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  • Queiroga garante 30,5 milhões de vacinas contra a Covid-19 para abril
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abril, Queiroga, vacinas

Queiroga garante 30,5 milhões de vacinas contra a Covid-19 para abril

Carla Hollanda2021-04-12T10:40:50-05:00

Sob pressão para acelerar o ritmo de vacinação contra a Covid-19 no Brasil, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta segunda-feira (12), que o governo federal tem assegurado para o mês de abril 30,5 milhões de doses do imunizante contra a covid-19. Segundo o cardiologista, a quantidade é a que a pasta da Saúde tem como “certa” e será produzida pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz.

“Em relação ao cronograma, o que nós temos são doses estimadas porque isso depende das entregas. […] Agora, no mês de abril, nós temos asseguradas 30,5 milhões de doses dessas vacinas, que são produzidas nas nossas duas instituições, Fiocruz e Instituto Butantan. Isso é o que a gente tem certo”, declarou durante coletiva de imprensa no evento de lançamento da campanha de vacinação contra a gripe.

O ministro explicou que havia uma possibilidade do Ministério da Saúde contar com a vacina Covaxin, da Bharat Biotech, porém o imunizante não obteve autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser importado e aplicado na população brasileira.

“Houve problema de registro. Isso estava tratado com a Bharat Biotech. Infelizmente, a Anvisa não autorizou e a gente teve que retirar essa previsão de doses”, disse.

Cronograma sem atualização

Apesar de afirmar que retirou a previsão do recebimento dessas doses, o cronograma de recebimentos de imunizantes contra a Covid-19, divulgado no portal do Ministério da Saúde, ainda conta com os 8 milhões de doses da Covaxin que seriam entregues até o final deste mês. Isso porque o documento não é atualizado desde 19 de março.

No cronograma divulgado está prevista a entrega de 47,3 milhões de imunizantes contra o novo coronavírus. Questionado pelo Correio na última semana, o Ministério da Saúde respondeu que ainda não sabe se o documento irá prosseguir com as atualizações.

A orientação da pasta aos jornalistas foi para que buscassem atualizações do cronograma junto aos respectivos laboratórios que fecharam acordo com o governo federal, a fim de confirmar o número de vacinas que serão entregues ao país.

Campanha “acelerada”

Apesar de reconhecer que tem capacidade para vacinar mais brasileiros, o ministro Queiroga acredita que a campanha de vacinação contra a Covid-19 está “acelerada” no Brasil. “O Brasil já é o quinto país que mais vacina e o nono país que mais vacina por 100 mil habitantes, e nós já vacinamos 1 milhão de pessoas por dia”, disse.

O cardiologista lamentou não ter mais vacinas disponíveis para poder imunizar os brasileiros, mas reforçou que este não é um problema só do Brasil. “É claro que nós queríamos vacinar mais. […] Lamentavelmente nós não temos essa quantidade de vacinas. Nem nós, nem a maioria dos países do mundo”, ponderou.

Segundo Queiroga, se o país tivesse garantido entre 40 e 50 milhões de vacinas nos próximos três meses, ele atingiria a capacidade de imunizar 2,4 milhões de indivíduos por dia. Para sanar a falta de vacinas disponíveis, o ministro garantiu que busca na diplomacia com outros países, a entrega mais célere de insumo farmacêutico ativo (IFA), necessário para a produção das vacinas no Brasil, e até mesmo imunizantes prontos.

“Eu não quero aqui me ater a detalhes dessas negociações porque são negociações internacionais sensíveis, e que nós não podemos estar antecipando essas questões sob pena de perder a oportunidade de negócio. Nenhum de nós aqui quer que o Brasil perca a oportunidade de adquirir uma dose sequer de vacina”, justificou a falta de informações sobre acordos com outros países.

Queiroga se retirou um pouco antes do fim da coletiva de imprensa por causa de uma reunião e pediu “licença” aos jornalistas presentes a fim de buscar mais vacinas para o país. “Eu vou pedir desculpas a vocês porque eu preciso conseguir mais vacinas para o Brasil. Se eu tiver alguma coisa certa, pode ter certeza que vou falar para vocês”, completou antes de se retirar do evento.

Fonte: Correio Braziliense

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anv
ANVISA, Aprova, Nova vacina, testes

Anvisa aprova testes clínicos no Brasil de nova vacina contra covid-19

Carla Hollanda2021-04-08T11:11:54-05:00

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou, nesta 5ª feira (8.abr.2021), um novo ensaio clínico de vacina contra a covid-19. Eis a íntegra do comunicado (172 KB).

