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Caetano Veloso, cultura, musica, paixão e poesia, Séries

Música, Paixão e Poesia: Caetano Veloso

Carla Hollanda2020-09-08T13:12:42-05:00

O maravilhoso artista Caetano Veloso, conhecido internacionalmente por seu talento inquestionável, é o protagonista do novo episódio da série “Música, Paixão e Poesia”, que a Latino News dá continuidade nesta terça- feira (8/9), trazendo uma pitada de cultura para os seus leitores.

Caetano Emanuel Viana Teles Veloso, nasceu em Santo Amaro, na Bahia, no dia 7 de agosto de 1942, e é um músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro dos mais renomados. Com uma carreira que ultrapassa cinco décadas, Caetano construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação, considerada amplamente como possuidora de grande valor intelectual e poético.

Embora desde cedo tivesse aprendido a tocar violão em Salvador, escrito entre os anos de 1960 e 1962 críticas de cinema para o Diário de Notícias e conhecido o trabalho dos cantores de rádio e dos músicos da Bossa Nova (notavelmente João Gilberto, seu “mestre supremo” e com quem dividiria o palco anos mais tarde), Caetano iniciou seu trabalho profissional apenas em 1965, com o compacto “Cavaleiro/Samba em Paz”, enquanto acompanhava sua irmã mais nova, Maria Betânia, por suas apresentações nacionais do espetáculo Opinião no Rio de Janeiro.

Nessa década, conheceu Gilberto Gil, Gal Costa e Tom Ze, participando dos festivais de música popular da Rede Record e compondo trilhas de filmes. Em 1961, saiu seu primeiro LP, “Domingo”, com Gal Costa, e no ano seguinte liderou o movimento chamado Tropicalismo, que renovou o cenário musical brasileiro e os modos de se apresentar e criar música no Brasil, através do disco “Tropicalia ou Panis et Circencis”, ao lado de vários músicos.

Em 1968, fase de endurecimento do regime militar no Brasil, o artista compôs o hino “É Proibido Proibir” que foi desclassificado amplamente e vaiado durante a apresentação no III Festival Internacional da Canção. Em 1969, foi preso pelo regime militar e partiu para o exílio político em Londres, onde lançou “Caetano Veloso” em 1971, disco com temática melancólica e com canções compostas em inglês endereçadas aos que ficaram no Brasil.

O álbum “Transa”, em 1972 , representou seu retorno ao país e seu experimento com compassos de reggae. Em 1976, uniu-se a Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Betânia para formar os “Doces Bárbaros”, e saiu em turnê, também lançando um trabalho ao vivo.

Na década de 1980, mais sóbrio, apadrinhou e se inspirou nos grupos de rock nacionais, aventurou- se na produção dos discos “Outras Palavras”, “Cores”, “Nomes”, “Uns” e “Velo”, todos se autoria, e, em 1986, participou de um programa de televisão, com Chico Buarque. Na década de 1990, escreveu o livro “Verdade Tropical” em 1997 e o disco “Livro” no ano seguinte.

Ganhou o Prêmio Grammy em 2000, na categoria Word Music. Com o disco “A Foreign Sound”, cantou clássicos norte- americanos, em 2004. Dois anos mais tarde, lançou o álbum “Cê”, fruto de sua experimentação com o rock e o underground. Unindo gêneros do samba, “Zii e Zie”, de 2009, manteve a parceria com a Banda Cê, que encerrou-se no disco “Abraçaço”, de 2012.

Caetano Veloso é considerado um dos artistas brasileiros mais influentes desde a década de 1960, tendo já sido chamado de “aedo pós-moderno”. Em 2004, foi considerado um dos mais respeitados e produtivos músicos latino- americanos do mundo, tendo mais de cinquenta discos lançados e com canções em trilhas sonoras de filmes como “Fale com ela”, de Pedro Almodovar, e “Frida”, de Julie Taymor. Ao longo de sua carreira , também se converteu numa das personalidades mais polêmicas no Brasil.

É uma das figuras mais importantes da música popular brasileira e considerado internacionalmente como um dos melhores compositores do século XX, sendo comparado a nomes como Bob Dylan, Bob Marley, John Lennon e Paul Mccartney. Caetano já foi eleito, também, o maior cantor brasileiro de todos os tempos.

