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anvisa
ANVISA, Butantan, fiocruz

Butantan e Fiocruz entregam toda documentação pendente à Anvisa

Carla Hollanda2021-01-16T12:10:16-05:00

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária recebeu todos os documentos que precisavam de complementação do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para concluir as análises do uso emergencial dos imunizantes solicitadas por ambas as instituições. A Diretoria Colegiada da agência realiza neste domingo (17), às 10h, reunião para apreciar os pedidos e decidir se aprova ou não o uso emergencial das vacinas.

Segundo a última atualização feita pelo órgão regulador às 10h18 deste sábado (16), nenhum documento nem do Butantan, nem da Fiocruz, precisava de complementação. O gráfico disponível no site da Anvisa mostra que 44,86% da documentação do instituto paulista já foi avaliada e o restante, 55,14%, está em análise.

Já em relação aos documentos entregues pela Fiocruz, 49,45% tiveram análise concluída e os outros 50,55% estão sendo avaliados. A agência explica que, ainda que toda a documentação tenha sido entregue, podem surgir pendências no decorrer na análise.

Os pedidos de uso emergencial de vacinas foram feitos pela duas instituições em 8 de dezembro. O Instituto Butantan solicitou a autorização do uso emergencial de seis milhões de doses da vacina CoronaVac, produzida pelo instituto em parceria com a empresa chinesa Sinovac, importadas da China.

Já a Fiocruz solicitou o uso de dois milhões de doses da vacina da Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca, importadas da Índia. No entanto, essas doses ainda não estão no Brasil. O voo da aeronave, que buscará as vacinas na cidade indiada de Mumbai, foi adiado por duas vezes.

Atraso

Nesta sexta-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro disse que o avião deve atrasar a partida em dois ou três dias. Segundo ele, a mudança do cronograma é motivada pelo início da imunização contra a covid-19 no país asiático e por pressões políticas na Índia.

Diante do atraso no recebimento das doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, o Ministério da Saúde solicitou, ainda nesta sexta (15), por ofício, que o Butantan entregue, imediatamente, as seis milhões de doses da CoronaVac importadas da China, que já estão em solo brasileiro. O instituto paulista informou que entregará a totalidade de vacinas requeridas pelo governo federal assim que receber autorização da Anvisa.

Fonte: Correio Braziliense

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pazu
afastamento, Pazuello, população

População deve manter afastamento social, defende Pazuello

Carla Hollanda2021-01-13T11:43:07-05:00

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, defendeu, hoje (13), a importância de os brasileiros continuarem seguindo as recomendações das autoridades de saúde como forma de tentar conter o aumento do número de casos do novo coronavírus (covid-19).

“Todo mundo deve estar focado em salvar vidas. Cada um no seu papel. Se o papel da pessoa é se prevenir para não ficar doente, tomar seus cuidados, manter o afastamento social, este é o papel dela”, disse o ministro, em Manaus, onde apresentou um balanço das ações dos governos federal e estadual para tentar controlar a disseminação do coronavírus no estado.

“Temos que nos cuidar. Temos que seguir as orientações dos gestores. Não adianta lutar contra isto”, disse Pazuello após afirmar que todos têm que colaborar para que o país consiga superar a doença. “O papel das equipes de mídia é informar, manter a população a par do que está acontecendo para que ela fique calma e confie em quem está trabalhando. O dos empresários é manter suas estruturas funcionando para preservar os empregos das pessoas, mas com a devida prevenção e cuidados médicos”.

O ministro reafirmou que a população brasileira começará a ser vacinada ainda este mês. E que as vacinas cuja segurança e eficácia forem comprovadas serão distribuídas para todo o país ao mesmo tempo, de acordo com a proporção populacional dos grupos considerados prioritários. Pazuello também ressaltou que a população deverá manter os cuidados que já vêm sendo recomendados, como o uso de máscara, o distanciamento social e a atenção à higiene das mãos e de objetos, mesmo após o início da vacinação.

