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naja

Estudante picado por cobra naja tem necrose no braço e lesões no coração

Neto Lira2020-07-10T07:41:20-05:00
O jovem picado por uma naja na terça-feira (7/7) desenvolveu necrose no braço e lesões no coração devido ao veneno do animal. Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul, 22 anos, segue internado na unidade de terapia intensiva (UTI) no Hospital Maria Auxiliadora no Gama. A cobra está no Zoológico de Brasília desde que foi capturada, na noite de quarta-feira (8/7).
Pedro recebeu uma dose de soro antiofídico que foi cedida pelo Insituto Butantan, em São Paulo, ainda na quarta-feira. Ele também passou por uma sessão de hemodiálise e estava respondendo bem aos tratamentos. Apesar disso, a família importou mais 10 doses de soro vindas dos Estados Unidos. As que não foram utilizadas no tratamento do rapaz, serão encaminhadas ao Butantan para estoque.
O estudante apresentou a necrose e as lesões no coração nesta quinta-feira (9/7). Apesar disso, segundo apurou o Correio, Pedro reage bem aos medicamentos. De acordo com o major Elias Costa do Batalhão de Polícia Militar Ambiental  (BPMA), necrose e lesões são comuns em acidentes com animais peçonhentos. “Como a picada foi no braço, é normal que se desenvolvam complicações, por causa do veneno do animal”, diz.

Origem da cobra

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o Batalhão da Polícia Militar Ambiental e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) investigam como o animal chegou ao Brasil. As suspeitas são de que o estudante a tenha trazido de fora ilegalmente, uma vez que não há registros da entrada da espécie no país.
O amigo de Pedro que mantinha a cobra em casa já foi identificado e colaborou com a polícia para entregar o animal. O Ibama informou que emitirá multa, que pode variar de R$ 500 a R$ 5 mil, ao proprietário da residência onde estava o animal.
Fonte: Correio Braziliense
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carboidratos, pets, Proteínas

Uma melhor nutrição pode gerar bem-estar na vida dos pets e prolonga a vida dos animais

Neto Lira2020-06-07T08:24:39-05:00

Proteínas, carboidratos e vitaminas: Praticamente toda criança cresceu ouvindo a respeito deles enquanto seus pais precisavam convencer seus pequenos a manter uma alimentação bem balanceada para que a saúde seguisse sempre em dia. Mas, e quanto aos pais e seus filhos pets? Acredite, ou não, até mesmo eles precisam de atenção nutricional e de acordo com uma especialista, pode não ser tão difícil assim dar uma aos gatos e cães domésticos.

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Amanda Godoy se formou como veterinária devido ao amor que sentia desde criança pelos bichinhos, mas foi apenas enquanto ela já estava estagiando que acabou conhecendo os métodos nutricionais criados especificamente para mascotes. De lá para cá, a profissional decidiu se especializar na área e já é referência na Baixada Santista.

“Eu estava no penúltimo ano da faculdade e comecei a estagiar em uma empresa de ração, onde, aliás, eu fui promovida e trabalho até hoje. Como existiam muitos treinamentos sobre os produtos e nutrição, acabei me encantando pela área que até então não havia tido um contato tão direto e aí comecei a pesquisar mais sobre o assunto, fazer alguns cursos e outros estágios”, explica.

Apesar de ser um assunto extremamente comum entre nós humanos, a nutrição de animais silvestres e domésticos também possui suas complexidades e já é peça chave entre criadores e até mesmo donos de mascotes.

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“É uma área tão importante e não tem o reconhecimento que deveria”, explica.

Ela explica ainda que apesar de terem organismos totalmente diferentes, os animais domésticos têm respostas bastante parecidas com a das pessoas quando o assunto é alimentação saudável.