No vídeo abaixo, confira uma das performances das mais emblemáticas de Caetano Veloso, interpretando a canção “O Leãozinho”.

Por: Carla Hollanda.

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Amy Winehouse, cultura, musica, paixão e poesia, Séries

Música, paixão e poesia: Amy Winehouse

Carla Hollanda2020-09-04T17:49:09-05:00

A cantora inglesa Amy Jade Winehouse, conhecida por seu alcance vocal e sua vida altamente conturbada, é a protagonista do novo episódio da série “Música, Paixão e Poesia”, que a Latino News dá continuidade nesta sexta-feira (4/9).

Amy nasceu em Londres, em 14 de setembro de 1983 e faleceu em 23 de julho de 2011, com apenas 27 anos. Desta forma, ela entrou para o famigerado “Clube dos 27”, que se refere à crença de um alto número de músicos mortos com essa idade,  frequentemente pelo uso excessivo de bebidas alcoólicas ou drogas, ou meios violentos como homicídio ou suicídio. Ela se uniu a nomes como Kurt Cobain, Jim Morrison e Janes Joblin, entre outros.

Enquanto viva, Winehouse foi uma cantora espetacular, ficando conhecida por seu poderoso e profundo contra alto vocal e por sua mistura eclética de gêneros musicais, incluindo o soul, jazz e R&B, além de ritmos caribenhos, como o ska.

Oriunda de uma família com forte tradição musical ligada ao jazz, Winehouse ingressou na carreira artística ainda na adolescência, apresentando- se em pequenos clubes do gênero, em Londres. O talento promissor da garota rapidamente despertou o interesse dos representantes de companhias fonográficas e, como consequência, rendeu- lhe a assinatura de um contrato de gravação com a Island Records, em 2002.

A sua estreia no cenário musical britânico ocorreu em 2003, com o álbum “Frank”, que, embora elogiado pelos críticos musicais, não obteve, inicialmente, boas vendagens. Apenas em 2006, com o lançamento de “Back to Black”, Amy Winehouse, ganhou proeminência como uma artista.

O trabalho obteve aclamação dos críticos e impulsionado pelo êxito de “Rehab”, canção- assinatura de Winehouse, que atingiu recordes de vendas em territórios britânico e americano. O disco foi o mais vendido do mundo em 2007 com seis milhões de cópias comercializadas e, ao vencer cinco troféus, durante a 50°- edição dos Grammy Awards, em 2008, a cantora ficou consagrada como até então, a britânica mais premiada em edição do Grammy.

Amy já se preparava para o terceiro trabalho de estúdio, em 2008, mas uma trágica sequência de eventos a impediu de conclui-lo.

Considerada percussora da nova invasão britânica, Winehouse é referida pelos especialistas como responsável de desencadear a revolução que se assistiu na música soul dos anos 2000. A cantora apareceu por dois anos consecutivos, 2006 e 2007, na “Lista dos Mais Populares da NME”, e foi eleita a “heroína suprema” dos britânicos pela Sky News, em 2008, com base em uma pesquisa realizada entre pessoas com menos de 25 anos de idade, e no mesmo ano, foi incluída na lista de “Personalidades mais Influentes da Música”, no jornal The Evenimg Standard.

Em 2009, ocupou a primeira posição entre as cantoras internacionais que mais venderam em território brasileiro no ano anterior, de acordo com a revista Veja, com mais de 500 mil álbuns comercializados, tornando-se um dos recordistas de vendas no país.

Apesar da sua curta discografia, Winehouse vendeu mais de 40 milhões de álbuns e singles em todo mundo. O visual característico da artista, com composto por um alto penteado em forma de colmeia e forte sombra negra, para olhos, transformou- a em um ícone fashion reconhecido por influentes marcas da moda.

No entanto, apesar de bem- sucedida, a sua carreira foi muitas vezes ofuscada, por seus problemas pessoais. O conturbado relacionamento com o ex- assistente de vídeo e o seu abuso de substâncias psicoativas, somada a constante perda de peso, tornaram-se assuntos recorrentes nos tabloides e culminaram em seu afastamento da indústria fonográfica em 2008.

