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Olimpíadas Rio 2016

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corrupção COI FIFA, Justiça dos EUA, novo inquérito

Justiça dos EUA abre novo inquérito sobre corrupção no COI e na Fifa

Neto Lira2018-02-08T15:34:38-05:00

Thomas Bach, o presidente do COI, estaria na mira das autoridades americanas Robert Hradil/Getty Images – 20.1.2018

Empresa britânica investigada teria sido fundamental para garantir Rússia como sede das Olimpíadas de Inverno de 2014 e da Copa do Mundo de 2018

A promotoria norte-americana lança uma segunda rodada de investigações contra a corrupção no esporte e suspeita de novos crimes financeiros na Fifa, no COI e no Comitê Olímpico dos Estados Unidos. As informações são do jornal norte-americano The New York Times.

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Em dezembro, com exclusividade, o jornal O Estado de S.Paulo revelou que a Justiça norte-americana havia decidido investigar a forma pela qual o Rio de Janeiro venceu a eleição para ficar com os Jogos Olímpicos de 2016, o papel de alguns dos dirigentes de Lausanne e chegou a questionar testemunhas sobre o funcionamento do COI.

Agora, segundo o jornal norte-americano, um dos alvos é a empresa de marketing Helios Partners. Ela teria sido fundamental para garantir que a Rússia vencesse a corrida para seriar a Olimpíada de Inverno de 2014, na cidade de Sochi, e a Copa do Mundo de 2018.

Em Zurique, a Fifa esperava que os escândalos de corrupção tivessem sido superados. Mas o novo inquérito volta a criar tensão dentro da entidade, faltando cinco meses para o Mundial, sob suspeita, na Rússia.

A entidade chegou a fazer uma investigação sobre a forma pela qual Moscou venceu a corrida por sediar a Copa do Mundo. Mas não conseguiu avançar: os russos haviam destruído todos os computadores usados na época da campanha.

No mundo olímpico, as suspeitas recaem sobre as escolhas das sedes do Mundial de Atletismo. Em 2019, ela ocorre no Catar e, em 2021, na cidade norte-americana de Eugene, no estado do Oregon, onde fica a sede da Nike.

O jornal O Estado de S.Paulo revelou em 2016 que a Justiça francesa já vinha investigando ambos os casos do atletismo, em meio ao inquérito que realiza contra a Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês). Agora, o Departamento de Justiça também embarca no mesmo caminho, depois da suspeita de que a escolha da cidade de Eugene ocorreu sem a participação de concorrentes.

Lamine Diack, ex-presidente da IAAF, está preso na França desde 2015, mas as investigações de seus 16 anos no poder ainda respigam no COI. Foi a partir de suas contas que os franceses encontraram indícios de um envolvimento do ex-presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, no pagamento de propinas para que o Rio de Janeiro sediasse os Jogos Olímpicos de 2016. Nuzman nega.

De acordo com o New York Times, a Justiça convocou indivíduos a prestar informações à corte federal no Brooklyn, em Nova York, até o final desta semana. Os promotores que estão investigando o caso são os mesmos que conduziram as investigações contra 40 suspeitos de corrupção no futebol e que acabou com a condenação do ex-presidente da CBF, José Maria Marin.

A reportagem apurou que algumas testemunhas já foram ouvidas. Mas os promotores esperam agora coletar documentos e extratos bancários sobre essas movimentações. A suspeita é de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude na escolha das sedes.

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abertura, cerimônia, paralímpica, Rio, RIO 2016

Em cerimônia virtual, Brasília acenderá tocha paralímpica na quinta-feira

Neto Lira2016-08-30T23:17:09-05:00

RIO 2016

Postado em 30 de agosto de 2016

EBC

Assim como ocorreu nos Jogos Olímpicos, Brasília foi a cidade escolhida pelo Comitê Paralímpico para receber e acender, nesta quinta-feira (1º), a tocha paralímpica, símbolo que marca a chegada da competição ao Brasil.