“Para termos energia e disposição todos os dias, precisamos nos alimentar adequadamente, com os animais é a mesma coisa. A nutrição veterinária é a área da medicina veterinária que cuida da alimentação necessária para cada animal, porque cada espécie tem uma necessidade nutricional diferente. A alimentação é a base de tudo, ela oferece os nutrientes que nosso organismo precisa para funcionar perfeitamente, e influencia na qualidade de vida do animal, quanto melhor for a alimentação deles, melhor vão ser os benefícios que ela irá trazer. É importante oferecer um alimento de boa qualidade para os animais, assim prevenimos problemas futuros”.

Devido a isso, uma má nutrição também pode trabalhar contra a saúde dos cães e gatos, podendo, até mesmo, encurtar a vida deles em diversos anos se negligenciada.

“Como a gente quando não nos alimentamos direito, não ingerimos os nutrientes necessários, acabamos tendo vários problemas de saúde, com os animais é a mesma coisa, se eles não forem nutridos adequadamente, pode trazer várias consequências, como problemas de pele, problemas em ossos e no metabolismo, prejudicando assim a qualidade de vida deles”.

Apesar de demandar uma atenção alta, Amanda explica que os donos que cuidam de seus pets servindo as rações mais tradicionais não precisam entrar em pânico, pois já iniciaram a nutrição dos animais com o cardápio mais indicado.

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“É importante lembrar que como nós, os animais também devem realizar consultas periódicas com um médico veterinário, para poder avaliar a saúde do seu animal. Além disso, se você oferece uma ração de boa qualidade para o seu animal e oferece a quantidade que é indicada pelo fabricante, não tem porque se preocupar.

Mas essa, entretanto, pode não ser a única opção, e os donos mais exigentes também podem optar por dietas mais específicas.

“Hoje temos diversas opções de rações no mercado e temos a opção de realizar a dieta caseira que precisa ser devidamente balanceada e suplementada por um profissional. A ração é uma opção mais prática, segura e até mesmo mais barata, já a dieta caseira exige um planejamento, preparo e dedicação. A escolha do alimento a ser oferecido para o animal, depende, principalmente, do proprietário para ver o que melhor se encaixa na sua rotina”.

Fonte: Diário do Litoral

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bichinhos de estimação, frio, Inverno, pets

Pets precisam de cuidados especiais durante o frio

Neto Lira2020-05-24T05:45:55-05:00

Maio está quase no fim, e ao longo do mês diversas cidades brasileiras tiveram um gostinho do frio que há por vir. O inverno está chegando, e assim como nós, humanos, os bichinhos de estimação precisam adaptar sua rotina para não sofrer com o frio.

Muitas pessoas pensam que, por terem pelos, os pets não sofrem com temperaturas baixas, mas a especialista Luana Sartori, veterinária da Nutrire, alerta que cães e gatos podem ficar doentes se não forem aquecidos em dias com vento, chuva e frio.

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Se você se preocupa em garantir a saúde de seu bichinho nos dias mais frios do ano, continue lendo e conheça as dicas da veterinária:

Será que ele está com frio?
Cães e gatos têm comportamentos similares quando estão sentindo frio. A especialista Luana Sartori conta que os animais de estimação  buscam “lugares quentes, como os cantinhos da casa”, para se aquecer. Eles costumam ficar enroladinhos no próprio corpo, os focinhos e orelhas ficam gelados”, indica.

Gatos tendem a procurar as cobertas e tecidos quentinhos para espantar o frio. Com os felinos, é preciso redobrar o cuidado com as “saidinhas”, pois gatos com acesso à rua estão mais vulneráveis aos perigos do frio. “O principal fator de risco para a saúde e segurança dos gatos é rua”, acrescenta a veterinária.

“Não esqueça que animais de rua sofrem muito mais com as temperaturas baixas. Se você quiser ajudar a aquecer um bichinho sem dono, encontre uma entidade protetora perto de você e doe o que puder”, pede a especialista.

A roupinha ajuda?
Depende. “É preciso analisar com bom senso, pois o que pode ser bonitinho para as pessoas, pode ser desconfortável ao extremo para o pet”, explica Luana. Cachorros são mais tolerantes, mas os gatos geralmente não gostam de roupinhas, com poucas exceções.

