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paes
Paes, Rio, Suspende, Vacinicação

Paes anuncia que Rio suspenderá vacinação por falta de doses

Carla Hollanda2021-02-15T09:53:39-05:00

A cidade do Rio interromperá sua campanha de vacinação contra a covid-19 por falta de imunizantes. A informação foi confirmada no início da manhã desta segunda-feira 15, pelo prefeito Eduardo Paes (DEM), que no sábado (13) chegou a dizer que “tinha expectativa” de receber um novo lote em até 48 horas.

“Recebi a notícia de que não chegaram novas doses. Teremos que interromper amanhã (terça-feira) nossa campanha. Hoje vacinamos pessoas de 84 anos e amanhã, de 83. Estamos prontos e já vacinamos 244.852 pessoas. Só precisamos que a vacina chegue. Nova leva deve chegar do Butantan na próxima semana”, publicou o prefeito em sua conta no Twitter.

Na semana passada, a Secretaria Municipal de Saúde chegou a alertar que tinha doses em estoque para garantir a vacinação apenas até sábado, mas o prazo foi retificado pelo secretário Daniel Soranz.

Além do Rio, outras cidades da região metropolitana e da baixada fluminense também já anunciaram que possuem doses suficientes para prosseguir com a vacinação por apenas mais alguns dias.

Uma alternativa que está sendo estudada é utilizar o imunizante reservado para a segunda dose de quem já se vacinou, mas isso dependerá da garantia de que um novo lote seja entregue até a primeira semana de março.

Fonte: Estadão Conteúdo

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ANVISA, pfizer, vacina

Pfizer pede à Anvisa registro definitivo de vacina contra a Covid-19

Carla Hollanda2021-02-06T09:22:15-05:00

A Pfizer/BioNTech enviou neste sábado (6) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para o registro definitivo da vacina COMIRNATY, contra a Covid-19. A empresa é a segunda farmacêutica a avançar dessa forma no Brasil. A primeira foi a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com a vacina de Oxford.

Quando finalizado, o registro concedido pela Anvisa será o sinal verde para que a vacina seja comercializada, distribuída e utilizada pela população, nos termos da indicação estabelecida na bula.

A farmacêutica anunciou que sua vacina contra a Covid-19 é segura e tem 95% de eficácia. A vacina foi testada em 43,5 mil pessoas de seis países e, em setembro, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou que seus testes clínicos fossem ampliados no Brasil, de mil para dois mil testes em voluntários. Os testes foram feitos em São Paulo e Bahia.

Vacinas no Brasil

O Brasil adquiriu, até o momento, 46 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, com opção de compra de mais 54 milhões. O país recebeu também, da Índia, 2 milhões de doses da Astrazeneca, com opção de importação de mais doses, além de previsão de produção, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de 100,4 milhões de doses no primeiro semestre e 110 milhões de doses no segundo semestre.

Há ainda, segundo o ministério, a possibilidade de aquisição de 42,5 milhões de doses pelo mecanismo Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fonte: Correio Braziliense

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Vacina contra Covid 19
91%, Sputnik, Sputnik V, vacina

Vacina russa Sputnik V tem eficácia superior a 91%, afirma estudo

Carla Hollanda2021-02-02T11:30:45-05:00

A vacina russa Sputnik V tem eficácia de 91,6% contra a Covid-19 em suas manifestações sintomáticas, de acordo com uma análise dos testes clínicos publicada nesta terça-feira (2) pela revista médica The Lancet e validada por especialistas independentes.

Os resultados preliminares consideram que a vacina, administrada em duas doses, “mostrou uma grande eficácia” e foi bem tolerada pelos voluntários com mais de 18 anos que participaram na última etapa dos testes clínicos, indicou Inna Dolzhikova, pesquisadora do Centro Nacional Gamaleya da Rússia e coautora do estudo.

Apesar da desconfiança de grande parte da comunidade internacional, o governo de Vladimir Putin já começou a imunizar a população local com a Sputnik.