Segundo a secretária de Esporte, Turismo e Lazer do Distrito Federal, Leila Barros, Brasília foi escolhida por ser uma cidade que busca a inclusão das pessoas com deficiência e vai mostrar isso na abertura ao evento. No acendimento da tocha, que será virtual, haverá uma interação, permitindo que, no mundo inteiro, o movimento paralímpico mande mensagens. E essas mensagens é que construirão a chama, que se acenderá. Um telão transmitirá as mensagens enviadas pelos internautas.

O percurso da tocha, que no Distrito Federal será conduzida por 103 pessoas, começará às 9h30 de quinta-feira, no Estacionamento 12 do Parque da Cidade. Os locais por onde a chama passará foram escolhidos por abrigarem iniciativas relacionadas a questões que serão abordadas na Paralimpíada. No parque, 83 pessoas se revezará na condução da chama, em um trajeto de 10 quilômetros pela pista de caminhada.

Nos demais pontos selecionados para a passagem do símbolo paralímpico, 17 atletas farão o percurso correndo e três usarão meios de transporte alternativo, como kart, barco e cavalos. A tocha passará pelo Parque das Garças, no Lago Norte, de onde seguirá para a Rede Sarah, para o transporte em barco, e depois para o Instituto Centro-Oeste de educação e Pesquisa, a Escola de Administração Pública (Enap) e o Centro de Ensino Especial de Deficiente Visual e voltando ao Parque da Cidade (Estacionamento 13).

Estacionamentos fechados

O secretário de Mobilidade do Distrito Federal, Marcos Dantas, informou que os estacionamentos 12 e 13 do Parque da Cidade serão fechados à meia-noite desta quarta-feira (1º), mas ressaltou que não haverá interdições no trânsito. O metrô funcionará e haverá uma linha extra na rodoviária.

De acordo com a secretária de Segurança Pública e Paz Social, Márcia de Alencar, o esquema de segurança para a passagem da tocha por Brasília será formado por 120 policias militares, 28 bombeiros, 30 agentes do Departamento de Trânsito (Detran) e 20 agentes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF). Também vão trabalhar durante o evento equipes dos serviços de Limpeza Urbana (SLU) e de de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Depois de Brasília, a tocha paralímpica vai para Belém.

Júnior Trindade – Latino News Brasil

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acnur, Agência da ONU, Paralimpíada, refugiados, RIO 2016

Paralimpíada do Rio terá equipe de atletas refugiados pela primeira vez

Neto Lira2016-08-27T00:00:06-05:00

RIO 2016

Postado em 26 de agosto de 2016

EBC

Pela primeira vez, atletas que foram forçados a deixar seus países de origem vão participar dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, pela Equipe de Atletas Paralímpicos Independentes. Segundo informações da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), os dois atletas são originalmente da Síria e do Irã.

O atleta Ibrahim Al- Hussein, que cresceu em Deir ez -Zor, na Síria, foi atingido por uma bomba em 2013, ao tentar ajudar um amigo. Ele perdeu a parte inferior de sua perna direita, abaixo do joelho. Ele fugiu primeiramente para a Turquia e, em 2014, viajou em um barco inflável para a Grécia, onde vive refugiado até hoje.

Após a lesão, Ibrahim pensou que nunca nadaria novamente. “Depois de 22 anos de treinamento, o meu sonho finalmente se tornou realidade”, afirmou o atleta, que desde criança treinava natação com seu pai. Nos Jogos Paralímpicos, Ibrahim irá competir nos 50 metros e 100 metros nado livre na classe S10. Em abril, Ibrahim conduziu a Tocha Olímpica dos Jogos Rio 2016 por um campo de refugiados em Atenas.