“Vamos vacinar em janeiro. A vacina induz à produção de anticorpos, mas isto não acontece no dia seguinte. A literatura [médica] fala em 30 a 60 dias. Não é tomar a vacina no dia 20 e, no dia 22 estar na rua fazendo festa”, alertou Pazuello.

Tratamento precoce

O ministro disse que devido à gravidade da situação atual em Manaus, a prioridade deve ser o tratamento precoce nas unidades básicas de saúde. Desde dezembro, o número de casos da covid-19 na capital manauara não para de aumentar.

“Não temos 30 ou 60 dias para esperar a imunização total [de parte da população a partir da aplicação da vacina]. A vacina faz parte de uma estratégia, cujo principal [ação] é o tratamento na unidade básica de saúde, o diagnóstico clínico feito pelo médico”, disse o ministro, acrescentando que não há “como resolver esta situação se não transformarmos o atendimento precoce em prioridade da prefeitura de Manaus”.

Dentre as ações em curso, como a abertura de novos leitos hospitalares para atendimento de pacientes com a covid-19 e o transporte de cilindros de oxigênio para suprir o aumento da demanda, o ministro mencionou uma parceria com o Hospital Sírio Libanês de “auxílio na gestão hospitalar”. De acordo com o ministro, a proposta é que especialistas verifiquem os casos de pacientes internados já em condições de deixar os hospitais, abrindo vaga para outras pessoas.

“Na correria, às vezes os médicos estão mais ocupados com salvar alguém do que em ver quem pode ir para lá ou para cá. Então, um apoio externo, neste momento, ajudará nesta responsabilidade. Com isso, pretendemos ter mais 150 leitos [disponíveis] ainda esta semana, por desospitalização para tratamento residencial”, explicou Pazuello.

Fonte: Agência Brasil

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CureVac, Peru, testes

CureVac fará testes de vacina contra covid no Peru

Carla Hollanda2021-01-10T09:04:21-05:00

A empresa farmacêutica alemã CureVac começou a selecionar cerca de 10.000 voluntários no Peru para iniciar a terceira e última fase dos testes clínicos de seu protótipo de vacina contra covid-19, informou neste sábado (9) a principal pesquisadora do teste no país sul-americano.

“Estamos nos preparando para iniciar os testes de fase 3 no Peru, estamos na fase de pré-inscrição selecionando os participantes”, disse a pesquisadora Theresa Ochoa à agência de notícias estatal Andina.

O estudo envolveria entre 8.000 e 10.000 pessoas no Peru, embora globalmente o laboratório alemão teste um total de 36.000 pessoas, acrescentou.

A vacina alemã é composta por duas doses e tecnologia de RNA mensageiro, como as vacinas Pfizer/BioNtech e Moderna.

Ochoa é a principal pesquisadora do estudo no Peru e dirige o Instituto Alexander von Humboldt de Medicina Tropical da Universidade Cayetano Heredia.

Os testes do seu protótipo serão realizados em pessoas com mais de 18 anos de idade, com boa saúde e que não tenham resultado positivo para covid-19.

O Peru será mais uma vez o laboratório de testes de uma vacina candidata, depois de ter ajudado no desenvolvimento das vacinas das empresas chinesa Sinopharm e britânica AstraZeneca.

A CureVac espera lançar sua vacina contra covid-19 ainda neste ano. Espera-se que o imunizante possa ser armazenado por três meses em temperatura de geladeira, ao contrário da vacina Pfizer/BioNTech (-70º C) e Moderna (-20º C), explicou Ochoa.

A farmacêutica alemã anunciou em dezembro o início da terceira e última fase dos ensaios clínicos. A gigante química e farmacêutica Bayer anunciou em Berlim na quinta-feira que apoiaria a Curevac no desenvolvimento de sua vacina.

A Comissão Europeia já fechou contrato com esta empresa para a compra de 405 milhões de doses.

Fonte: AFP

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Antecipação, fiocruz, vacina

Fiocruz quer antecipar vacinação para este mês

Carla Hollanda2021-01-04T11:37:50-05:00

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou pedido da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a importação de 2 milhões de doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, com o laboratório sueco AstraZeneca. A Fiocruz vai adquirir as vacinas prontas do Instituto Serum, da Índia, um dos centros de produção do imunizante. A estratégia, segundo comunicado divulgado ontem pela fundação, é contribuir com o início da vacinação ainda em janeiro, com as doses importadas.

