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Tragédia

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acidente, aviao, Índia, Parte ao meio

Avião com 191 passageiros sofre acidente em pouso e parte ao meio na Índia

Carla Hollanda2020-08-07T12:05:53-05:00

Uma avião da companhia Air India com 191 passageiros sofreu um grave acidente nesta sexta-feira (7/8) ao tentar pousar em Calicute, na Índia. Segundo informações preliminares da TV estatal indiana, a aeronave derrapou na pista do aeroporto e se partiu ao meio com o impacto.

“Acreditamos que há duas pessoas mortas e 35 feridas, ainda estamos no meio dos esforços de resgate”, disse o superintendente da polícia na área, Abdul Karim.

Uma das pessoas feridas após voo da Air India Express derrapar durante pouso no aeroporto de Calicute é levada para tratamento no Medical College Hospital em Calicute, Kerala, Índia — Foto: AP Photo

Uma das pessoas feridas após voo da Air India Express derrapar durante pouso no aeroporto de Calicute é levada para tratamento no Medical College Hospital em Calicute, Kerala, Índia — Foto: AP Photo

A aeronave, que estava chegando de Dubai (Emirados Árabes), ultrapassou a pista ao pousar. Redes de TV locais relataram que a fuselagem da aeronave partiu-se em dois. Segundo o jornal “Times of India”, o voo tinha como objetivo repatriar cidadãos indianos em meio à pandemia do novo coronavírus.

A fuselagem do avião se partiu em duas quando a aeronave caiu em um barranco após ultrapassar a pista de pouso, disseram redes de televisão.

O Ministério de Aviação Civil da Índia informou que não há relato de incêndio no momento do pouso, e que as vítimas estão sendo levadas a hospitais. Chovia muito no momento do acidente, o que dificulta o resgate aos passageiros.

O acidente aconteceu no aeroporto de Koode, na cidade de Calicute, que fica no estado de Kerala.

Mapa mostra local do acidente com avião na Índia — Foto: G1/Guilherme Pinheiro

Mapa mostra local do acidente com avião na Índia — Foto: G1/Guilherme Pinheiro

Um deputado do estado disse que pelo menos o piloto morreu no acidente, enquanto a imprensa local fala de dezenas de passageiros hospitalizados.

“O voo estava vindo de Dubai. Tinha mais de 185 passageiros. As operações de resgate estão em andamento, mas a chuva dificulta a tarefa”, disse à agência AFP uma autoridade dos serviços de emergência, sob condição de anonimato.

Por: Latino News, com informações do G1

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italo
Bala perdida, menino, rio de janeiro

Menino de sete anos é morto por bala perdida no Rio de Janeiro

Carla Hollanda2020-07-01T12:19:53-05:00

Um menino de apenas sete anos morreu após ser atingido por uma bala perdida em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na noite desta terça-feira (30/6). Ítalo Augusto estaria brincando na porta de casa, na Rua Ceci, no Éden, quando foi atingido por um disparo. Ele chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com informações do 21º BPM (São João de Meriti), uma equipe do batalhão realizava um patrulhamento de rotina perto do local onde Ítalo estava quando foi atacada a tiros por traficantes. Um dos disparos teria atingido o menino. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) foi acionada para fazer uma perícia no local.

Uma irmã de Ítalo usou uma rede social para lamentar a morte da criança: “Por que Deus levou meu irmão”. Ela recebeu mensagens de pêsames.

Em nota, a Polícia Militar informou que os disparos contra a equipe do 21º BPM foram feitos por uma pessoa que estava de moto. Segundo a corporação, a viatura que estava com os PMs foi perfurada por um disparo. A PM destacou ainda que não houve revide por parte dos agentes e também lamentou a morte de Ítalo:

“A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que, na noite de terça-feira (30/06), policiais militares do 21ºBPM (São João de Meriti) estavam em patrulhamento pelo bairro Éden, no município de São João de Meriti, quando foram atacados por disparos de arma de fogo na Rua Ceci. O ocupante de uma motocicleta atirou contra os policiais e fugiu em seguida. Não houve reação da equipe policial. A viatura foi perfurada na ação criminosa. Ao cessar a situação, foi informado que uma criança havia sido ferida. Os policiais apoiaram o socorro, que estava sendo feito pelas pessoas do local. Na unidade de saúde, infelizmente, o menino faleceu. A ocorrência foi encaminhada para registro na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense”, diz a nota da PM.