Fonte: Estado de Minas

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Índia, Lote, vacinas

Lote com 2 milhões de vacinas deve chegar hoje da Índia

Carla Hollanda2021-01-22T09:37:43-05:00

Chegam hoje ao Brasil o lote de dois milhões de doses prontas da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford com a AstraZeneca, produzidas pelo Instituto Serum, da Índia. Entre o prazo anunciado pelo governo federal e a liberação dos imunizantes, cuja confirmação ocorreu no mesmo dia em que um incêndio atingiu o laboratório produtor, há um hiato de uma semana. A previsão, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é de que as vacinas estejam prontas para distribuição amanhã, à tarde.

A informação do embarque das doses foi comemorada pelo presidente Jair Bolsonaro, que anunciou, pela conta no Twitter, a chegada do carregamento. A carga será transportada em voo comercial para o Aeroporto de Guarulhos (SP) e seguirá para o aeroporto internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, na mesma aeronave que havia sido destacada, semana passada, para ir buscar as doses em Mumbai.

Antes de ser distribuída, a Fiocruz, responsável pela produção da vacina no país, fará uma checagem de qualidade e segurança antes de liberar a remessa para os estados, conforme prevêem as normas regulatórias. Os imunizantes passarão, ainda, por uma rotulagem, com etiquetagem das caixas com informações em português.

“Esse processo acontecerá ao longo da madrugada e na manhã de sábado, e será realizado por equipes treinadas em boas práticas de produção”, informou a fundação. Caberá ao Ministério da Saúde realizar a distribuição, o que deve ocorrer entre amanhã e domingo, segundo a Fiocruz.

Diferentemente da CoronaVac, que precisa guardar metade das doses para a segunda aplicação, a instrução em relação à vacina de Oxford é usar o lote de dois milhões de unidades neste primeiro momento, já que o intervalo entre uma aplicação e outra é de três meses.

Demora

A expectativa do governo federal era começar o programa de imunização na última segunda-feira, com a Oxford/AstraZeneca. Uma operação foi montada no último dia 14 para que um jato cargueiro saísse de Recife para Mumbai assim que o governo indiano desse o sinal verde para a busca das doses. A aeronave deveria partir na noite do dia 15, com previsão de chegada no território indiano no dia seguinte e de retorno ao Brasil no domingo seguinte (17).

Mas foi quando veio a frustração. Apesar de a carga estar pronta, precisava de autorização do governo indiano, que disse que priorizaria o seu próprio programa de imunização. Na ocasião, Bolsonaro afirmou que o avião sairia em “dois ou três dias”. Autoridades da Índia, porém, afirmaram que houve precipitação por parte do Brasil.

Na última terça-feira, os indianos começaram a exportação das primeiras vacinas contra o novo coronavírus e deixou o Brasil de fora. Os imunizantes seriam enviados a países vizinhos: Butão, Bangladesh, Nepal, Maldivas, Seychelles e Mianmar. Novamente, não houve clareza sobre a não liberação da carga prevista para a Fiocruz, mas, nos bastidores diplomáticos, a decisão não foi apenas estratégica, ao beneficiar a população de países fronteiriços, mas, sobretudo, política.

Isso porque a Índia não teve o apoio do Brasil, no ano passado, quando apresentou à Organização Mundial do Comércio (OMC) um pedido para quebra de patente para produtos relacionados ao combate ao novo coronavírus. O governo federal preferiu se alinhar aos Estados Unidos na questão e a proposta foi derrubada.

Para destravar as doses, autoridades começaram a se movimentar, ultrapassando o governo federal. Encabeçado pelo governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que coordena no Fórum de Governadores a estratégia contra covid-19, o grupo protocolou um ofício ao presidente Jair Bolsonaro solicitando que o governo se empenhasse nas negociações com a Índia.

Pouco antes da divulgação da informação de que as vacinas seriam, finalmente, enviadas ao Brasil, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que ainda não havia data prevista para o recebimento das doses. “Com relação à vinda das vacinas da Índia, as notícias são muito boas, mas não há data exata da decolagem. Ela será dada nos próximos dias. Próximos dias é muito próximo, por causa da posição indiana nesse desenho, não nosso”, disse o ministro.