O outro atleta que irá participar da Paralimpíada como independente é Shahrad Nasajpour, um iraniano que teve concedido o pedido de refúgio nos Estados Unidos, mas ainda não é considerado refugiado. Ele tem paralisia cerebral e competirá no arremesso de disco, na classe esportiva F37.

Segundo a Acnur, a população de refugiados e deslocados internos no mundo já ultrapassa 65 milhões. “Os atletas deslocados vão levar uma mensagem de esperança, não só para os milhões de pessoas deslocadas com deficiência em todo o mundo, mas para todas as pessoas, em todos os lugares”, diz a Acnur.

Na Olimpíada do Rio de Janeiro, realizada neste mês, uma equipe de 10 atletas refugiados participaram, também de forma independente.

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RIO 2016, Rússia ficará fora também dos Jogos Paralímpicos

Rússia ficará fora dos Jogos Paralímpicos da Rio 2016

Neto Lira2016-08-23T10:53:46-05:00

Olimpíadas Rio 2016

G1

Depois de ter grande parte de seus atletas impedidos de disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016, a Rússia ficará fora também dos Jogos Paralímpicos. De acordo com o site da britânica BBC, a Corte Arbitral do Esporte (CAS) acolheu, no início da manhã desta terça-feira, o pedido do Comitê Paralímpico Internacional, negou o recurso russo e baniu todos os competidores do país da competição.

A decisão do Comitê é baseada no que foi chamado “operação de doping programado pelo estado russo”, e, de acordo com o painel do CAS, “foi proporcionada pelas circunstâncias”. O Comitê diz ainda que a Rússia não apresentou nenhum contra-argumento para provar o contrário.

O presidente do Comitê Paralímpico, Sir Philip Craven, descreveu a política antidoping russa como um sistema “quebrado, corrupto e inteiramente comprometido”.

– A decisão de hoje sublinha nossa forte crença de que doping não tem lugar no esporte paraolímpico e melhora nossa capacidade de assegurar uma competição leal e no mesmo nível para os atletas paraolímpicos de todo o mundo – afirmou Sir Craven.

O parecer oficial será publicado mais tarde. A decisão contrasta com a do Comitê Olímpico Internacional, que não baniu os atletas russos em sua totalidade. No fim, 270 competidores puderam disputar os Jogos Olímpicos do Rio, e a Rússia ganhou 56 medalhas no total.

Os Jogos Paralímpicos Rio 2016 começam no dia 7 de setembro.

Entenda o caso

Richard McLaren, professor de direito canadense, publicou um relato afirmando que o ministro dos Esportes da Rússia manipulou amostras de urina dos atletas entre 2011 e 2015. Foram identificadas 27 amostras de oito atletas paraolímpicos, cinco dos quais disputariam os Jogos do Rio. O Comitê Paralímpico também achou evidências de que amostras teriam sido trocadas nos Jogos de Interno de Sochi 2014.

Neto Lira  – Latino News Brasil

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Imprensa americana se rende ao sucesso das olimpíadas no Rio e dá destaque a organização dos jogos

Imprensa americana se rende ao sucesso das olimpíadas no Rio e dá destaque a organização dos jogos

Amadeu Maya2016-08-22T12:11:38-05:00

Nova York – Após a cerimônia de encerramento ontem à noite, jornais, rádios, canais de televisão e sites dos Estados Unidos destacaram a organização dos jogos, o calor e a amizade do povo brasileiro, os resultados e recordes alcançados, em uma demonstração de que a mídia do país mudou sua percepção em relação ao evento.

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A imprensa americana se rendeu ao sucesso dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Após a cerimônia de encerramento ontem (21) à noite, jornais, rádios, canais de televisão e sites dos Estados Unidos destacaram a organização dos jogos, o calor e a amizade do povo brasileiro, os resultados e recordes alcançados, em uma demonstração de que a mídia do país mudou sua percepção em relação ao evento. Antes dos jogos, o noticiário era dominado por previsões pessimistas, indicando que a competição poderia se transformar em um grande fiasco.