Fonte: O Globo

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aniversário, menino, rio de janeiro

Menino de 4 anos é assassinado na própria festa de aniversário

Carla Hollanda2020-06-09T18:33:48-05:00

Um menino de 4 anos morreu após ser baleado durante sua festa de aniversário no último fim de semana, em Piabetá, no Rio de Janeiro. Enzo foi atingido com um tiro no peito durante a comemoração. O autor do disparo, Pedro Vinícius de Souza Pedidor, de 21 anos, que participava do evento, foi preso em flagrante.

De acordo com a família, Enzo chegou a ouvir os convidados cantarem parabéns, mas, logo depois, o menino foi morto com um tiro de revólver na frente de todos, inclusive das crianças. A vítima foi levada de carro por familiares ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

“O meu filho estava completando 4 anos de idade, feliz da vida com a festinha do Hulk dele. Ele já estava há um mês perguntando: minha festa é amanhã? Minha festa é amanhã?”, disse o pai em um áudio gravado.

Ainda segundo a polícia, o suspeito entrou na casa da família com outros convidados. A investigação apura se a arma que estava com o suspeito teria disparado acidentalmente.

Fonte: Istoé, com informações do G1

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Miguel, Pernambuco, Recife

Agentes fazem nova perícia no prédio em que Miguel morreu

Carla Hollanda2020-06-08T16:19:06-05:00
Uma equipe do Instituto de Criminalística (IC) visitou novamente, na manhã desta segunda-feira (8), o edifício Píer Maurício de Nassau. O local foi cenário da morte do menino Miguel Otávio, de cinco anos, ocorrida na última terça (2). Os peritos foram coletar novos vídeos das câmeras de segurança, para verificar a sincronia entre os vídeos, e  realizar novas avaliações em corredores e escadas.
“Verificamos tudo novamente. Escadas, imagens, fizemos teste de tempo. E levamos um especialista em guarda-corpo (material que fica na sacada) para avaliar normas técnicas, resistência, perfis de alumínio. Tudo que se possa imaginar”, contou o perito André Amaral, um dos integrantes da equipe.
No nono andar, foi verificada a resistência das aletas – material que faz parte do guarda-corpo -, chegando a retirar uma das barras. A equipe deixou o local por volta do meio-dia. “Foi só para consolidar o que a gente já tinha visto. Não teve mudança em relação à perícia que foi feita semana passada (na terça), não”, acrescentou André.
Caso Miguel
O menino Miguel Otávio era filho de Mirtes. Morreu na última terça-feira (2), quando despencou de uma altura de aproximadamente 35 metros, no nono andar do edifício Píer Maurício de Nassau, conhecido como Torres Gêmeas e localizado no Bairro de São José, área central do Recife. Ele havia sido deixado aos cuidados de Sarí Côrte Real, empregadora de sua mãe, Mirtes, que teve que ir passear com os animais de estimação da patroa.
Chorando e procurando pela mãe, Miguel entrou no elevador do edifício duas vezes para buscá-la. Ele chegou a ser impedido pela primeira vez por Sarí, mas conseguiu se desvencilhar na segunda tentativa. Em vídeos de câmeras de segurança, a mulher aparece apertando botões e deixando o menino sozinho, no elevador.
Como Sarí estava com a “guarda momentânea da criança”, ela foi parcialmente culpada pelo acidente, caso previsto no Art. 13 do Código penal, que trata de ação culposa, por causa do não cumprimento da obrigação de cuidado, vigilância ou proteção. Após ser presa em flagrante, pagou uma fiança de R$ 20 mil e foi liberada. Ela está sendo investigada por homicídio culposo, onde não caberia intenção de causar a morte da vítima.
O caso segue sob investigação do delegado Ramon Teixeira, da Delegacia Seccional de Santo Amaro, do Recife.
Fonte:

Foto: Leandro de Santana/Especial para o Diário

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Justiça por Miguel, Recife, tragédia

Manifestantes realizam ato pedindo justiça para Miguel no Recife

Carla Hollanda2020-06-05T17:20:03-05:00

Pedindo justiça para Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, manifestantes realizaram um ato nesta sexta-feira (05/6) em frente às Torres Gêmeas, no bairro de São José, Centro do Recife. A criança morreu após cair do nono andar do prédio onde a mãe trabalhava como empregada doméstica. Ele estava sob os cuidados da empregadora, que foi autuada por homicídio culposo, mas vai responder o processo em liberdade.

JUSTIÇA! Família de Miguel, 5 anos, pede justiça em frente ao condomínio onde a criança morreu.

Vídeo: @denilsoncadetee / @midianinja#justicaparamiguel #vidasnegrasimportam pic.twitter.com/nBONZy6CZj

— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) June 5, 2020

A manifestação, que teve início por volta das 14h, contou com faixas e cartazes com alusão ao combate contra o racismo. “Vidas Negras importam”, “Crime burguesia branca” e “Cinco unhas valem mais do que cinco anos de um preto” estampavam os cartazes.

Miguel era negro e estava passado o dia no trabalho da mãe, Mirtes Renata, que não teve com quem deixar o garoto. A casa onde Mirtes trabalha é propriedade de Sérgio Hacker Cortes Real (PSB), prefeito de Tamandaré, munícípio que fica a cerca de 110 quilômetros de distância do Recife, no Litoral Sul do Estado.

O pai de Miguel, Paulo Silva, contou que não consegue colocar em palavras a dor de perder o filho. “Miguel era tudo na nossa vida. Eu espero nada mais que justiça. A gente só quer isso. Sequer cheguei a conhecer a mulher que é responsável por tirar a vida do meu filho”, disse em entrevista ao portal G1.

Dando sequência aos protestos, manifestantes se deitaram no meio da rua, na frente do edifício onde Miguel caiu e foi a óbito. Alguns estavam com o rosto voltado para o asfalto, como se fizessem orações. Coroas de flores foram deixadas na frente do prédio.

Foto: Reprodução/Mídia Ninja

Nesta sexta, a Prefeitura de Tamandaré divulgou nota afirmando que o prefeito está muito abalado com o ocorrido. Sérgio Hacker Corte Real disse que vai se pronunciar sobre o caso em um momento oportuno.

RELEMBRE O CASO

Miguel foi a óbito na última terça (2) após cair do nono andar do prédio Pier Mauricio de Nassau. A mãe do menino, que trabalha para uma família que mora no edifício, havia saído para passear com o cachorro, por volta das  12h30. O garoto ficou sob os cuidados da empregadora.

A moradora, Sari Cortes Real, foi autuada por homicídio culposo. De acordo com as autoridades, ela agiu com negligência. No entanto, após pagar fiança de R$ 20 mil, foi liberada.

Para o delegado Ramón Teixeira, da Delegacia Seccional de Santo Amaro,  a mulher foi parcialmente responsabilizada pelo crime por estar com a “guarda momentânea da criança” naquele momento.

O caso trágico gerou grande comoção as redes sociais, com várias personalidades clamando por justiça. As hashtags #justicapormiguel e #justicaparamiguel ficaram entre os assuntos mais comentados no Twitter.

Por Felipe Holanda

 

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Miguel, Pernambuco, Recife, tragédia

Internautas e famosos pedem justiça por Miguel, que morreu ao cair de prédio no Recife

Carla Hollanda2020-06-05T12:45:30-05:00

O caso do menino Miguel Otávio, de cinco anos, que caiu do nono andar de um edifício no bairro de São José, no Centro do Recife, vem repercutindo bastante nas redes sociais. As hashtags #justicapormiguel e #justicaparamiguel estão entre os assuntos mais comentados no Twitter nesta quinta-feira (4/6), dois dias após a morte da criança.