Fachada da sede da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em Brasília© Sérgio Lima/Poder360 Fachada da sede da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em Brasília

O imunizante é produzido pela biofarmacêutica Medicago R&D Inc, do Canadá, e pela britânica GlaxoSmithKline, sediada em Londres. A 2ª é responsável pelo desenvolvimento do adjuvante (medicamento que, ministrado com outro, reforça a ação).

O início dos testes em seres humanos depende da aprovação da Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), órgão do Ministério da Saúde responsável pela avaliação ética de pesquisas clínicas, e de agendamento das próprias empresas. A Anvisa não tem responsabilidade pela definição da data.

Na fase 3 do estudo, planeja-se incluir até 30.000 voluntários distribuídos entre o Canadá, Estados Unidos, além da América Latina, Reino Unido e Europa. Serão 3.500 voluntários no Brasil. A fase 1 e 2 do estudo está em andamento no Canadá e nos Estados Unidos.

A vacina candidata usa tecnologia de partícula semelhante ao coronavírus (CoVLP) e é composta da proteína S expressa em forma de partículas parecidas com vírus (VLPs). O imunizante é coadministrado com o adjuvante em duas doses com intervalo de 21 dias entre as doses.

Autorização

Para conceder o aval, a Anvisa analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento.

Os resultados obtidos até o momento, de acordo com a agência, demonstraram um perfil de segurança aceitável das vacinas candidatas.

Trata-se do 5º estudo de vacina contra o novo coronavírus autorizado pela Anvisa. Os estudos aprovados anteriormente foram:

  • 2.jun.2020: ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa Astrazeneca;
  • 3.jul.2020: vacina da Sinovac Research & Development Co Ltd, e parceria com o Instituto Butantan;
  • 21.jul.2020: vacina da Pfizer/Wyeth;
  • 18.ago.2020: a vacina da Janssen-Cilag.

O que são ensaios clínicos

Os ensaios clínicos são os estudos de um novo medicamento realizados em seres humanos. A fase clínica serve para validar a relação de eficácia e segurança do medicamento e para validar novas indicações terapêuticas.

Dentro desse ensaio, existem 3 fases (1, 2 e 3), nas quais são colhidas informações sobre atividade, funcionamento e segurança para que o produto possa ser liberado ao mercado e ser usado em pacientes junto com o tratamento padrão da pesquisa.

Para realização de qualquer pesquisa clínica envolvendo seres humanos, é obrigatória a aprovação dos CEPs (Comitês de Ética em Pesquisa) ou da Conep.

Fases da pesquisa clínica de vacinas

Fase 1: pequenos grupos de indivíduos, normalmente adultos saudáveis, são avaliados para verificação da segurança e determinação do tipo de resposta imune provocada pela vacina. Nessa fase também podem ser realizados estudos de desafio, a fim de selecionar os melhores projetos de vacina para seguirem à fase seguinte.

Fase 2: há a inclusão de um maior número de indivíduos e a vacina já é administrada a indivíduos representativos da população-alvo da vacina (bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos ou imunocomprometidos). Nessa fase é avaliada a segurança da vacina, imunogenicidade, posologia e modo de administração.

Fase 3: a vacina é administrada a uma grande quantidade de indivíduos, normalmente milhares de pessoas, para que seja demonstrada a sua eficácia e segurança, ou seja, que a vacina é capaz de proteger os indivíduos com o mínimo possível de reações adversas.

Fonte: Poder360

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Brasil, Covid, Imprensa francesa

Brasil é “fábrica de variantes da Covid”, afirma imprensa francesa

Carla Hollanda2021-04-08T11:02:31-05:00

Mesma afirmação faz o correspondente do jornal Le Monde, Bruno Meyerfeld em uma de suas matérias publicadas hoje. No título, o jornal escreve que Jair Bolsonaro está isolado no meio dessa “tormenta”.

O presidente de extrema direita é “vilipendiado” por sua gestão da pandemia de Covid e criticado por seus aliados, indica o texto. Como prova desse isolamento e dos tempos difíceis que atravessa, o correspondente descreve a cerimônia de posse dos sete novos ministros brasileiros na última terça-feira (6), quando Bolsonaro preferiu “a discrição ao excesso costumeiro”.

O cientista político da USP, Fernando Limongi, entrevistado pelo Le Monde, declara que, devido a esse isolamento, “as decisões presidenciais são tomadas atualmente a portas fechadas, por um ‘petit’ comitê”.