A cantora realizou uma tentativa fracassada de retornar aos palcos em 2011, ano em que morreu em sua própria residência em Londres, devido a ingestão excessivas de bebidas alcoólicas após um período de abstinência.

Após o falecimento da cantora, “Back to Black” tornou- se o disco mais vendido do século XXI no Reino Unido. Posteriormente, foi lançada a compilação “Lioness: Hidden Treasures”, que dividiu os críticos musicais e registrou boas vendagens.

Em 2012, a cantora entrou para a lista das “100 mulheres da Música”, da emissora VH1, na 26ª colocação. Três anos mais tarde, foi lançada a cinebiografia “Amy: The Girl Behind The Name”, que retrata a trajetória de Winehouse e recebeu aclamação dos críticos, atingindo recordes de bilheteria em território britânico.

Por: Carla Hollanda.

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cultura, musica, paixão e poesia, Séries, Titãs

Música, Paixão e Poesia: Titãs

Carla Hollanda2020-08-26T16:23:39-05:00

Foi na Biblioteca Mário de Andrade, no centro da cidade de São Paulo, que a banta Titãs, ainda com o nome de “Titãs do iê-iê”, deu seus primeiros passos no mundo fonográfico. Na ocasião, em 1982, o conjunto realizou sua primeira apresentação. O resto é história, e você confere tudo aqui na Latino News, no novo episódio da série “Música, Paixão e Poesia”.

A banda chamou atenção desde cedo, por vários motivos. Dentre eles, a grande quantidade de integrantes (nove, no total). Os Titãs se formavam com: Arnaldo Antunes, Branco Mello, Marcelo Fromer, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto, Tony Belloto, Ciro Pessoa e André Jung. Além disso, o conjunto se apresentava com maquiagens, ternos e gravatas de bolinhas.

O primeiro disco lançado veio em 1984, já com a formação alterada. Ciro se desentendeu com o baterista André Jung e deixou a banda. Mesmo assim, foi lançado o álbum autointitulado “Titãs”. Na ocasião, o conjunto já usava o nome oficial.

No ano seguinte, muitas novidades e mais um membro deixando o conjunto. Dessa vez, Jung foi substituído por Charles Gavin, após um show realizado no Rio de Janeiro. Na sequência, foi lançado o álbum “Televisão” (1985), que conta com grandes sucessos dos Titãs.

Também em 1985, Tony Bellotto e Arnaldo Antunes foram presos. Depois do ocorrido, a banda voltou aos estúdios com o produtor Liminha, que sugeriu mudanças em algumas faixas. Foi daí que surgiu um dos discos mais aceitos dos Titãs, o “Cabeça Dinossauro” (1986). Devido ao sucesso e as portas abertas, em seguida, eles lançaram o quarto trabalho de estúdio, intitulado “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”. O quinto álbum (Go Back) surgiu em 1988 e o sexto (Õ Blésq Blom) no ano seguinte.

Ao início da década de 1990, Arnaldo Antunes gravou seu último disco com os Titãs, o “Tudo ao Mesmo Tempo Agora”, de 1991. Sem Arnaldo, a banda lançou dois álbuns bem pesados, “Titanomaquia”, de 1993, e “Domingo”, de 1995.

Dois anos depois, para comemorar 15 anos de sucesso, eles aceitaram a gravar o CD e DVD MTV Acústico, que se tornou um sucesso absoluto de vendas e elevou o patamar da banda. Aproveitando o sucesso, eles lançaram o “Volume 2”, em 1998. Um ano mais tarde veio o primeiro disco não autoral “As Dez mais”.

Em 2001, ano do lançamento de “A Melhor Banda dos Últimos Tempos da Útima Semana” uma tragédia abalou o grupo e toda a música brasileira. O guitarrista Marcelo Framer morreu após ser atropelado por uma motocicleta, em São Paulo. No ano seguinte, Nando Reis deixou os Titãs para se concentrar em sua carreira solo. As mudanças mais recentes foram as saídas de Charles Gavin, em 2010, e Paulo Miklos, em 2016, ambos por motivos pessoais.