Ao todo, foram mais de 120 mil posts sobre o caso no Twitter. Personalidades como o deputado federal David Miranda (PSOL), a jornalista Manuela D’ávila, a chef de cozinha Paola Carosella e a ativista Luisa Mel se posicionaram. Luisa se colocou à disposição da família para pagar um advogado.

Além da comoção nas redes sociais, um abaixo assinado intitulado Justiça por Miguel vem sendo amplamente veiculado. O objetivo é pressionar as autoridades para que o caso receba a atenção devida e que o caso seja elucidado.

A TRAGÉDIA

Miguel foi a óbito na última terça (2) após cair do nono andar do prédio Pier Mauricio de Nassau. A mãe do menino, que trabalha para uma família que mora no edifício, havia saído para passear com o cachorro, por volta das  12h30. O garoto ficou sob os cuidados da empregadora.

A moradora, que não teve sua identidade revelada pela Polícia Civil, foi autuada por homicídio culposo. De acordo com as autoridades, ela agiu com negligência. No entanto, após pagar fiança de R$ 20 mil, responderá em liberdade.

Para o delegado Ramón Teixeira, da Delegacia Seccional de Santo Amaro,  a mulher foi parcialmente responsabilizada pelo crime por estar com a “guarda momentânea da criança”, enquanto a mãe, a empregada doméstica Mirtes Renata, caminhava com os cachorros da empregadora nos arredores do prédio.

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criança, Recife, tragédia

‘Se fosse eu, meu rosto estaria estampado’, diz mãe de menino que caiu de prédio no Recife

Carla Hollanda2020-06-05T11:03:51-05:00

“Se fosse eu, meu rosto estaria estampado, como já vi vários casos na televisão. Meu nome estaria estampado e meu rosto estaria em todas as mídias. Mas o dela não pode estar na mídia, não pode ser divulgado”. O desabafo foi feito por Mirtes Renata Souza, mãe do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos. A criança morreu ao cair do 9º andar de um edifício de luxo no Recife após a mãe descer para passear com o cachorro dos patrões e deixar o menino aos cuidados da patroa.

A empregadora foi autuada por homicídio culposo, mas não teve o nome divulgado pela Polícia Civil. Ela chegou a ser presa em flagrante, mas pagou R$ 20 mil de fiança e responderá em liberdade. Nesta quinta-feira (4), Mirtes contou em entrevista à TV Globo que era empregada doméstica do prefeito de Tamandaré, Sérgio Hacker, e da mulher dele, Sari Corte Real.

O G1 e a TV Globo ligaram ao longo da manhã para o telefone do prefeito de Tamandaré, mas até 13h05 ele não atendeu às ligações. A assessoria de comunicação do município também foi procurada, mas não se manifestou até o mesmo horário. A Polícia Civil foi procurada para confirmar a identidade dos patrões, mas não respondeu.

Segundo o delegado Ramon Teixeira, responsável pelo caso, câmeras do circuito interno de segurança do condomínio mostraram o momento em que a mulher permitiu que Miguel entrasse sozinho no elevador. Nas imagens, era possível ver que ela fala com o menino, mas o deixa lá.

O apartamento dos patrões ficava no 5º andar. Segundo a investigação, Miguel ficou no elevador sozinho e desceu no 9º andar. Lá ele escalou uma grade na área dos aparelhos de ar-condicionado, que fica na ala comum do andar, fora do apartamento, e caiu.

“Ela confiava os filhos dela a mim e a minha mãe. No momento em que confiei meu filho a ela, infelizmente ela não teve paciência para cuidar, para tirar [do elevador]. Eu sei, eu não nego para ninguém: meu filho era uma criança um pouco teimosa, queria ser dono de si e tudo mais. Mas assim, é criança. Era criança”, disse a mãe.

Ao longo de toda a pandemia, Mirtes e a mãe continuaram trabalhando para o casal. A família dos patrões optou por se isolar em Tamandaré, no Litoral Sul. “Ela disse que a gente não era obrigado a ir. A gente foi porque precisa trabalhar, precisa ganhar nosso salário para pagar as contas e também em questão que ‘mainha’ é grupo de risco”, explicou.

