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  • Política
Presidente da Camara Arthur Lira
Aprovar, auxílio, congresso, Planalto

Planalto e Congresso pretendem aprovar auxílio de R$ 250 nesta semana

Carla Hollanda2021-03-02T09:18:22-05:00

Em fase de aproximação, o Planalto e o Congresso pretendem aprovar, esta semana, o auxílio emergencial de R$ 250. A situação gravíssima da pandemia, com diversos governadores obrigados a decretar lockdown, pressionou a cúpula dos poderes Executivo e Legislativo a avançar nas negociações para aprovar a medida que deve ajudar os brasileiros mais vulneráveis. A renovação do auxílio emergencial foi tratada diretamente pelo presidente Jair Bolsonaro o senador Rodrigo Pacheco e o deputado Arthur Lira, respectivos presidentes do Senado e da Câmara. Os três se reuniram na noite de domingo, no Palácio da Alvorada, para definir os termos do novo benefício.

A retomada do auxílio depende da aprovação da PEC Emergencial, que enfrenta resistências no Senado. Um dos pontos nevrálgicos está nas contrapartidas fiscais para o gasto adicional com o novo auxílio. Há quem defenda que o pagamento do benefício independe de questões fiscais, pois se trata de uma medida emergencial. Não faltam pressões de parlamentares contra a vinculação dessas despesas a contrapartidas orçamentárias — como o fim das deduções para despesas com educação e saúde no Imposto de Renda.

A aprovação do novo auxílio constitui, portanto, um jogo de forças entre os interesses do Planalto, os compromissos da equipe econômica e a disposição política dos congressistas. O andamento dessas negociações será a resposta do poder público ao drama vivenciado pela sociedade brasileira, que enfrenta há meses uma severa crise sanitária e econômica.

Ontem, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), comentou o encontro ocorrido na véspera no Alvorada. O deputado informou nas redes sociais que o auxílio emergencial deverá ter o valor de R$ 250, com quatro parcelas pagas de março a junho. Falou também da intenção do governo em reforçar a aquisição de imunizantes, embora sem fornecer detalhes. “Agora na TV Record, anunciei que o governo vai entregar 140 milhões de vacinas para os meses de março, abril e maio. O assunto foi tratado ontem (domingo) na reunião com o presidente Bolsonaro. Também ficou acertado o auxílio emergencial, que deve ser de R$ 250 até junho”, escreveu, sem, no entanto, detalhar de onde viriam os imunizantes.

Lira disse que deve ser criado, durante o período do pagamento do auxílio emergencial, um programa permanente de renda que permita atender os que recebem o Bolsa Família e também novos beneficiários. “A previsão é de que (o valor do auxílio) seja de R$ 250 por quatro meses, pagando em março, abril, maio e junho. Também com previsão de que, nesse período, tenhamos condições para criar um programa permanente, como Bolsa Verde-Amarela, Cidadã ou outro nome. Com possibilidade, dependendo das perspectivas, de um valor um pouco maior para atender também o Bolsa-Família e os novos incluídos”, disse o presidente da Câmara.

Fonte: Correio Braziliense

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Daniel Silvera, pgr, prisão, STF

PGR diz ao STF ser a favor de que Daniel Silveira deixe a prisão

Carla Hollanda2021-03-02T09:02:52-05:00

O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, enviou nessa 2ª feira (1º.mar.2021) manifestação ao STF (Supremo Tribunal Federal) em que se diz a favor de que o deputado federal (PTB-RJ) deixe a prisão. Afirmou, no entanto, que a soltura deve estar condicionada ao uso de tornozeleira eletrônica.

Silveira foi preso em 16 de fevereiro, depois de gravar vídeo com ataques a ministros do Supremo. O deputado xingou os magistrados e fez acusações, inclusive de que alguns vendem sentenças.

Na manifestação da PGR (Procuradoria Geral da República), obtida pela CNN Brasil, Medeiros apontou que, além de ser monitorado por meio de tornozeleira eletrônica, o congressista deve seguir medidas cautelares. Entre elas, sair de casa apenas para se deslocar à Câmara dos Deputados e ser impedido de se aproximar do STF.

O posicionamento é semelhante ao encaminhado pela PGR ao STF no dia seguinte à prisão de Silveira.

Na última 3ª feira (23.fev.2021), o ministro do STF Alexandre de Moraes pediu nova manifestação da PGR sobre crimes cometidos pelo deputado antes de analisar o pedido de liberdade provisória.