A aprovação foi dada em caráter excepcional, porque o imunizante ainda não tem autorização de uso emergencial ou registro sanitário definitivo na Anvisa. Segundo a Fiocruz, um pedido de registro definitivo da vacina será submetido à agência em 15 de janeiro.

A Fiocruz será a responsável por produzir a vacina no Brasil, sob licença. O governo já fechou acordo com o AstraZeneca para a compra de 100 milhões de doses. Na nota divulgada ontem, a fundação reitera que, até julho de 2021, “entregará 110,4 milhões de doses ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, sendo a primeira entrega, de um milhão de doses, na semana de 8 a 12 de fevereiro”. “Com a incorporação da tecnologia concluída, a Fiocruz terá a capacidade de produzir mais 110 milhões ao longo do segundo semestre de 2021”, informou a instituição.

O fundador da Anvisa e médico sanitarista Gonzalo Vecina aponta que a importação vai agilizar o processo de vacinação. “As vacinas que estamos adquirindo, provavelmente, obterão registro na Anvisa nos próximos dias e estarão à disposição quando o Ministério da Saúde precisar”, disse. O Instituto Butantan, que produzirá a vacina chinesa CoronaVac, já importou boa quantidade do imunizante e também precisa pedir registro do produto na Anvisa.

Vecina, no entanto, critica a ausência de um cronograma do governo federal para imunizar a população. “Até agora, o Ministério da Saúde não tomou essa decisão. Quem vamos vacinar, qual o cronograma? Não sabemos como a pasta vai agir”, ressaltou.

Ontem pela manhã, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciaria hoje as datas de vacinação no país. A informação, no entanto, foi desmentida horas depois pelo ministério.

Alexandre Pierro, analista e consultor de inovação da Palas, considerou positiva a importação da Fiocruz, mas alertou que o Brasil poderá enfrentar sérios problemas por estar atrasado na compra de insumos necessários para a aplicação da vacina. “Corremos o sério risco de termos a vacina aprovada, mas não termos seringa, algodão, capacidade de armazenamento. O capitalismo funciona de acordo com a demanda e a oferta. Não adianta o Ministério da Saúde tentar comprar seringa pelo preço que pagava há dois anos, porque não vai conseguir. Israel já conseguiu vacinar 10% da população, mas eles já tinham acordos para compras de insumos desde abril. Estamos muito atrasados”, disse.

Em pregão eletrônico realizado em 29 de dezembro, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o Ministério da Saúde conseguiu comprar apenas 7,9 milhões das 331 milhões de seringas e agulhas que pretendia adquirir. Em perfis institucionais nas redes sociais, o ministério classificou como “fake news” as notícias de que enfrenta dificuldade na compra de insumos.

Em 31 de dezembro, porém, o secretário-executivo da Saúde, Elcio Franco, enviou ofício ao Ministério da Economia pedindo a suspensão das exportações desses produtos. No mesmo dia, portaria da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) determinou que eles fossem incluídos na lista dos que precisam de licença especial de exportação, o que dificulta a venda para outros países.

Fonte: Correio Braziliense

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pesquisa
Brasil, casos, COVID-19

Covid-19: Brasil tem 7,71 milhões de casos

Carla Hollanda2021-01-03T08:27:53-05:00

As mortes por causa da pandemia do novo coronavírus chegaram a 195.725. Nas últimas 24 horas, foram registrados 314 mortes. Ontem (1º), o sistema do Ministério da Saúde (MS) marcava 195.411 vidas perdidas. Ainda há 2.402 óbitos em investigação.

A soma de pessoas infectadas desde o inicio da pandemia atingiu 7.716.405 . Entre ontem e hoje (2), foram registrados 15.827 novos diagnósticos positivos. Até essa sexta-feira, o painel da Covid-19 do Ministério da Saúde trazia 7.700.578 casos acumulados.