A rede de televisão CBS publicou em sua página na internet 58 slides rotativos destacando a cantora Roberta Sá evocando Carmen Miranda, figurantes formando a imagem do Cristo Redentor, os fogos de artifício e até curiosidades como, por exemplo, atletas britânicos usando tênis que emitiam intenso brilho durante a cerimônia de encerramento.

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Em matéria assinada pelos correspondentes Silvio Romero e Andrew Jacobs, o jornal The New York Times destacou que, apesar dos receios generalizados de que a cidade estaria despreparada, ou que a criminalidade e a desorganização poderiam transformar os Jogos Olímpicos em um constrangimento nacional, muitos brasileiros passaram a ver os jogos como “um triunfo e uma distração necessários” para fugir dos problemas econômicas e da agitação política. O mesmo artigo assinala que, nos dias após a cerimônia de abertura, as críticas de que os jogos significaram o uso inadequado de dinheiro público, em um momento de crise financeira do país, ficaram relegadas a segundo plano em decorrência de um sentimento comum de que o Brasil conseguiu superar os desafios logísticos, proporcionando ao maior evento esportivo do mundo a presença de meio milhão de visitantes, que acorreram ao Rio para assistir aos primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul.

Em outra matéria, o jornal The New York Times menciona críticas aos Jogos Olímpicos Rio 2016, como os gastos excessivos para o tamanho do orçamento da cidade. No entanto, o jornal diz que os jogos alteraram profundamente a paisagem do Rio, dando oportunidade ao surgimento de um porto revitalizado, uma nova linha de metrô e de uma onda de projetos municipais que estavam há muito parados na mesa dos administradores.

O jornal Los Angeles Times colocou no alto de sua página na internet, em letras grandes, o seguinte título: “Os Jogos do Rio provaram ser um desafio, mas, no final, as coisas não foram tão ruins”. O jornal lembra o comportamento da torcida que, em alguns casos, aplaudiu os maiores atletas do mundo, mas às vezes também vaiou, o que “mostra a característica exuberante do comportamento das multidões no Brasil”. O mesmo artigo lembra que, durante os jogos, houve relatos de crimes nas ruas, de gafes logísticas e falhas nas sedes das competições, fatos que sugerem que o Brasil não estava completamente pronto para o evento. No entanto, o jornalista David Tharton, autor do artigo, relativiza esses problemas, afirmando que são adversidades que estão no contexto de um grande evento, realizado na América do Sul pela primeira vez. O que vale, de acordo com o autor, é que os sambistas e os demais participantes que protagonizaram a festa de encerramento, em meio à chuva, e os fogos de artifício, que iluminaram o céu sombrio, mostraram que o Rio estava determinado a ser “a cidade do acolhimento”.

O jornal The Washington Post destacou, com uma foto ampliada da cerimônia de encerramento, que os Jogos Rio 2016 exibiram resultados brilhantes conquistados pelos atletas e também uma infinidade de contratempos, mas, ao final, a cidade anfitriã mostrou que está marchando em um “um caminho para uma vida feliz”. Segundo o jornal, os atletas que desfilaram envoltos em ponchos de plásticos, por causa da chuva, distribuíam sorrisos, mostrando que a cerimônia de encerramento foi um final adequado para uma Olimpíada que antes, em razão das dificuldades, “parecia ser uma subida íngreme”.

A revista Time observa que, em um evento que reúne mais de 11 mil atletas de 206 países, como os Jogos Rio 2016, é normal esperar grandes coisas. A revista afirma, porém, que os Jogos Rio 2016 apresentaram recordes esportivos, estreias inacreditáveis e momentos surpreendentes, mesmo para um evento dessa dimensão. No que se refere ao Brasil, a revista cita como relevantes, entre outras conquistas,  as medalhas do futebol e do vôlei de praia. Porém, destaca a vitória a vitória de Rafaela Silva, do judô, fato que obrigou o país a perceber a existência de cidadãos “por vezes esquecidos”.