Após a morte de Marcelo e a saída de Nando, o grupo passou a se apresentar com alguns guitarristas e baixistas eventuais, como Emerson Vilani, André Fonseca e Lee Marcucci. A partir do lançamento do álbum “Sacos Plásticos” (2009), Branco Mello e Sérgio Brito tornaram-se os baixistas definitivos da banda (com Brito tocando apenas quando Mello canta) e Miklos como guitarristas até sua saída do grupo. Em 2010, a banda, voltou a usar músicos de apoio, com a entrada do baterista Mario Fabre.

Já em 2014, a banda lançou um álbum conceitual que foi muito bem aceito no cenário fonográfico, o “Nheengathu”, último trabalho de estúdio com a presença de Paulo Miklos. Sem Miklos, o guitarrista Beto Lee passou a integrar os Titãs. Em 2018, foi lançado o “Doze Flores Amarelas”.

O Titãs foi uma das bandas mais bem sucedidas do rock brasileiro, vendendo mais de 6,3 milhões de álbuns e fazendo parcerias com vários artistas de renome, nacionais e nternacionais. O conjunto recebeu um Grammy Latino em 2009 e ganhou o Troféu Imprensa de melhor banda por quatro vezes.

Abaixo, deguste um maravilhoso vídeo da Banda Titãs, com o videoclipe de “Comida”.

Por: Carla Hollanda e Felipe Holanda

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cultura, musica, paixão e poesia, Pink Floyd

Música, Paixão e Poesia: Pink Floyd

Carla Hollanda2020-08-24T11:47:10-05:00

O rock e a psicodelia se uniram em méados da década de 1960 para criar um subgênero do rock que foi um dos mais influentes da indústria fonográfica. Este gênero ficou marcado por utilizar novas técnicas de estúdio e conter características da música da Índia, como os pedais e o raga.

As bandas do estilo costuman utilizar os mesmos princípios do rock, mas com a presença frequente de teclado e instrumentos exóticos em suas canções. As guitarras elétricas, também, são sempre usadas.

Por isso, a Latino News dá continuidade à série ” Música, Paixão e Poesia”, trazendo cultura para seus leitores. O protagonista do quinto episódio é o conjunto britânico Pink Floyd.

Pink Floyd foi uma banda formada em Londres, em 1965. Ganhando seguidores com muita psicodelia, eles se destacaram por suas composições longas, pela experimentação sonora, pelas letras filosóficas e pelas apresentações ao vivo criativas, se tornando o principal ícone do rock progressivo no mundo.

O grupo foi fundado pelos estudantes Syd Barrett (guitarra e vocal), Nick Manson (bateria) e Roger waters (baixo e voz). Sob a liderança de Barrett, eles lançaram dois singles e um álbum de estréia de sucesso, intitulado “The Piper at the Gates of Dawn” (1967).

David Gilmor entrou para banda como guitarrista e vocalista em dezembro de 1967 e Barrett saiu em abril de 1968 devido a problemas com sua saúde mental por conta do uso de drogas, como Ecstasy e LSD. Sem Syd, Waters se tornou o letrista principal e líder temático do conjunto, desenvolvendo os conceitos por trás dos álbuns “The Dark Side of the Moon (1973), “Wish you Were Here” (1975), “Animals” (1977), “The Wall” (1979) e “The Final Cut” (1983), entre outros. A banda também compôs várias trilhas sonoras para filmes.

Em 1985, Roger Waters declarou que o Pink Floyd era uma “força esgotada”, mas os membros remanescentes, liderados por Gilmour, continuaram a gravar e se apresentar sob o nome de Pink Floyd, embora o baixista e compositor tenha os processado pelo uso do nome. Na sequência da decisão judicial, a banda desfrutou, novamente, de sucesso internacional, com os álbuns “A Momentary Lapse of Reason” (1987) e “The Division Bell” (1994).

O Floyd foi um dos grupos mais bem sucedidos comercialmente e influentes da história da música popular. A banda encerrou suas atividades em 2014 após várias confusões entre os membros e a lamentável morte do tecladista Richard Wright, em 2008.

Abaixo, se delicie com um vídeoclipe da música “Another Brick In The Wall”, um dos maiores sucessos do Pink Floyd.

Por: Carla Hollanda.