Risco de impeachment

A atitude do presidente, um coronacético assumido, é denunciada por alguns de seus mais próximos aliados, como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, representante do empresariado. Segundo a matéria, Lira não esconde a possibilidade de iniciar um processo de impeachment. A desconfiança também ganhou as casernas.

Mas Bolsonaro continua tendo incompreensivelmente entre 25 a 30% de apoio popular e não se pode falar de um fim de reinado, relativiza Meyerfeld. Apesar da volta de Lula, “as chances de Bolsonaro se manter no poder até 2022 e de ser um forte candidato à sua reeleição se mantém”, declara o cientista político Eduardo Mello, também entrevistado pelo jornal.

“Mas, no meio da tormenta, o poder brasileiro parece um navio descontrolado, dirigido por um capitão Bolsonaro sem bússola”. Abalado pela epidemia de Covid-19 e pela crise econômica, o “Brasil parece inexoravelmente à deriva”, conclui o correspondente do Le Monde.

Fonte: RFI

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virus molecula covid 19 coronavirus cred peter linforth pixabay
Covid, Transmitir, Vacinados, vírus

Vacinados ainda podem transmitir o vírus da covid? É provável que sim; entenda

Carla Hollanda2021-04-06T13:00:53-05:00

Na quinta-feira, 1º, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) foi na direção oposta dos comentários controversos da médica da agência, Dra. Rochelle Walensky, sugerindo que pessoas vacinadas contra o coronavírus jamais são infectadas e não propagam o vírus para outros.

Sua afirmação foi no intuito de contestar as precauções que a agência insistiu para as pessoas vacinadas tomarem, no mês passado, como o uso de máscaras e só se reunirem em circunstâncias limitadas com aquelas que não receberam a vacina.

“A Dra. Walensky se referiu de maneira ampla durante a entrevista”, disse um porta-voz da agência ao The New York Times. “É possível que algumas pessoas que foram plenamente vacinadas contraiam a covid-19. Não existem evidências claras quanto a se elas podem disseminar o vírus para outros. Continuamos a avaliar as evidências.”

O CDC procurou responder em parte às críticas de cientistas que observaram que as pesquisas recentes estão longe de serem suficientes para afirmar que pessoas vacinadas não propagam o vírus.

Dados sugerem “que é muito mais difícil pessoas vacinadas serem infectadas, mas não pense um segundo que elas não podem ser infectadas”, disse Paul Duprex, diretor do Center for Vaccine Research na Universidade de Pittsburgh.

Em uma entrevista para Rachel Maddow, da rede de TV NSNBC, Walensky referiu-se aos dados publicados pelo CDC mostrando que uma dose da vacina da Moderna ou da Pfizer-BioNTech é 80% eficaz para prevenir uma infecção e duas doses têm uma eficácia de 90%.

Isto certamente sugeriria que a transmissão do vírus por pessoas vacinadas seria improvável, mas os comentários feitos pela médica sugeriram que a proteção é total. “Nossos dados no CDC hoje sugerem que pessoas vacinadas não disseminam o vírus, não adoecem”, disse ela. “E isso se observa não apenas nos ensaios clínicos, mas em dados do mundo real.”

A médica enfatizou a importância de as pessoas continuarem usando máscaras e manterem as precauções, mesmo quando vacinadas. Mas o seu breve comentário foi interpretado no sentido de que as vacinas oferecem uma proteção total contra infecção ou a disseminação do vírus.

Numa pandemia que regularmente gera equívocos científicos, especialistas dizem entender a médica e o seu claro desejo de que os americanos continuem a tomar precauções. Foi apenas na segunda-feira que ela declarou que o aumento do número de casos a deixaram com a sensação de “uma desgraça iminente”.

Fonte: Estadão Conteúdo

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1 milhão, Butantan, doses, vacina

Butantan entrega mais 1 milhão de doses de vacina contra Covid-19

Carla Hollanda2021-04-05T10:47:56-05:00
O Instituto Butatan entregou hoje (5) mais um milhão de doses da vacina contra o coronavírus ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com o lote desta manhã, o instituto forneceu um total de 37,2 milhões de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac, para serem distribuídas em todo o país.
Até o fim deste mês, o Butantan deve finalizar o primeiro contrato firmado com o Ministério da Saúde para fornecimento de 46 milhões de doses do imunizante. Até o fim de agosto devem ser fornecidas mais 54 milhões de doses ao PNI, totalizando 100 milhões de doses de CoronaVac.
Já foram aplicadas no estado de São Paulo 6,4 milhões de doses de vacina, sendo 1,6 milhão de segunda dose da imunização.
Fonte: Agência Brasil
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bolsonaro 600
Bolsonaro, Covid, Vacinado

Bolsonaro avisa Ministério da Saúde que será vacinado contra Covid neste sábado

Carla Hollanda2021-04-03T11:33:09-05:00

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) informou ao Ministério da Saúde nesta sexta-feira (2) que pretende se vacinar contra a Covid-19 neste sábado (3), data em que a rede pública de saúde do Distrito Federal inicia a imunização para pessoas com 66 anos, mesma idade do presidente. As informações são do Correio Brasiliense.