As informações estão na atualização diária sobre a pandemia do ministério, divulgada na noite deste sábado. O balanço reúne as informações levantadas pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

Conforme o painel do MS, há ainda 751.260 casos ativos em acompanhamento. O número de pessoas que já se recuperaram da Covid-19 chegou a 6.769.420.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.

As mortes por causa da pandemia do novo coronavírus chegaram a 195.725. Nas últimas 24 horas, foram registrados 314 mortes. Ontem (1º), o sistema do Ministério da Saúde (MS) marcava 195.411 vidas perdidas. Ainda há 2.402 óbitos em investigação.

A soma de pessoas infectadas desde o inicio da pandemia atingiu 7.716.405 . Entre ontem e hoje (2), foram registrados 15.827 novos diagnósticos positivos. Até essa sexta-feira, o painel da Covid-19 do Ministério da Saúde trazia 7.700.578 casos acumulados.

As informações estão na atualização diária sobre a pandemia do ministério, divulgada na noite deste sábado. O balanço reúne as informações levantadas pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

Conforme o painel do MS, há ainda 751.260 casos ativos em acompanhamento. O número de pessoas que já se recuperaram da Covid-19 chegou a 6.769.420.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.

 (Situa��o epidemiol�gica da Covid-19 no Brasil 02/01/2021 - Divulga��o/Minist�rio da Sa�de)

Estados

No topo da lista de mortes por Covid-19 estão São Paulo (46.808), Rio de Janeiro (25.608), Minas Gerais (12.023), Ceará (10.015) e Pernambuco (9.674). Já entre os últimos no ranking estão Roraima (787), Acre (798), Amapá (927), Tocantins (1.239) e Rondônia (1.825).

Fonte: Agência Brasil

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mourao
Covid, Diagnosticado, Mourão

Mourão é diagnosticado com covid-19

Carla Hollanda2020-12-28T09:19:05-05:00

O vice-presidente Hamilton Mourão está infectado com a covid-19. O resultado positivo do teste foi confirmado neste domingo, 27, segundo informação da assessoria de comunicação da Vice-Presidência. O comunicado diz que Mourão “permanecerá em isolamento na residência oficial do Jaburu”.

A nota oficial divulgada pela equipe do vice não faz menção sobre o quadro de saúde atual de Mourão nem cita datas de eventuais surgimentos de sintomas antes do diagnóstico. Nos últimos dias, a agenda do vice não trazia compromissos oficiais.

Diferentemente da postura adotada pelo presidente Jair Bolsonaro Mourão costuma comparecer a eventos públicos utilizando máscara de proteção facial, como recomendam as autoridades sanitárias.

Até agora, 14 ministros do governo Bolsonaro contraíram o novo coronavírus. Em julho, o presidente informou que contraiu a covid-19. Na época, o resultado positivo do chefe do Executivo ganhou repercussão internacional e obrigou a cúpula do governo a também fazer novos testes. De acordo com o Ministério da Saúde, há 7,48 milhões de infecções confirmadas no País até hoje.

Esta é a segunda vez que Hamilton Mourão parte para um isolamento. Em maio, após ter contato com um servidor infectado pelo novo coronavírus, ele ficou recolhido até realizar o teste que deu negativo para a doença.

Fonte: Estadão Conteúdo

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theo
OMS, pandemia, Tedros Adhanom Ghebreyesus

OMS adverte que covid-19 não será ‘a última pandemia’

Carla Hollanda2020-12-27T10:30:57-05:00

A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu que o novo coronavírus não será a última pandemia e lembrou que os avanços sanitários serão insuficientes se não houver mudanças com relação ao aquecimento global e o bem-estar animal.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou para “o perigo dos comportamentos de curto prazo”, em uma mensagem de vídeo gravada por ocasião da celebração no domingo do primeiro Dia Internacional de Preparação para Epidemias.

“A história nos mostra que não será a última pandemia”, afirmou, destacando que é preciso tirar boas lições da pandemia do novo coronavírus.

