventos de 2020 de perto, mas foi escrita pelo bilionário e fundador da Microsoft em seu blog. Para ele, apesar de tudo o que aconteceu neste ano e da pandemia do novo coronavírus, o próximo ano deve trazer boas consequências — ao menos para a ciência.

“Passei boa parte deste ano trabalhando com colegas no mundo todo para encontrar formas de testar, tratar e prevenir a covid-19. Quando penso sobre os avanços científicos que tivemos em 2020, fico maravilhado. Humanos nunca progrediram tanto em relação a uma doença em um ano. Em circunstâncias normais, criar uma vacina pode demorar 10 anos. Dessa vez, várias vacinas foram criadas em menos de um ano”, escreveu Gates.

Apesar disso, o bilionário afirma que “não estamos livres” da doença — e ele tem razão. Às 7 horas da manhã desta quarta-feira, 23, o mundo passava dos 78 milhões de casos de covid-19, segundo o monitoramento em tempo real da universidade americana Johns Hopkins.

Para embasar a afirmação, Gates cita um modelo computacional que indica que a pandemia pode piorar já no próximo mês. Recentemente, em entrevista à emissora CNN, Gates afirmou que “os próximos quatro a seis meses podem ser os piores”. “A previsão do IHME mostra mais de 200.000 mortes adicionais. Se seguirmos as regras, em termos de usar máscaras e evitar aglomerações, poderíamos evitar uma grande porcentagem dessas mortes”, disse.

Em seu blog, ele voltou a defender o uso de máscaras e o distanciamento social como duas maneiras de se “manter esperançoso” apesar das más notícias. “Essas intervenções, bem como algumas outras, pode desacelerar o espalhamento do vírus e salvar vidas enquanto as vacinas ainda estão sendo desenvolvidas”, explica.

Outro motivo para se manter esperançoso em relação ao próximo ano, para Gates, é que as vacinas e tratamentos começarão a ter um impacto global. “Enquanto ainda precisamos de restrições, o número de casos e mortes vai começar a cair — pelo menos em países mais ricos — e a vida vai voltar a ser mais normal do que agora”, diz.

Gates também aproveitou o espaço em seu blog para dizer que ele e a sua esposa, Melinda, não têm relação alguma com a covid-19 — como dizem as teorias da conspiração. “Isso não ajuda”, afirma. A teoria em questão afirma que o bilionário foi o criador do coronavírus e que, com a doença, pretende criar uma vacina que será capaz de implementar chips nas pessoas.

A relação de Gates com as teorias surgiu por conta de uma palestra, de 2015, na qual ele afirmava que o grande risco para a humanidade não era uma guerra nuclear, mas sim um vírus que pudesse infectar e ameaçar a vida de milhões de pessoas. Mas não existe comprovação de que ele está envolvido com o vírus — que também não foi originado em um laboratório.

O bilionário também espera que, em 2021, o teste de nasofaringe para confirmar a infecção pelo SARS-CoV-2 se torne algo do passado.

Além da covid-19, Gates também acredita que mudanças em relação à crise climática devem acontecer em 2021. Em fevereiro, ele lançará um livro chamado “Como Evitar o Desastre Climático” (How to avoid a climate disaster em inglês), no qual falará sobre seus 15 anos como ativista no tema. “Vejo esperança nos próximos 12 meses. Pode não ser algo enorme, mas será um passo a frente para o mundo e uma melhora em relação a 2020”, diz.

Fonte: Exame

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Esplanada dos Ministérios Brasília DF Brazil panoramio 2
2021, Brasil, Brasília

O que esperar de 2021 no Brasil e em Brasília?

Carla Hollanda2020-12-08T09:46:31-05:00

2021 será o ano em que se espera que governo federal e Congresso entreguem seus compromissos. 2020 foi marcado pela pandemia e todos os desafios que a Covid-19 trouxe. Em 2021, uma agenda estruturante será definida em Brasília, ainda que sob a tensão permanente de uma possível segunda onda da pandemia e sobre os debates em torno da compra das vacinas e quem será imunizado primeiro. Será uma foice sobre nossas cabeças…

Mas a vida segue. Em janeiro, toma posse o novo presidente dos Estados Unidos e deve-se observar como o Brasil vai se comportar com relação às mudanças na Casa Branca. A posição de Joe Biden no Senado americano também será definida na Georgia e Brasília vai acompanhar com atenção.