No despacho, Moraes diz que “a ocorrência de diversos fatos supervenientes ao oferecimento da denúncia pode gerar reflexos na instrução processual penal” e que, por isso, a manifestação da PGR é necessária.

O ministro citou a investigação sobre os 2 celulares encontrados na cela de Silveira e o inquérito para investigar o deputado por suspeita de desacato e infração de medida sanitária preventiva, crimes previstos no Código Penal.

De acordo com o vice-procurador geral, o caso deve ser esclarecido, mas não justifica a prisão.

“Não bastante, ainda resta por se esclarecer o crime de ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, sem autorização legal, em estabelecimento prisional, previsto no art. 349-A do Código Penal. Ao caráter acintoso do delito não corresponde pena grandiosa. A dimensão da reprovabilidade a se considerar o impacto na liberdade deve ser, assim, a da pena mais modesta e não do comportamento reprovável no cárcere”, afirmou Medeiros.

Fonte: Poder360

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auxílio, Bolsonaro, Nova rodada

Bolsonaro: está ‘quase tudo certo’ para nova rodada do auxílio

Carla Hollanda2021-03-01T10:45:56-05:00

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 1º, que está “quase tudo certo” para o pagamento de uma nova rodada do auxílio emergencial. Ele se reuniu no domingo, 28, com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, para discutir, entre outros assuntos, a prorrogação do benefício, a tramitação da PEC emergencial e a situação da pandemia de covid-19.

“O auxílio emergencial movimenta a economia local. Está quase tudo certo, teve uma reunião de três horas ontem a noite aqui”, disse a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada. Segundo Bolsonaro, o novo valor do auxílio, de R$ 250 por quatro meses, está “acima da média do Bolsa Família, que é de R$ 190”.

“Alguns reclamam: ‘é muito pouco’. Meu Deus do céu, alguém sabe quanto custa isso para todos vocês brasileiros? O nome é ‘auxílio’, não é ‘aposentadoria’”, afirmou. O presidente ainda reforçou que a União não tem dinheiro para pagar o benefício. “Eu tenho falado isso: é endividamento. Não tenho dinheiro no cofre não. É endividamento.”

Além de Guedes e dos representantes do Legislativo, a reunião de domingo contou com a presença dos ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Braga Netto (Casa Civil).

“Durou quase três horas, vários assuntos tratados, vamos colocar em prática a partir de hoje”, disse. Nas redes sociais, Bolsonaro publicou foto da reunião e citou ter tratado sobre “vacina, auxílio emergencial, PEC Emergencial, emprego, e a situação da pandemia”.

A PEC emergencial, formulada para destravar o auxílio emergencial, está prevista para ser votada no Senado na quarta-feira, 3, mas ainda não há acordo entre os líderes partidários. A proposta é uma das condições da equipe econômica para o pagamento de novas parcelas do benefício. O texto inclui medidas de corte de despesas para serem acionadas no futuro, os chamados gatilhos. Há no Congresso, contudo, um movimento para aprovar a PEC apenas com o auxílio, sem as medidas de contrapartida.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Bolsonaro, Explicações, Justiça Federal, Petrobras

Justiça Federal pede explicações a Bolsonaro sobre indicação na Petrobras

Carla Hollanda2021-02-23T09:56:07-05:00
A Justiça Federal deu 72 horas, a partir desta segunda-feira (22/02), para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a União expliquem as mudanças recentes na Petrobras, como a indicação para a troca do comando da estatal. A intimação foi expedida pelo juiz André Prado de Vasconcelos, da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte.
Na última sexta-feira (19/02), Bolsonaro indicou o nome do general Joaquim Silva e Luna para substituir Roberto Castello Branco no comando da Petrobras. Silva e Luna, contudo, precisa ser aprovado pelo conselho de administração da empresa. A ação que visa impedir a saída de Castello Branco da presidência e entrada do general foi movida pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra Pereira.
Na intimação, o juiz André Prado de Vasconcelos destacou que o pedido de informações se dá apenas para “fins de análise do pedido de liminar”. A decisão também traz a ressalva de que o nome de Silva e Luna precisa passar pelo crivo do conselho de administração da Petrobras.
Ao Estado de Minas, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que não comenta processos em tramitação judicial.
Veja a decisão na íntegra
Considerado o alcance da pretensão inicial, e com amparo no art. 300, § 2º, do CPC, bem como na aplicação, por analogia, da Lei n. 8.437/92, cujo artigo 2°, caput, estabelece que: “no mandado de segurança coletivo e na ação civil pública, a liminar será concedida, quando cabível, após a audiência do representante judicial da pessoa jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no prazo de setenta e duas horas”, apreciarei o pedido liminar após oportunizar a oitiva prévia da Ré.
 