Pazuello afirmou que o que estava pendente era a liberação do Ministério da Saúde da Índia. “Nós queremos, nós contratamos, nós pagamos, fizemos o empenho, temos o documento de importação e já temos o documento de exportação. É apenas nesse caso, sim, a liberação do Ministério da Saúde indiano que está sendo discutida”, informou. Questionado pelo Correio se o problema era diplomático, o ministro afirmou: “Acho que é só período da vacinação na Índia, mais nada”.

Fonte: Correio Braziliense

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pazuu
atraso, cronograma, vacinas

Após atraso, vacina deve chegar a todos os estados hoje; veja cronograma

Carla Hollanda2021-01-19T09:42:12-05:00

Após pressão de governadores, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, antecipou, de amanhã para ontem, o início da vacinação contra a Covid-19, mas falhas de logística atrasaram a distribuição das doses da CoronaVac. Até as 22h de ontem, apenas 13 unidades da Federação tinham recebido o produto: Paraná, Tocantins, Piauí, Ceará,Pernambuco, Maranhão, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás e o Distrito Federal. São Paulo já estava com o 1,4 milhão de doses que lhe cabe, do total de 6 milhões que o país tem.

Conhecido por ser especialista em logística, Pazuello afirmou que o atraso na distribuição foi motivado pela mudança no cronograma de entregas, que seria realizado ao longo do dia de ontem. “Nós tínhamos a previsão de fazer toda a logística hoje (ontem), e os estados fazerem amanhã (hoje) para os municípios e, a partir daí, a gente iniciar a campanha na quarta-feira. Os governadores, em comum acordo, me solicitaram que eu acelerasse, ao máximo, a distribuição, que eles começassem imediatamente ainda hoje (ontem)”, disse.

Assim, de acordo com Pazuello, o que havia sido planejado teve que ser “encurtado” para atender ao pedido dos governadores. “Você imagina a mudança da logística para 26 estados num país continental. Aeronaves, planos de voo, novas aeronaves contratadas. Em alguns casos, uma aeronave pequena que não pode levar numa perna só tem de fazer dois voos. A aeronave grande que faria um voo só chegaria apenas de noite. Então, você fraciona, entrega a primeira parte, para iniciar, e, na sequência, chega com a segunda parte”, justificou.

No novo cronograma do ministério, com os atrasos previstos, o último que receberia as doses seria Rondônia, às 8h de hoje. Outros estados que também não receberam as doses ontem, como prometido pelo ministro, foram Acre, cuja previsão era entregar às 3h50 de hoje, e o Amapá, com horário previsto para chegada do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) à 1h.

O atraso gerou constrangimentos entre os governadores, que tiveram de adiar o início da vacinação para hoje. Foi o caso do Rio Grande do Norte. A governadora Fátima Bezerra (PT) definiu que o ato simbólico para início da imunização ficou para esta terça-feira, às 10h.

No Pará, a previsão inicial de entrega era ontem, às 15h40, mas passou para as 23h. O governador do estado, Helder Barbalho (MDB), que chegou a anunciar que a vacinação começaria ontem, teve de se retratar mais tarde. “Lamento profundamente. É inaceitável que o ministério nos informe um horário e acabou nos levando a transmitir a informação para a população e para a imprensa”, disse. O governador passou o início da imunização para hoje, às 7h.

As primeiras unidades da Federação a receber as doses foram Goiás e Santa Catarina, no fim da manhã, e o Distrito Federal, no início da tarde. Por volta das 15h30, o Piauí, governado por Wellington Dias (PT), coordenador da temática de Vacina no Fórum Nacional de Governadores, já havia recebido suas doses.

No Espírito Santo, as doses chegaram no início da noite de ontem. “A primeira remessa de vacinas está sendo descarregada, neste momento, no Aeroporto de Vitória. Ainda hoje (ontem), daremos início à vacinação no ES, começando pelo grupo prioritário do Hospital Jayme Santos Neves. Cada segundo é primordial para salvarmos vidas”, escreveu o governador Renato Casagrande (PSB), no Twitter.