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Luana revela que cachorros mais velhos e filhotes se adaptam melhor ao uso de roupas. “Para os animais idosos ou com pelo curto, que sentem mais frio, as roupinhas são uma boa opção”, explica.

Além do possível desconforto, alguns tecidos podem provocar alergias em seu pet. O melhor é procurar um veterinário antes, e pedir indicações de tecidos que melhor se adaptem ao bichinho.

Animais podem pegar gripe?
Sim, eles também ficam resfriados, e os sintomas são bem parecidos com os da gripe humana. “Espirros, falta de apetite, secreção ocular e nasal, e febre podem ocorrer. Além disso, quando estão gripados, os animais ficam apáticos, sem vontade de brincar ou interagir com seus tutores”, explica Luana.

Apesar da chance de ficarem gripados em qualquer estação, o inverno é sempre mais perigoso, principalmente para os animais que dormem nos pátios das casas. Filhotes e idosos também sofrem mais com o frio e estão bem mais suscetíveis às doenças respiratórias.

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E o coronavírus?
Até o momento não há indicações cães e gatos contraiam o mesmo vírus dos humanos. A gripe felina se chama Rinotraqueíte Felina e pode ser provocada pelo vírus Herpesvírus felino tipo 1 ou FeHV-1. “Por ser caracterizada pelos sintomas respiratórios, é também conhecida como Complexo Respiratório Viral Felino (CRVF) e acomete o trato respiratório superior”, explica. Seu período de incubação é curto, sendo que no inverno os casos se multiplicam e se manifestam com muita intensidade.

Já nos cães, a gripe é pelo vírus influenza A e a Traqueobronquite Infecciosa Canina é fruto da infecção por parainfluenza, bordetella e adenovirus. Cães e gatos também podem pegar resfriados mais comuns, onde os sintomas também são mais leves”, conclui a veterinária.

A indicação da OMS é de que humanos com sintomas do covid-19 fiquem longe de seus animais de estimação, evitando o contato o máximo possível. Embora não haja evidências científicas de contágio, o cuidado é sempre bem vindo.

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Meu cachorro dorme fora, e agora?
A primeira coisa é garantir uma casinha com cobertura e cobertor para o pet, nunca em espaço aberto. Se o pet está acostumado a dormir na rua, garanta que ele esteja longe da chuva e do vento direto.

“Proteja a cama do cão colocando revestimento de borracha ou estrado evitando o contato direto com o chão”, diz.

Fonte: Metro Jornal

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ácaros, sarna

Tipos de sarna em filhotes: causas e sintomas

Neto Lira2020-05-12T05:31:56-05:00

A sarna engloba todas as doenças causadas por ácaros que se alimentam da pele. Em geral, essa doença é altamente contagiosa e causa prurido muito intenso nos doentes.

Tipos de sarna

Existem diferentes classificações de sarna, de acordo com o causador dela. Os tipos de sarna são brevemente descritos abaixo:

Sarna otodécica

Frequentemente chamada de sarna de ouvido. Esse tipo de sarna é vista mais em gatos do que em cães. Quando encontrada em cães, geralmente vêm de lugares como canis ou lojas com pouca higiene.

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Sarna sarcóptica

Essa doença é caracterizada principalmente por ser uma das que produz mais coceira. O ácaro responsável pertence ao gênero Sarcoptes. Embora possa afetar todas as espécies de mamíferos, é encontrada com mais frequência em cães.

Queiletielose

O responsável é um parasita pertencente à espécie Cheyletiella yasguri. Esse ácaro microscópico tem uma cor avermelhada característica e pode ser facilmente espalhado entre cães e gatos. A vantagem é que o tratamento é simples e, normalmente, o causador é eliminado sem grandes complicações.