Por oportuno, destaco que, conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a Presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida.
 
Assim, intimem-se os Réus tão-somente para manifestação, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, sobre o pedido de liminar, articulando, de forma concisa e objetiva, as razões e argumentos que entender pertinentes e relevantes à discussão da causa.
 
Ressalto que tal manifestação prévia se dá, exclusivamente, para fins de análise do pedido de liminar, sem prejuízo de futura citação e consequente abertura de prazo para contestação.
 
Oportunamente, venham os autos imediatamente conclusos para análise do pedido preliminar.
Fonte: Correio Braziliense
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aprovado, Deve, General Silva e Luna, Petrobras

General Silva e Luna deve ter o nome aprovado no comando da Petrobras

Carla Hollanda2021-02-22T08:05:06-05:00

A participação direta do presidente Jair Bolsonaro na mudança do comando da Petrobras deixou de ser avaliada por alguns dos conselheiros da empresa como uma possibilidade de interferência do governo federal na política interna da estatal, em especial a que define os preços dos combustíveis, e é provável que o colegiado que analisará a indicação do general Joaquim Silva e Luna para substituir o atual presidente Roberto Castello Branco não barre o nome dele para assumir a chefia da companhia.

Contudo, eles devem cobrar do futuro presidente que, caso a empresa seja instruída pelo Palácio do Planalto a vender combustíveis por um valor abaixo do que é definido pela estatal, a União indenize a Petrobras. Isso porque, conforme previsto no estatuto social da empresa, o governo é obrigado a indenizá-la se for constatado qualquer tipo de prejuízo financeiro por conta da alteração no preço de comercialização do diesel e da gasolina por determinação da União.

Segundo o texto, quando orientada pelo governo federal a contribuir para o interesse público, a companhia somente assumirá obrigações ou responsabilidades se as regras estiverem definidas em lei ou regulamento, bem como previstas em contrato, convênio ou ajuste celebrado com o ente público competente para estabelecê-la e tiverem seu custo e receitas discriminados e divulgados de forma transparente, inclusive no plano contábil.

Nesta hipótese, de acordo com o estatuto, a União compensará, a cada exercício social, a estatal pela diferença entre as condições de mercado definidas pelos comitês de Investimentos e Minoritários da Petrobras e o resultado operacional ou retorno econômico da obrigação assumida.

“A Petrobras poderá ter suas atividades, desde que consentâneas com seu objeto social, orientadas pela União de modo a contribuir para o interesse público que justificou a sua criação (…), com base nos critérios de avaliação técnico-econômica para projetos de investimentos e para custos/resultados operacionais específicos praticados pela administração da companhia, se as obrigações e responsabilidades a serem assumidas são diversas às de qualquer outra sociedade do setor privado que atue no mesmo mercado”, versa o estatuto da Petrobras.

Dessa forma, a admissão de Silva e Luna à presidência da empresa não significará uma permissão para que o governo aconselhe a Petrobras sobre qual deve ser o valor venal dos combustíveis. Nos últimos dias, Bolsonaro reclamou que os preços poderiam ser 15% mais baratos e ainda criticou que os recentes reajustes promovidos pela Petrobras — 10,2% para a gasolina e 15,1% para o diesel — não são justificáveis.

“Existem proteções na empresa hoje para que nenhuma loucura seja feita. É impossível o novo presidente da Petrobras, seja ele quem for, não ter preços na paridade internacional. Agora, se o país quer dar subsídios para alguns clientes para que tenham combustíveis mais baratos, aí é um problema político. Está no estatuto da empresa que a empresa, para dar subsídio para qualquer pessoa, quem tem que pagar é a União”, disse à TV Globo o conselheiro Marcelo Mesquita de Siqueira Filho, um dos três que representam os acionistas minoritários no Conselho de Administração da estatal.