Em fevereiro, haverá eleição das presidências da Câmara e do Senado. Devem ser retomados debates que ficaram mornos em 2020, como o da reforma tributária e a reforma administrativa – neste debate, o mais forte lobby brasileiro, o da elite do funcionalismo público vai mostrar suas garras. Na economia, o mais importante foco de tensão é a saúde fiscal do país.

Outro debate importante será o do Renda Brasil ou a reforma que o governo Jair Bolsonaro que fazer (?) no Bolsa Família. Se é fato que o enfrentamento à Covid-19 ainda não terminou e os estragos da crise persistem, uma possível prorrogação do auxílio emergencial ganhará cada vez mais adeptos no debate público.

A natureza econômica brasileira demanda estímulos oficiais desde sempre. O papel do investimento público também é determinante. O país entrará o novo ano com mais de 20 milhões de brasileiros praticamente sem renda.

Na infraestrutura, há poucos recursos para alavancar projetos, por isso, a União deve acelerar concessões. Em junho, espera-se o edital do 5G, que, mais que uma nova tecnologia de telecom, será um enabler de milhares de novos negócios, no agro, na indústria 4.0, no entretenimento, na educação, nas aplicações de inteligência artificial. O debate será quente pelas disputas geopolíticas entre China e EUA.

A energia será outro ponto de atenção. Há reservatórios estressados e poucos projetos para dar conta de garantir nosso principal gerador de eletricidade, a água.

Brasília viverá ainda as tensões, avanços e recuos na agenda de privatização. As maiores expectativas são Correios e Eletrobrás. Não será simples, mas definitivo para mostrar a força de vontade e de convencimento do ministro Paulo Guedes. E as questões estão à mesa: o governo será capaz de resolver todos os difíceis detalhes das duas privatizações? E o cardápio do PPI, com 115 projetos de concessão ou parceria com a iniciativa privada, terá fôlego suficiente? De onde virão os recursos?

Viveremos ainda o sprint para a entrada do Brasil na OCDE, a questão ambiental e a imagem do Brasil lá fora.

No limite, o Brasil encontra-se à beira de um ponto de virada. Sem investimentos, sem recursos, sem respostas robustas e com um debate que não pode se deixar apequenar nas telecomunicações, o país corre o risco de perder relevantes posições de tecnologia frente aos seus principais concorrentes externos e, por consequência, poderá abrir mão de importantes fatias de mercado.

A educação precisa de atenção especial. Estamos no meio do processo da implementação da Base Nacional Comum Curricular, que busca atualizar a forma de ensinar no Brasil. Estados e municípios têm avançado, mas precisam de apoio do governo federal, principalmente depois de um ano absolutamente atípico no qual mais de 8 milhões de crianças ficaram sem acesso regular à escola. O Executivo também tem jogado contra a regulamentação do novo Fundeb, como aprovado pelo Congresso. Quem mais vai sentir o jogo são os municípios, sobretudo os mais pobres, e claro, professores e crianças.

Também é preciso ampliar investimentos públicos e privados em pesquisa, ciência e inovação. Isso é básico no processo de reconstrução da economia brasileira.

A aprovação da manutenção do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia, as tendências de transformação digital, a exploração da inovação aberta serão fundamentais para endereçar o investimento no futuro do país e na sua capacidade de seguir sendo um player relevante no xadrez global.

Fonte: Exame

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rodrigomaia 1200x600
2021, PEC, prisão, segunda instância

PEC da prisão em segunda instância vai ficar para 2021

Carla Hollanda2020-12-03T11:02:19-05:00

Apesar de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ter afirmado, em outubro, que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da prisão em segunda instância seria pautada este mês, o tema não deverá ser votado na Casa até o fim do ano.

O volume de pautas econômicas — a proposta orçamentária ainda não foi analisada — e a disputa deflagrada pela sucessão na presidência da Câmara empurraram a PEC para 2021.