Sarna demodécica ou Sarna Negra

O ácaro responsável é um habitante comum da pele dos cães, embora também possa ser encontrado na dos gatos. A forma de transmissão é muito específica e será discutida a seguir.

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A Sarna demodécica: responsável

Essa doença é causada por ácaros pertencentes ao gênero Demodex e, como já mencionamos, foram observados casos de sarna demodécica tanto em cães quanto em gatos.

É contagiosa?

Essa doença não é considerada contagiosa. É uma doença autolimitante presente em filhotes. Uma vez que o filhote cresce, ele desenvolve imunidade a ácaros e deixa de manifestar os sintomas da sarna.

Além disso, é raro que os ácaros possam se espalhar para outros animais domésticos, desde que o animal não seja imunodeficiente. Essa sarna também não afetará os seres humanos, enquanto outros tipos de sarna afetam, como a sarna sarcóptica.

Causas

A via de transmissão é muito particular. As mães transmitem esse ácaro microscópico aos filhotes após o parto. Especificamente, durante o período de lactação.

Esse ácaro normalmente está localizado na pele de cães e geralmente não causa problemas. No entanto, a doença ocorre quando o ácaro começa a se multiplicar incontrolavelmente.

O aumento do número de ácaros causa a destruição das raízes capilares dos cães. Da mesma forma, causa um forte prurido ou coceira.

A sarna tende a se manifestar em filhotes com menos de 18 meses. No entanto, também é observada em cães adultos, pois eles geralmente têm um sistema imunológico enfraquecido.

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Sintomas

Essa doença é geralmente caracterizada por coceira intensa. No entanto, nesse tipo de sarna, pode ou não haver prurido.

Normalmente, as lesões começam em áreas de pelos finos, como na região dos olhos ou da boca. Por outro lado, também é possível perder partes de pelo nos membros ou no tronco.

A doença pode ser localizada ou generalizada. Se for generalizada, os animais perdem partes de pelo de tamanho considerável em diferentes áreas do corpo.

Outros sintomas destacáveis ​​são a pele avermelhada e escamosa nas regiões sem pelos ou o mau cheiro que elas exalam. Por outro lado, o desenvolvimento de infecções secundárias causa dor, enquanto a descamação e o aparecimento de partes sem pelos são observados à medida que a doença progride progressivamente.

Tratamento

Quando o veterinário realiza os testes adequados, como a busca por ácaros, o diagnóstico é confirmado. Posteriormente, será prescrito o medicamento mais apropriado para cada caso.

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Dependendo se a extensão da doença foi localizada ou generalizada, diferentes ações serão tomadas:

Sarna localizada

Nessa circunstância, o problema se resolve sozinho dentro de algumas semanas ou meses. O filhote desenvolve resistência contra o ácaro e os sintomas clínicos desaparecem. Portanto, não requer tratamento.

Sarna generalizada

Por outro lado, se a sarna for generalizada, é necessário agir de maneira diferente. O tratamento poderá variar de acordo com o tipo de medicamento prescrito pelo veterinário.

Os medicamentos podem ser administrados diretamente na pele ou por via oral. No primeiro passo, pode ser prescrito na forma de uma pomada.

O veterinário será responsável por decidir o tipo de tratamento. Apesar disso, deve-se mencionar que essa terapia envolve um tratamento de vários meses. É um processo longo, porque, quando não há mais ácaros na pele, o tratamento continua por mais um mês, de forma preventiva.

Conclusão

A doença não é contagiosa. Os principais afetados por essa doença são os filhotes de cachorro, mas essa condição também é observada em gatos.

Fonte: Meus animais

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chocolate, páscoa, pets

Chocolate: você sabia que para os pets pode ser tóxico

Neto Lira2020-04-22T10:40:04-05:00
Chocolate é uma delícia, mas você sabia que para os pets pode ser tóxico? Após o período de Páscoa, é importante que os tutores fiquem alertas para evitar que o chocolate se torne um problema para os animais. A teobromina, substância presente no cacau, pode causar intoxicação, ou, dependendo da quantidade ingerida, até a morte.
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De acordo com Verena Cunha, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Mars Pet Nutrition no Brasil, os chocolates mais escuros e amargos, que contém maior percentual de cacau, são os mais tóxicos para os animais.