Quando o prefeito divulgou que teve Covid-19, ela também havia sido diagnosticada com a doença. Mirtes relatou que, após exames, foi constatado que a mãe dela e o filho também tiveram, mas com sintomas muito leves. Depois de um tempo em Tamandaré, todos voltaram ao Recife.

Mirtes e a mãe se revezavam no trabalho. Com isso, era a avó quem ficava com Miguel no dia em que a mãe precisava trabalhar ou em um hotelzinho, que não estava funcionando devido à pandemia. No dia do acidente, a avó precisava buscar uma receita para medicação e resolver questões no banco. Como já fizera outras vezes, Mirtes optou por levar o filho consigo ao trabalho.

Miguel havia passado a manhã brincando com a filha dos patrões. Era preciso descer com o cachorro de estimação dos patrões e ela avisou às crianças que nenhuma delas iria junto. “Eu disse que eles não iam descer comigo porque estavam aperreando. Se eles se comportassem, eles passeavam mais tarde”, recordou.

Mirtes relatou que o passeio foi rápido e próximo ao edifício, localizado no bairro de São José. De volta ao prédio, estava buscando uma encomenda quando soube que alguém havia caído. Correu para ver quem era e descobriu que era o filho, Miguel. “Vi meu filho ali, estirado no chão”, lembrou, acrescentando que gritou por socorro.

O menino foi levado ao Hospital da Restauração, no bairro do Derby, dentro do carro de Sari Corte Real, após um vizinho, médico, dizer que ele precisava ser urgentemente socorrido. Chegando ao hospital, Miguel foi entregue aos cuidados da equipe local.

“Não demorou muito e tivemos a notícia que meu filho virou estrelinha, que está lá com Jesus e Maria. Está lá no colo de Maria”, lamentou.

Fonte: G1

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policia civil, Recife, tragédia

Moradora de prédio onde criança morreu no Recife é autuada por homicídio culposo

Carla Hollanda2020-06-03T22:03:13-05:00

A empregadora da mãe do menino que morreu ao cair do 9º andar de um prédio no Centro do Recife, na terça (2), foi autuada por homicídio culposo, quando não se tem intenção de matar. Segundo a Polícia Civil de Pernambuco, a mulher, que não teve o nome divulgado pela corporação, agiu com negligência.

A empregadora, que chegou a ser presa em flagrante, pagou fiança e foi liberada. Ela vai responder o processo em liberdade. Para o delegado Ramón Texeira, um dos responsáveis pelo caso, a mulher estava momentaneamente responsável pela guarda da criança.

“Ela tinha o dever de cuidar da criança. Houve comportamento negligente, por omissão, de deixar a criança sozinha no elevador”, disse Ramón em entrevista coletiva transmitida pela internet e realizada nesta quarta (3).

O Delegado citou também que o crime esta previsto no Art. 13 do código penal que é descrito de ação culposa, vigilância e proteção. O menino, naquela circunstância, jazeria pelos cuidados da empregadora, de acordo com Teixeira.

Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, passava o dia com a mãe, a doméstica Mirtes Renata, no apartamento dos empregadores, localizado no quinto andar do Condomínio Píer Maurício de Nassau, no bairro de São José, no Centro do Recife, até que a mãe foi passear com o cachorro da família.

Momentos antes da tragédia, o garoto estava impaciente pela demora de sua mãe e tentou sair uma vez, mas foi impedido. Na segunda tentativa Miguel conseguiu e foi até o nono andar do prédio, que é conhecido como as Torres Gêmeas. De lá, viu a mãe e lamentavelmente acabou caindo.

Um caso chocante e que acontece em meio à pandemia da Covid-19. Trágico fim para o menino Miguel e muita tristeza para sua família.

VELÓRIO 

Miguel foi velado nesta quarta-feira, depois de ter seu corpo liberado pelo Instituto de Medicina Legal (IML). Bastante abalados, os pais da criança não quiseram dar entrevistas.

O enterro da criança estava previsto para o distrito de Bonança, em Moreno, no Grande Recife, Pernambuco, onde mora parte da família materna. A mãe teria optado por sepultar o filho no mesmo local onde o irmão dela havia sido sepultado.

Por: Carla Hollanda

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