Em texto publicado nas redes sociais ontem, a conselheira Rosangela Buzanelli Torres, que representa os trabalhadoras e trabalhadores da Petrobras, disse que a indicação de Bolsonaro é “um desrespeitoso ato presidencial”. “Em que pese o direito do acionista controlador, no caso a União, de destituir e indicar um conselheiro de administração e o presidente da estatal, há que se fazê-lo com o mínimo de respeito às pessoas, aos ritos e processos legais, sempre buscando preservar as pessoas e a empresa”, opinou.

Ela evitou, entretanto, criticar o nome de Silva e Luna, dizendo que “isso será apreciado oportunamente pelo Conselho de Administração”, mas salientou que “a Petrobras não é dos acionistas, dos fundos de investimentos, ou do governo de plantão”. “A Petrobras é do Estado brasileiro, do seu povo que lutou pela sua criação, a construiu e a agigantou, alçando-a ao podium das maiores e melhores do mundo no setor, premiada internacionalmente várias vezes”, completou.

Fonte: Diario de Pernambuco

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artigo 1
Bolsonaro, Petrobras, troça

‘Na semana que vem, teremos mais’, diz Bolsonaro após troca na Petrobras

Carla Hollanda2021-02-20T11:36:06-05:00

Após indicar o presidente da Itaipu Binacional, o general Joaquim Silva e Luna, como o novo presidente da Petrobras, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou neste sábado (20) que precisa “trocar as peças que por ventura não estejam funcionando” e sugeriu que na próxima semana fará mais trocas.

“Eu tenho que governar, trocar as peças que por ventura não estejam dando certo. E se a imprensa está preocupada com a troca de ontem, na semana que vem, teremos mais. O que não falta para mim é coragem para decidir pensando no bem maior da nossa nação”, disse o presidente.

A afirmação foi feita durante a cerimônia de entrada de novos alunos na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), em Campinas (SP). Os ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos e o filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) acompanharam o chefe do Executivo na cerimônia. Bolsonaro deve retornar a Brasília ainda na tarde.

O anúncio da troca no comanda da Petrobras ocorre após o mandatário criticar o atual presidente da estatal, Roberto Castello Branco. Em nota, a Petrobras informou que recebeu um ofício do Ministério das Minas e Energia, solicitou a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária, para promover a substituição e eleição de membro do Conselho de Administração; e indicando Joaquim Silva e Luna, em substituição a Roberto da Cunha Castello Branco.

Ao se direcionar aos jornalistas, Bolsonaro ainda afirmou que “nunca a imprensa nunca teve um tratamento tão leal e cortês” como o dele. “Se é que alguns acham que não é dessa maneira, é porque não estão acostumados a ouvir a verdade. Nós vivemos em uma país livre, essa liberdade vale mais que a própria vida para cada um de nós”, disse.

Fonte: Correio Braziliense

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Caso, Daniel Silvera, Lira

Caso Daniel Silveira mudará comportamento de deputados, diz Lira

Carla Hollanda2021-02-20T11:14:25-05:00

Após a votação no plenário da Câmara que manteve a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), detido após ofender ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e fazer apologia à ditadura militar, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), disse que a decisão “será um marco de mudança interna no comportamento” dos demais deputados.

De acordo com Lira, “nós não podemos deixar que ofensas pessoais, radicalismos e colocações que não são bem-vindas no plenário continuem acontecendo, e os extremos continuem se digladiando”.

“O fato fora da curva que aconteceu hoje será um marco de mudança interna no comportamento dos senhores deputados no plenário desta Casa. Respeito, trato cordial, debate amplo, mas sempre respeitoso”, declarou o deputado, na noite desta sexta-feira (19).

Para ele, “tudo isso que aconteceu deve e vai servir para que os Poderes se fortaleçam, se modelem e que a nossa Constituição, absolutamente, seja mantida intacta e a democracia, por qualquer ato, seja respeitada no Brasil”.

Lira ainda disse que a Câmara não voltará a vivenciar um episódio semelhante ao de Silveira. “Esse caso foi extremamente lateral, fora da curva, especialíssimo e não haverá outros casos como esse”, garantiu o parlamentar.

O presidente da Câmara ainda comentou que a sessão desta sexta “não deixa nenhum deputado com clima de tranquilidade nem de felicidade”. Para ele, a votação foi “muito sacrificante para todos”.

“Todos os deputados sabem o que representa esse voto para a instituição. O que nós esperamos, do dia de hoje por diante, em síntese, vai ser o que colocamos no início da sessão: respeito à democracia e limites a todos os Poderes”, frisou.