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bossa nova, musica, paixao, paixão e poesia, série, Vinícius de Moraes

Música, Paixão e Poesia: Vinícius de Moraes

Carla Hollanda2020-08-22T12:52:57-05:00

Paixão é um sentimento intenso e geralmente arrebatador de afeto, ódio, alegria etc. Ela dificulta o exercício de uma lógica imparcial.

Já a Bossa nova é o termo pelo qual ficou conhecido como um movimento de renovação do samba irradiado à partir da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro no final da década de 1950 e que, por conseguinte, passou a dar nome ao estilo de interpretação e acompanhamento ritmo dele surgido que ficou conhecido como “batida diferente”.

Um artista que conseguiu unir a paixão e a Bossa Nova foi o genial Vinícius de Moraes, protagonista do novo episódio da série “Música, Paixão e Poesia”, que a Latino News dá contituinidade neste sábado (22/8).

Marcus Vinícius de Moraes e foi um poeta, dramaturgo, jornalista, diplomata, cantor e compositor brasileiro. Poeta essencialmente de estilo lírico, o que rendeu o apelido de “poetinha”, que teria atribuído a Tom Jobim, que notabilizou-se pelos seus sonetos.

Vinícius nasceu no Rio de Janeiro em 19 de outubro de 1913 e faleceu em 9 de julho de 1980.

Era conhecido como boêmio inverterado, fumante e apreciador do uísque, além de ser um grande conquistador. Vinícius casou- se por 9 vezes ao longo de sua vida, e suas esposas foram, respectivamente, Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati Moraes), Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjao, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santana (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema é música. Ainda assim, sempre considerou que a poesia foi sua primeira e maior vocação, e que toda sua atividade artística deriva do fato de ser poeta. No campo musical, teve como principais parceiros Tom Jobim, Touquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque de Holanda e Carlos Lira.

Abaixo, deguste um vídeo de Vinícius de Moraes e sua maravilhosa interpretação na companhia de Tom Jobim, Touquinho e Miúcha.

Por: Carla Hollanda.

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cultura, Freddie Mercury, musica, paixão e poesia, Queen, Séries

Música, Paixão e Poesia: Freddie Mercury

Carla Hollanda2020-08-20T10:51:19-05:00

Poesia é um gênero literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo poeta em forma de palavras.

No sentido figurado, poesia é tudo aquilo que comove, que sensibiliza e desperta sentimentos. É qualquer forma de arte que inspira e encanta, que é sublime e bela. Por isso a Latino News dá continuidade à série: “Música, Paixão e Poesia”, nesta quinta-feira (20/8), trazendo cultura para seus leitores. No quarto episódio, apresentamos o inesquecível Freddie Mercury.

Freddie Mercury era o nome artístico de Farrokh Bulsara, que nasceu na Cidade de Pedra, na Tanzânia, em 5 de setembro de 1946, e faleceu em londres no dia 24 de novembro de 1991. Freddie foi um cantor, compositor e pianista que ficou conhecido por seu trabalho com a banda Queen, na qual ele integrou de 1970 até o ano de sua morte. Mercury tornou- se celebre pelo seu poderoso tom de voz e seus desempenhos energéticos que sempre envolviam a platéia, tendo sido considerado pela crítica como um dos maiores artistas de todos os tempos.

Como compositor, Mercury criou a maioria dos grandes sucessos do Queen, como “We Are the Champions”, “Love ofe My Life”, “Killer Queen”, “Bohemian Rhapsody”, “Somebody to Love”, e “Dont Stop me now”.  Além do seu trabalho com a banda bretã, o músico também lançou vários projetos paralelos, incluindo um álbum solo, intitulado “Mr. Bad Guy”, em 1985, e um disco de ópera ao lado da soprana espanhola Monteserrat Caballe, em Barcelona, em 1988.

Freddie Mercury faleceu vítima de broncopneumonia, acarretada pela Aids, um dia após ter assumido publicamente que contraiu a doença.

Em 2006,  Freddie foi nomeado como a maior celebridade africana de todos os tempos e também eleito o maior líder de banda da história, em uma votação pulblica organizada pela MTV americana. Com o Queen, Mercury já vendeu mais de 150 milhões de discos em todo mundo.