“É importante lembrar que a quantidade necessária para causar a intoxicação varia de acordo com o tamanho do animal, estado de saúde, sensibilidade individual e o tipo de chocolate ingerido. Porém, o ideal é que nenhum tipo de chocolate seja oferecido aos pets”, afirma a especialista.

O chocolate, quando consumido em pequenas quantidades, pode causar vômito, diarreia, agitação e aumento da frequência urinária. Se consumido em maior quantidade, os cães podem apresentar espasmos musculares, convulsões e taquicardia, podendo levar a morte.

[adsense]”Ao apresentar os sintomas de intoxicação, o tutor deve levar o animal imediatamente ao médico-veterinário para que o tratamento adequado possa ser realizado. Mesmo que o pet tenha ingerido pequenas quantidades, é importante comunicar ao profissional, que vai avaliar e recomendar o melhor tratamento a ser seguido”, explica a veterinária Manuela Fischer.No entanto, o chocolate não é o único vilão que requer atenção. Outros alimentos também podem ser prejudiciais e sinalizar perigo para a saúde e bem-estar dos pets. Temperos como alho e cebola, frutas como a uva e o abacate também pode causar problemas aos animais.

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Se a ideia é oferecer ao pet um agrado diferente para aproveitar o isolamento ao lado dele, há sempre um petisco ideal para a ocasião. Contudo, vale sempre estar atento à tabela nutricional de cada petisco para que o consumo de calorias respeite a necessidade diária do pet, evitando, assim, o sobrepeso.
Fonte: Bonde
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COVID-19, Wuhan

Jovem salva animais deixados para trás na quarentena em Wuhan

Neto Lira2020-04-06T07:25:56-05:00

O surto do Covid-19 teve seu início na cidade de Wuhan, na China. Assustadas, muitas pessoas abandonaram suas casas para sair da cidade, ou por estarem internadas em hospitais devido à contaminação, deixando os pets para trás. Para tentar ajudar nessa situação, o jovem Ye Jialin se voluntariou para ir até a casa dessas pessoas e cuidar dos seus animais de estimação.

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“As pessoas foram forçadas a evacuar Wuhan quando o coronavírus atingiu seu pico lá. E quem não estava na cidade não pôde voltar. Muitas pessoas deixaram apenas água e comida suficiente para alguns dias para seus animais pensando que voltariam rapidamente. Mas eles não foram capazes de voltar tão rápido. Muitos animais morreram”, contou Ye ao site One Green Planet.

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O rapaz recebia instruções dos tutores de como alimentar os pets, dar água fresca e limpar suas sujeiras. Alguns donos mandavam as chaves de suas casas e outros permitiam que ele arrombasse a porta. Alguns registros podem ser vistos em vídeo publicado pelo The Guardian, no Youtube.

“Eu não tenho medo”, diz o jovem no vídeo. “O que me assusta é chegar nessas casa, e o animal já estar morto.” Ye ainda diz estar feliz por poder fazer algo importante nessa luta contra a pandemia. Até agora, o jovem já ajudou de 20 a 30 animais de estimação.
Fonte: IG
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coronavírus

Coronavírus COVID-19 e os pets

Neto Lira2020-04-02T06:11:24-05:00

Hora de falar do coronavírus COVID-19 e os pets. Como proteger nossos filhos? Como lidar com o isolamento que o Coronavírus nos impõe?