O deputado Marcelo Ramos (PL-AM), presidente da comissão especial que debate o tema, descarta a possibilidade de votação:

— Este ano acabou. Nós temos só mais duas semanas de trabalhos na Câmara. Acho que não vamos votar mais nada além de MPs (Medidas Provisórias).

O relator da PEC, deputado Fábio Trad (PSD-MS), avalia que, se Maia desejasse, poderia “bater o martelo” e votar o texto. Ele disse que é preciso que haja pressão popular em torno do projeto.

— Precisa ser provocado pela sociedade. Entendo que precisa haver um empurrão — afirmou.

Maia tem reforçado a necessidade de aprovar a reforma tributária e a PEC emergencial, conjunto de medidas econômicas. Ele afirma que os temas são prioridades no rescaldo da crise causada pela pandemia de coronavírus, para melhorar o ambiente de negócios e dar alívio às contas dos estados e municípios.

O recesso parlamentar é outro empecilho para que a segunda instância entre na pauta. O Congresso deve trabalhar até o dia 17, apesar de o início oficial do recesso ser dia 22. E, na última semana de trabalho efetivo, foram convocadas pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), sessões do Congresso para votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021.

Outros temas parados

A paralisação das comissões na Casa devido à pandemia inviabilizou a votação da PEC na comissão especial, e a única possibilidade seria um acordo para levar o tema ao plenário. Para ser aprovada, uma PEC precisa de pelo menos 308 votos favoráveis, em duas votações, antes de ser analisada pelos senadores também duas vezes.

Mas, com as movimentações para a sucessão de Maia, a pauta de votações tende a ser ainda mais lenta. Na avaliação de Marcelo Ramos, a base do governo vai ter mais resistência em votar temas que possam ser vistos como vitórias para o presidente da Câmara, para não fortalecê-lo.

Além da PEC da prisão após a condenação em segunda instância, outras propostas prometidas por Maia estão paralisadas. O projeto de lei para enfrentar a divulgação de conteúdos falsos, conhecido como PL das Fake News, ainda aguarda votação. O presidente da Casa também havia se comprometido a pautar projetos selecionados por dois grupos criados por ele, voltados para temas ambientais e melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS).

Os assuntos andaram lentamente desde que Maia anunciou a criação dos grupos. Em outubro, Maia disse ao GLOBO que seria possível enfrentar todos os temas até o fim do ano. As eleições municipais, a falta de acordo entre bancadas e a obstrução da base governista à pauta do plenário por causa do impasse sobre a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) adiaram ainda mais as negociações.

Fonte: Agência O Globo

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hang
2021, Crescer, Havan

Havan quer engajar pessoas e crescer 50% em 2021

Carla Hollanda2020-11-19T09:47:56-05:00

Era uma manhã de segunda-feira quando o empresário Luciano Hang, dono da varejista Havan, aterrissou de helicóptero na loja de Porto Belo, a 60 quilômetros de Florianópolis. Entrou tocando o sino instalado na porta, batendo palmas e dando bom dia. Juntou uma equipe para uma pequena reunião, perguntou como estavam e, antes de sair, puxou o coro: “Força, garra e determinação!” e “PLR!” (participação nos lucros e resultados).

“As pessoas precisam trabalhar felizes e não há empresa que cresça sem o engajamento dos funcionários”, diz Hang. Com esse estilo, ele expandiu sua empresa, que começou em 1986 com uma pequena loja em Brusque, no interior catarinense, para uma rede que aumentou seu faturamento em 37% em 2019 e que deve encerrar o ano com 155 lojas. Para 2021, a meta é abrir mais 30 lojas e crescer 50% em receita.

Em novembro deste ano, porém, a Havan desistiu de abrir o capital na bolsa porque os investidores não concordaram com a precificação da companhia em cerca de 100 bilhões de reais. Hang atribui o recuo ao mau momento da economia brasileira. “Se o cenário melhorar, tentaremos novamente. Caso contrário, não, já que não dependemos desses recursos para continuar crescendo.”

Fonte: Exame

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