“Durante muito tempo, o mundo agiu em meio a um ciclo de pânico e negação”, assegurou.

“Gastamos dinheiro quando a crise eclode, mas quando acaba, nos esquecemos e não fazemos nada para prevenir a seguinte. É o perigo dos comportamentos de curto prazo”, lamentou o diretor-geral desta agência da ONU.

O primeiro Informe anual sobre Preparação Mundial de Emergências Sanitárias, publicado em setembro de 2019, já havia alertado para a pouca preparação da humanidade para grandes pandemias, meses antes de começar a crise da covid-19.

“A pandemia revelou os vínculos estreitos entre a saúde das pessoas, dos animais e do planeta”, disse.

“Todos os esforços para melhorar os sistemas sanitários serão insuficientes se não forem acompanhados de uma crítica da relação entre os seres humanos e os animais, assim como da ameaça existencial representada pelas mudanças climáticas, que estão transformando a Terra em um lugar mais difícil para se viver”, acrescentou.

O novo coronavírus provocou pelo menos 1,75 milhão de mortos e infectou 80 milhões de pessoas no mundo desde que os primeiros casos foram detectados na China, em dezembro de 2019, segundo contagem feita pela AFP com base em dados oficiais.

Fonte: AFP

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pazuu
janeiro, Pazuello, Vacinicação

Pazuello prevê início de vacinação no fim de janeiro

Carla Hollanda2020-12-23T10:38:40-05:00

O início da vacinação contra Covid-19 no Brasil poderá acontecer até o fim de janeiro, caso ocorra autorização da Anvisa para uso emergencial de vacinas, mas a imunização em massa só deve começar a partir de fevereiro, com os registros definitivos dos imunizantes, afirmou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em entrevista à TV Brasil.

“A previsão é que agora mais para o final de janeiro já tenhamos alguma disponibilização de vacina, algumas em caráter emergencial ainda. Mas a vacinação com quantidade e com registros necessários para a vacinação em massa, a partir de fevereiro”, disse o ministro.

Inicialmente, o governo federal havia previsto iniciar a imunização contra Covid-19 apenas em março, mas essa data já havia sido alterada por Pazuello anteriormente para fevereiro diante das cobranças pelo início da vacinação em outros países.

Segundo Pazuello, o ministério tem acordos com “quatro ou cinco laboratórios” que estão atualizando o governo sobre seus cronogramas para que se possa fazer um planejamento a partir da promessa de envio de doses de vacina.

O governo brasileiro tem um contrato entre a Fundação Oswaldo Cruz e a parceria AstraZeneca/Oxford e memorandos de entendimento com o Instituto Butantan, que vai produzir a vacina CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, e com a empresa Pfizer, além de um contrato de compra de 42,5 milhões de doses através do consórcio Covax Facilities, organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Até o momento, nenhuma vacina recebeu aprovação da Anvisa para ser utilizada no país.

Em audiência pública na terça-feira, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, informou que o governo trabalha com a previsão, até agora, de receber no primeiro semestre do ano que vem 104 milhões de doses da AstraZeneca, 8,5 milhões de doses da Pfizer e 46 milhões de doses da CoronaVac, em um total de 158 milhões de doses de vacina.

Ainda está previsto o recebimento de um número ainda indeterminado de vacinas pela Covax Facilities e, segundo Medeiros, já há negociações com o Butantan para que se chegue a 100 milhões de doses da CoronaVac.

Na entrevista para a TV Brasil, Pazuello disse ainda que haverá um “Dia D” no país para a vacinação contra a Covid-19, em que a imunização começará ao mesmo tempo em todos os Estados.

“Haverá sim um dia D, o dia de início da vacinação que ocorrerá simultaneamente em todos os estados, de forma igualitária e grátis”, disse o ministro.

Pazuello calcula ainda que será possível chegar à vacinação da população em geral quatro meses depois do início da campanha.

“São quatro grandes grupos prioritários. Após esses grupos prioritários, que a gente visualiza 30 dias para cada grupo, a gente começa a vacinar a população dentro das faixas etárias”, disse o ministro.

Fonte: Reuters

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