Oi, alguém me escuta?! A vida é mesmo louca. No meu caso tenho vontade de dizer: muito chata! Passei tanto tempo enclausurada que quando tomo o gostinho de viajar e curtir novos lugares, vem esse isolamento. Tive que deixar meu escritório querido e (re)montar meu home office. Ainda bem que eu adoro a minha casa, mas penso por quanto tempo vou “aguentá-la”? O tempo que for necessário, Cris Berger…

Passada minha rebeldia e cegueira, que não queria ver os fatos e fingia que tudo isso era um grande exagero, resolvi encarar de frente e entender esse tal de coronavírus. Portanto, dei pause nas reportagens pet friendly e coloquei meus canais à disposição do jornalismo hard news.

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Vamos derrotar o Coronavírus COVID-19

Ontem, bati um bom e construtivo papo com Dr. Marcelo Quinzani, médico veterinário da Pet Care de São Paulo e comecei a entender melhor a realidade. Ela assusta, confesso. São tantas restrições. Ainda ontem, éramos “jovens e livres”. E, agora, somos prisioneiros nas nossas casas desse vírus que está tirando nossa alegria. Mas não podemos pensar assim. Não mesmo! Re-a-gin-do no 3, 2, 1.  O melhor é pensar que isso é uma grande estratégia para derrotar o COVID-19. Sabe? Plano de ação! Deixar ele sem vítimas, nos esconder e, com isso, enfraquecê-lo até ele desaparecer.

Hora de segurar a onda, minha gente, de controlar a cuca para não pirar! Então, vamos combinar o seguinte: temos de saber a verdade dos fatos (doa o que doer e a quem doer), encarar de frente, não deixá-la maior do que já é (pois é bem grandinha), mudar algumas atitudes e pensar no dia que tudo isso acabar… quando poderemos viajar, sair para jantar, encontrar os amigos, correr nos parques, beijar, abraçar e viver como no passado… que foi ontem!

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O que aprendi até agora sobre o Coronavírus COVID-19 e os pets

  • O COVID-19 faz parte da família Coronavírus. Por isso ele é chamado de Novo Coronavírus. #desgraçado
  • O vírus é muito novo e não deu ainda para os cientistas/infectologistas entenderem o que ele realmente é, de onde veio e para onde vai. Eu que adoro controlar tudo, estou ODIANDO esse descontrole. Todos estamos, né?
  • Se já não bastasse o medo da rapidez com que ele transmite (sujeito pegajoso!) ainda temos que encarar o episódio do cachorro em Hong Kog que aparece com pequenas partículas do vírus. É demais para os nossos corações, né? Pelo menos, a boa notícia é que o cachorro não apresenta sinais clínicos (ou seja: tosse, espirros, febre. Isso quer dizer: o cachorro não está doente, não tem o vírus dentro dele ao ponto de fazê-lo ter secreções e vir a eliminá-las). Na conclusão dos veterinários: a proximidade com sua tutora infectada fez com que ele apresentasse fragmentos do COVID-19 (é como se ele lambesse um chão com poeira e ficasse com pó na saliva). Deu para entender? Ele não tem o vírus em si. É um falso positivo, não dá para levar a sério. Os testes continuam e graças a Deus até agora foi o único caso.
  • Os cães e gatos têm seus próprios coronavírus. Dos cães dá diarréia e é combatido com a vacina V8 ou V10. Os gatos é mais complicado, não tem vacina e acarreta uma doença chamada Pif.

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Vida prática: COVID-19, coronavírus e os pets

  • Agora um assunto que dói: sair com os pets. Ou melhor NÃO SAIR com os pets! Olha, encontro de raças, eventos, amigos no parque: isso, infelizmente, está completamente fora de questão. Precisamos evitar encontrar pessoas. P E S S O A S
  • E como será o dia a dia pra cachorrada que só faz xixi na rua (como a Ella)? Os passeios devem ser rápidos e objetivos. Tipo, fez as necessidades e já pode voltar.