As doses da CoronaVac também chegaram ao Rio de Janeiro no final da tarde de ontem, após atraso de quatro horas. O estado iniciou a vacinação aos pés do Cristo Redentor, com a aplicação em duas moradoras do estado fluminense. As primeiras pessoas imunizadas foram a técnica de enfermagem Dulcineia da Silva, de 59 anos, e a idosa Teresinha da Conceição, de 80 anos, moradora de um abrigo.

Corrida

O uso emergencial da CoronaVac, da farmacêutica chinesa Sinovac, produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no último domingo. Também foi dada autorização para o uso emergencial do imunizante da Oxford/AstraZeneca, que, no Brasil, será produzido em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Logo após a aprovação, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), começou a vacinação no estado. O início da imunização pelas mãos do tucano foi uma grande derrota para o governo federal. No domingo, Pazuello criticou o gestor paulista, acusando-o de fazer “jogada de marketing”.

Fonte: Diario de Pernambuco

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mourão
Brasil, Mourão, vacina

Teremos em breve vacina distribuída em todo Brasil, diz Mourão

Carla Hollanda2020-12-21T10:53:45-05:00

O vice-presidente Hamilton Mourão aproveitou seu programa de rádio para reforçar a promessa do governo federal de vacinar a população contra a covid-19. No “Por Dentro da Amazônia”, vinculado nesta segunda-feira, 21, em uma rede nacional de rádios, Mourão afirmou que a imunização estará disponível nos próximos meses.

“Essa é uma batalha que está sendo enfrentada sem descanso, mas com a certeza de que muito em breve teremos uma vacina distribuída em todo o território nacional, ao longo inclusive dos cantos mais afastados da nossa Amazônia para que possamos definitivamente voltar a uma vida normal e abraçar nossos entes queridos”, disse Mourão, lamentando as mortes pela covid-19 no Brasil.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória abrindo um crédito extraordinário de R$ 20 bilhões ao Ministério da Saúde. De acordo com o governo, o dinheiro será usado para a compra de doses das vacinas registradas na Anvisa. Bolsonaro destacou que a vacina será opcional, e não obrigatória. O Supremo Tribunal Federal (STF), porém, deu poder para Estados e municípios decidirem sobre a obrigatoriedade da imunização.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Vacina contra a Covid 19 Pfizer
EUA, Reações, vacina

EUA confirma 6 reações alérgicas graves causadas pela vacina

Carla Hollanda2020-12-20T11:59:44-05:00

Seis pessoas desenvolveram uma reação alérgica grave chamada de anafilaxia após receberem a vacina contra a covid-19 feita pela Pfizer e BioNTech, disse o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), neste sábado.

A agência disse que está investigando a causa das reações alérgicas e quais ligações os seis casos podem ter. Algumas das pessoas são do Alasca, mas outras são de outros lugares, disse Tom Clark, uma autoridade do CDC que apresentou dados ao Comitê Consultivo em Práticas de Imunização, ou ACIP, cujos membros se reuniram hoje para votar sobre outra vacina fabricada pela Moderna.

As pessoas afetadas são todos adultos com menos de 65 anos, e a maioria foi hospitalizada, prontamente tratada e submetida à observação, disse Clark. As fotos que receberam eram de mais de uma linha de produção, acrescentou ele, sugerindo que as reações não resultaram de um problema de fabricação localizado. O CDC soube de todos os casos rapidamente por meio de sistemas federais de monitoramento de segurança de vacinas, Clark.

Das 112.807 pessoas vacinadas registradas no sistema de segurança da vigilância sanitária até sexta-feira, 3.150 relataram sintomas após a vacinação que os impossibilitaram de realizar atividades diárias ou de trabalho. A maioria não requer cuidados médicos, disse Clark, acrescentando que o CDC está estudando os relatos para obter mais detalhes.