Em 24 de outubro de 2018, estreou, pela Century Fox, o longa-metragem “Bohemian Rhapsody”, um filme de drama, biográfico, britânico-estadunidense, que retrata a trajetória de Freddie Mercury. A obra tornou-se sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US $ 903 milhões ao redor do globo. Rami Malek, que interpretou Freddie, ganhou o óscar de melhor ator naquele ano.

Abaixo, deguste um vídeo de Fred Mercury e sua maravilhosa performance de palco, sempre levando a platéia ao delírio, com a clássica canção “Bohemian Rhapsody”.

Por: Carla Hollanda.

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Cazuza, cultura, musica, poesia, Séries

Música, Paixão e Poesia: Cazuza

Carla Hollanda2020-08-20T10:03:03-05:00

Poesia é um texto poético, geralmente em verso, que faz parte do gênero literário denominado “lírico”. A arte combina palavras, significados e qualidades. Nela, prevalece a estética da língua sobre o conteúdo, de forma que ultiliza de diferentes dispositivos fonéticos, sintáticos e semânticos.

E é da poesia que geralmente vem a música. Por isso, a Latino News, da continuidade nesta quarta-feira (19/7) à série “Música, Paixão e Poesia”, trazendo cultura para seus leitores, com o grande Cazuza sendo o protoganista do terceiro quadro.

Agenor Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de abril de 1958 e faleceu no Rio de Janeiro, em 7 de julho de 1990. Cazuza foi un cantor, compositor, poeta e letrista brasileiro.

Primeiramente ficou conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho, na qual fez uma bem sucedida parceiria com Roberto Frejat. Posteriormente, Cazuza seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos “principais poetas da música brasileira”.

Contudo, por levar uma vida cheia de irreverência e muita polêmica, ficou conhecido por ser rebelde e boêmio, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo (termo usado para descrever a presença do vírus HIV), causador da Aids ( Síndrome da Imuno deficiência Adquirida) e morreu no ano seguinte.

Mesmo após 30 anos de sua morte, Cazuza, ainda é adorado pelas gerações seguintes de músicos e artistas brasileiros.

O que marca a obra de Cazuza é o discurso. Persistente nas composições dele uma visão crítica, muitas vezes irônica, de existência. Ele não se deixa levar por promessas de felicidade eterna ou qualquer outro tipo de idealismo. Pelo contrário, está sempre apontando as condições do ser humano. Por isso, sua obra vai na contramão do moralismo e se torna imortal.

Curtam abaixo um vídeo do inesquecível Cazuza.

Por: Carla Hollanda.

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Elis Regina, musica, paixão e poesia, série

Música, Paixão e poesia: Elis Regina

Carla Hollanda2020-08-19T17:49:56-05:00

A música tem várias definições. Uma delas é que a arte é a combinação de ritmos, harmonia e melodia, de maneira agradável ao ouvido. Num sentido amplo, é a organização temporal de sons e silêncios (pausas ), sendo uma manifestação artística de um povo, em determinada época ou região.

Por isso, a Latino News dá continuidade a série ” Musica, Paixão e Poesia”, trazendo cultura para os seus leitores. No segundo quadro, nesta terça-feira (18/8), trazemos simplesmente Elis Regina, um dos maiores ícones da música brasileira.

Elis Regina de Carvalho Costa foi uma cantora brasileira aclamada pela crítica, conhecida por sua competência vocal, musicalidade e presença de palco. Ela é considerada por muitos como a melhor cantora de todos os tempos e é uma das maiores intérpretes da música mundial.

Diversas canções compostas por outros artitas renomados, como Vinícius de Moraes e Belchior, foram eternizadas na sua voz, tal qual “Águas de Março”, “Casa no Campo” e “Como Nossos Pais”.

A artista nasceu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no dia 17 de março de 1945. Começou a cantar com onze anos de idade, no programa ” Clube do Guri”, na Rádio Farropilha, apresentado por Ari Rego.

Elis Regina faleceu precocemente, com apenas 36 anos, em São Paulo, no dia 19 de janeiro de 1982. Sua morte repentina a transformou em um mito.

Quando esteve viva, Elis deixou um legado fantástico para a música brasileira, com músicas inesquecíveis e que perduram até os dias de hoje.

No vídeo abaixo, se delicie com uma música especial na voz de Elis Regina.

Por: Carla Hollanda

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