Esse item é importante: quando os cachorros chegarem em casa é necessário uma espécie de “Super Limpeza Ativar”. Ontem eu fui questionada por algumas pessoas que discordaram das minhas dicas (que foram baseadas nas instruções de um médico veterinário). Logo percebi que as opiniões divergem sobre alguns assuntos entre os profissionais, por isso, meu conselho é: fale com o vet do seu pet, em que você confia, ok? E pergunte para ele como higienizar. Eu montei na entrada de casa um pit stop de limpeza com água, sabonete e toalha. Estou tentando que a Ella faça xixi na sacadinha, mas está bem difícil porque a vida toda ela fez as necessidades na rua.

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Banho em pet shop? O problema são as pessoas que você vai encontrar durante o banho. Então, aqui o ideal seria seu pet ir e voltar de “delivery”. E, claro, dar banho em casa é uma ótima opção. Nesses dias tumultuados dar mais banhos, inclusive, é recomendável. Eu tenho dado na Ella, que tem pelo curto e é fácil de secar.

A galera que vai no day care passa pela mesma situação do banho na pet shop: é necessário fazer uma super limpeza pós contato com os humanos da creche e cuidar a dinâmica da entrega e devolução do pet. Galera, é isolamento. Mesmo.

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Quem tem o vírus COVID-19?

Existe uma linha tênue que teremos de encarar daqui pra frente. Estamos em um momento que não sabemos ao certo quem tem ou não o Covid-19. O vírus pode estar incubado e não ter se manifestado ainda. Existe um movimento incentivando as pessoas a ficarem em casa justamente para evitar o contágio. Todos somos grupo de risco, não apenas quem estava viajando para fora do Brasil. Perdemos o controle, ele não é mais rastreável, por isso, existe uma campanha imensa pedindo para as pessoas ficarem em suas casas.

Para quem tem COVID-19

Outra questão delicada: se você foi diagnosticado com COVID-19 e requer isolamento total, o que fazer com seu filho peludo? Bem, isso vai depender se você mora sozinho ou não. O cão pode “levar” (=carrear) o vírus para outras pessoas da casa (pessoa infectada beija e abraça o cão, o mesmo vai encontrar quem não está infectado que o beija e abraça, nessa hora pode passar). Se você mora sozinho é mais fácil (se o seu pet precisar sair de casa para fazer xixi ou ir ao vet, peça ajuda para vizinhos ou amigos). Lembrando que quem está infectado não pode ter contato com o mundo externo. Veja o post da comportamentalista animal Luiza Cervenka sobre o assunto.

Fonte: Guia Pet friendly

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coronavírus, COVID-19, pets

Tem pets em casa? Saiba como entretê-los durante a ‘quarentena’

Neto Lira2020-03-25T05:13:33-05:00

O confinamento social, em função da pandemia do Coronavírus, também pode afetar a vida dos animais de estimação. Nos pets que eram acostumados a passear ao ar livre com seus donos esse isolamento social pode, inclusive, elevar os níveis de stress.

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A veterinária Miucha Furtado, sócia da Clínica AMA Pets (@amapets.salvador), localizada na Federação, esclarece que os animais não são portadores do Covid – 19 nem transmitem o vírus e dá dicas para entreter, de forma criativa e simples, os bichinhos em meio ao isolamento social.

1. Invista em brinquedos como bolinhas para interagir com seu pet. “Brinquedos educativos onde você coloca um pouco de ração dentro, associado a um som ambiente, também são ótimas opções porque fazem com que os animais sintam a presença do dono”, explica Miucha.

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2. Dê também preferência aos brinquedos interativos, como games, que estimulem o seu pet. Existem infinitas dicas no youtube para ajudar a selecionar um desses brinquedos.

3. Assista a uma programação que tenha imagens de animais na televisão.

4. De acordo com a especialista, para aqueles animais que só conseguem fazer sãs necessidades biológicas ao ar livre, os passeios devem ser realizados em horários restritos, com menor circulação de gente na rua e, caso aconteça o encontro de donos e respectivos pets, sempre mantenha a distância de 1,5 m da pessoa.

Fonte: iBahia

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