Segundo o jornal, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) tem alertado Bolsonaro sobre os riscos dele ser reinfectado com uma das novas cepas do vírus. O presidente foi diagnosticado com Covid-19 em julho do ano passado e, em vários momentos, chegou a afirmar que não tomaria a vacina por já ter contraído a doença e já possuir anticorpos contra o novo coronavírus.

Ainda de acordo com o Correio Brasiliense, Bolsonaro seria vacinado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que é médico cardiologista, e que o imunizante a ser aplicado no presidente será o desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com a Fiocruz.

Na quinta-feira (1º), em sua live semanal, Bolsonaro afirmou que só depois que o último brasileiro fosse vacinado ele tomaria a decisão se aceitaria receber o imunizante.

“Está uma discussão agora que eu vou me vacinar ou não vou vacinar. Eu vou decidir. O que eu acho: eu já contraí o vírus”, comentou em transmissão ao vivo nas redes sociais hoje. “Eu acho que o que deve acontecer, depois que o último brasileiro for vacinado, sobrando uma vacina, daí eu vou decidir se vacino ou não. Esse é um exemplo que um chefe tem que dar”, disse.

Fonte: Istoé

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Joelma
Covid, Joelma, Sequelas

Joelma diz que ainda tem sequelas da covid-19 e faz alerta: ‘É muito sério’

Carla Hollanda2021-03-31T09:53:12-05:00

Joelma compartilhou um alerta sobre a gravidade da covid-19, nesta segunda-feira, 29. A cantora teve a doença em julho do ano passado e, nas redes sociais, afirmou que ainda tem sequelas.

Em uma série de stories no seu perfil do Instagram, Joelma revelou que teve uma “recaída” no final de janeiro, mas não sabe se pode ter contraído o vírus novamente e pediu para os seguidores se cuidarem.

“Gente, deixa eu falar um negócio muito importante para vocês. Eu peguei covid em julho e, até agora, eu estou cuidando das sequelas. No final de janeiro tive uma recaída”, iniciou ela.

“Não sei se tive uma recaída ou se peguei de novo, mas fiquei muito mal, viu? Eu estou cuidando até agora das sequelas”, explicou. A artista ainda falou sobre conhecidos que se recuperaram rapidamente e outros que estão até hoje se tratando.

“Conheço gente que não ficou com sequela nenhuma, mas conheço muitas pessoas que estão com mais meses do que eu, tipo 10 meses, e ainda estão cuidando de sequelas”, afirmou.

Por fim, ela alertou: “O negócio é sério, gente. O negócio é muito sério. Bora se cuidar, cuidar da alimentação, aumentar essa imunidade aí. Beijo e se cuidem, tá! Fiquem em casa! Se precisarem sair, use máscara! Se cuidem direitinho”.

Fonte: Estadão Conteúdo

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oms
COVID-19, Humanos, Morcegos, OMS

OMS sugere que Covid-19 passou de morcegos para humanos

Carla Hollanda2021-03-30T07:16:30-05:00
A missão conjunta da Organização Mundial da Saúde e da China sobre as origens da Covid-19 apontou que a doença, muito provavelmente, foi transmitida de morcegos para humanos por meio de um outro animal. O relatório completo da avaliação está previsto para ser divulgado nesta terça-feira, mas algumas publicações dos Estados Unidos e Europa adiantaram o conteúdo.
MORTES

O número de óbitos por causas naturais a mais do que o esperado em 2020 foi de 275.587, o número é 22% superior ao que era estimado para o período. No total, foram registrados em cartório 1.231.020 óbitos.

O estudo foi realizado pela organização global de Saúde Vital Strategies, e divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).Os maiores percentuais de excesso de mortalidade foram registrados na população com até 59 anos. O número de pessoas mortas entre janeiro e dezembro nesta faixa etária foi 32% maior do que era projetado. Ao todo, foram contabilizados 92.867 óbitos a mais do que o esperado para o período.

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