O ACIP endossou o uso da vacina Moderna em pessoas com 18 anos ou mais neste sábado, com os membros do painel dizendo que os benefícios da inoculação superavam os riscos, considerando que milhares de mortes ocorriam diariamente nos EUA.

Reino Unido abriu investigação – Órgãos reguladores do Reino Unido afirmaram na semana passada que pessoas com um “histórico significativo” de reações alérgicas não devem receber a vacina contra a covid-19 da Pfizer e da BioNTech. A recomendação deve durar enquanto autoridades locais investigam dois casos de reação alérgica ocorridos no primeiro dia de vacinação em massa no país. O alerta pode levar autoridades americanas e europeias a restringir a imunização para pessoas com um tipo grave de reação alérgica. (Dow Jones Newswires).

Fonte: Estadão Conteúdo

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BOLSONARO CORONA
Bolsonaro, Pressa, vacina

Bolsonaro diz que pressa por vacina “não se justifica”

Carla Hollanda2020-12-20T11:00:26-05:00

Bolsonaro fez ilações ainda sobre “interesses” nos R$ 20 bilhões previstos para comprar as vacinas, sem dar nenhum detalhe. “Tem muita coisa ainda que está em segredo. Não quero externar aqui, porque a imprensa vai usar contra mim. Mas o interesse é muito grande nesses R$ 20 bilhões para comprar essa vacina”, declarou ao filho. “Não há guerra ou politização da minha parte. A gente espera uma vacina segura. A própria China… não temos informações de vacinação em massa por lá”, afirmou.

Sem citar nomes, mas claramente se referindo ao governador de São Paulo, João Dória, Bolsonaro disse que também não tem pressa de gastar os recursos. “Não tenho pressa de gastar dinheiro não. Nossa pressa é salvar vida, não é gastar não. É muito suspeita essa pressa em gastar R$ 20 bilhões em vacina”, disse.

Apesar de não haver como uma vacina ser utilizada no Brasil sem passar pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Bolsonaro disse que é preciso aguardar o aval da agência reguladora. “Você não pode, sem que passe pela Anvisa, sem que tenha certificação da Anvisa, você botar a vacina no mercado. Isso é uma irresponsabilidade. Lógico, tendo uma vacina comprovada, a gente vai comprar e vai distribuir para todo o Brasil e aquele que quiser voluntariamente se vacinar, poderá fazer.”

O presidente afirmou que o governo federal “fez mais do que sua parte” na atuação de combate à pandemia do novo coronavírus e que o Executivo “garantiu a economia e empregos”, mantendo obras mesmo com menos recursos e com a regra do teto de gastos.

“Final do ano passado, a previsão era crescer no trimestre 2,5%, tínhamos previsão no mínimo de 4%, mas infelizmente veio a pandemia, lutamos com a pandemia e orçamento bastante reduzido, tendo em vista a lei do teto, mas governo no meu entender foi bem, garantiu empregos, manutenção de obras, com menos recursos, Brasil estava indo muito bem”, disse Bolsonaro, segundo quem o Brasil pode terminar o ano “talvez” com nível de emprego muito próximo ao do final de 2019.

Já tendo chamado o coronavírus de “gripezinha”, o presidente afirmou que a “questão da pandemia” foi uma tragédia e que o Brasil teve de conviver com a doença. “Estamos sobrevivendo. Os números têm mostrado que o Brasil em mortes por milhão de habitantes está cada vez mais abaixo do topo do número de mortes”, disse, atribuindo a situação ao “tratamento precoce” para combater o vírus. Bolsonaro é defensor da cloroquina para o tratamento do covid-19, mesmo não havendo comprovação científica sobre a eficiência do remédio para combater o novo vírus.

O Brasil contabilizou nesta sexta-feira, 18, a média móvel de 748 mortos pela covid-19, um aumento de 17,06% em uma semana. Nas últimas 24h, foram 811 novos registros de mortes e 52.385 casos confirmados. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde.

Fonte: Estadão Conteúdo

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