Mudanças

Lira ponderou que o Legislativo precisa discutir mudanças no trecho da Constituição que versa sobre a prisão de deputados e senadores e a inviolabilidade parlamentar, previstos no artigo 53. Segundo ele, já neste fim de semana será montada uma comissão extraordinária para que os congressistas possam sugerir alterações à Carta Magna.

“Vamos fazer uma comissão pluripartidária, que trabalhará este fim de semana, no início da semana, para que, na próxima semana, ofereça uma pauta para o plenário desta Casa. Para que fatos dessa natureza não ocorram nem na Câmara dos Deputados, nem no parlamento, no Judiciário, nem no Executivo”, garantiu.

Na avaliação dele, “os moldes do artigo 53 têm que ser esclarecidos”. “Temos que agir com muita serenidade. Temos que tocar no assunto sobre prisão de parlamentar e decisão monocrática, entre outros assuntos que serão debatidos por este Poder, respeitando a independência de todos os Poderes, mas atuando de maneira firme a não permitir que fatos dessa natureza aconteçam mais”, opinou.

“Estamos em um momento em que a internet funciona com muita velocidade. A gente não pode viver à mercê de que um vídeo publicado há dois, três anos, que está hoje em atividade com a rede e, por aí, nós termos algum tipo de fragilidade de pensamento ou de liberdade de expressão. É um tema muito abstrato”, completou.

Fonte: Correio Braziliense

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Alexandre de Moraes, Daniel Silvera, Se defender, Zoom

Alexandre de Moraes autoriza Daniel Silveira a se defender pelo Zoom

Carla Hollanda2021-02-19T13:09:58-05:00

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) a participar, por meio do aplicativo Zoom, de sessão da Câmara dos Deputados que vai analisar nesta 6ª feira (19.fev.2021) se o congressista continuará preso.

“Diante do exposto, para evitar qualquer prejuízo ao exercício do amplo direito de defesa do parlamentar, autorizo a adoção, pelo Comando do Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, das providências necessárias”, disse o ministro.

Silveira foi preso na 3ª feira (16.fev.2021) depois de gravar vídeo com ataques a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O deputado xingou os ministros e fez acusações, inclusive de que alguns magistrados vendem sentenças.

Por unanimidade, o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) referendou, na 4ª feira (17.fev), decisão do ministro Alexandre de Moraes e manteve a prisão do deputado.

Nessa 5ª feira (18.fev.2021), em audiência de custódia, na sede da Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro, o juiz instrutor Aírton Vieira decidiu também manter a prisão do congressista.

O Poder360 explica como será a votação:

  • Horário: a sessão terá início às 17h. A previsão é que dure até as 22h30.
  • Medida cautelar: a decisão do STF de prender o congressista será lida pelo relatora do caso, a deputada federal Magda Mofatto (PL-GO).
  • Apresentação inicial de Daniel Silveira: defesa do congressista poderá falar por até 15 minutos.
  • Parecer da relatora: Magda Mofatto lê sua manifestação.
  • Defesa de Daniel Silveira: poderá falar por mais 15 minutos para rebater o parecer da relatora.
  • Discussão do assunto: 3 deputados favoráveis e 3 contrários à prisão poderão falar por até 3 minutos.
  • Fim da discussão: a defesa do deputado poderá se manifestar, pela última vez, por até 15 minutos.
  • Votação: vai a voto o parecer de Magda Mofatto. Dois deputados falam a favor e 2 contra o relatório. Cada um terá até 3 minutos. A votação é realizada. Será híbrida (presencial e à distância). Os votos serão abertos –divulgados no painel eletrônico. Para manter a prisão de Daniel Silveira, são necessários, ao menos, 257 votos de 513 deputados (maioria absoluta da Câmara).

Representantes das bancadas partidárias se reuniram nessa 5ª feira (18.fev) na casa de Arthur Lira (PP-AL) para discutir o assunto.

A reunião teve clima desfavorável a Silveira. Só 5 partidos (PSL, PSC, Pros, Podemos e Novo) se manifestaram contra a detenção. Têm, juntos, 92 deputados. Mas não haveria unanimidade nessas legendas.

Deputados ouvidos pelo Poder360 acham improvável a Câmara votar pela libertação de Silveira. Isso causaria desgaste com o Supremo.

Fonte: Poder360

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