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Rafaela Silva é, conforme a revista, produto dos bairros de favelas onde a vida é dura, no Rio de Janeiro. “Ela trouxe ao Brasil sua primeira medalha de ouro dos Jogos, e, com isso, demonstrou que a perseverança e o desempenho não são uma questão de dinheiro ou privilégio, mas de espírito”.

A versão americana do jornal britânico The Guardian destacou que, neste fim de semana, “choveram” medalhas de ouro para os brasileiros em voleibol de praia, voleibol e futebol masculino. Com isso, segundo o jornal, parece que, no final, o Brasil finalmente capturou na imaginação a existência dos Jogos Rio 2016. O jornal lembrou que, na noite do encerramento, os aplausos mais calorosos dos que estavam no Maracanã foram destinados aos voluntários e que esse comportamento “parece apropriado”, uma vez que eles (os voluntários) e também os atletas tiveram gestos e façanhas que parecem ter ajudado a “capturar a imaginação da cidade”.

O site da agência de notícias Reuters afirmou que os brasileiros compareceram à cerimônia de encerramento dos jogos com um sentimento de “alívio” por terem conseguido realizar com competência a primeira Olimpíada da América do Sul. Segundo a agência, depois de 17 exaustivos dias, o Rio de Janeiro colocou de lado as dificuldades iniciais relacionadas à falta de público nos locais de jogos, a falhas de segurança e ao surgimento de uma misteriosa coloração verde nas piscinas de competições “para fazer uma grande festa carnavalesca”.

Da Agência Brasil

Amadeu Maya

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Brasil, carnaval, cultura, encerramento, escola de samba, Japão, Luiz Gonzaga, Maracanã, Olimpíada, Rei do Baião, RIO 2016, samba, Show, tradição

Em ritmo de Carnaval e manifestações culturais brasileiras, cerimônia encerra Jogos Olímpicos

Neto Lira2016-08-21T22:48:03-05:00

ENCERRAMENTO

Postado em 21 de agosto de 2016

Correio Braziliense

Como diz a música de Tom Jobim, “tristeza não tem fim, felicidade sim”. A contagem regressiva em homenagem a Santos Dumont anunciava neste domingo (21/8) que era hora de o maior evento esportivo do mundo decolar de um dos dois aeroportos da Cidade Maravilhosa para uma viagem de quatro anos rumo ao Japão, em Tóquio-2020. Depois de receber em sequência, num intervalo de dois anos, uma Copa e a 31ª edição dos Jogos Olímpicos — como os Estados Unidos no Mundial de 1994 e Atlanta-1996 — o Brasil recorreu mais uma vez à música para se despedir das 207 nações que competiram durante 19 dias, a contar da estreia do futebol feminino, no último dia 3. E matar o país de saudade — um conceito que só existe na língua portuguesa.

Martinho da Vila interpretou “Carinhoso”, de Pixinguinha e João de Barro, anunciando um carnaval fora de época no Maracanã. Não adiantou cantar “mas mesmo assim foges de mim” para a Rio-2016. A dispersão dos Jogos tinha de continuar na improvisada Marquês de Sapucaí com direito a Roberta Sá interpretando Carmem Miranda, samba, frevo e muita música regional produzidos pela carnavalesca Rosa Magalhães, hexacampeão do carnaval carioca. Estrelas do show, os atletas pisaram na arena ovacionados pelo público.

Protagonista de duas pratas e um bronze na canoagem, Isaquias Queiroz foi o mais festejado pelo público. Precisou até parar para tirar selfies. O baiano foi escolhido porta-bandeira da delegação do Brasil. Usain Bolt, ouro nos 100m, nos 200m e no revezamento 4 x 100m, deixou o Rio como um raio e foi o principal desfalque durante a entrada dos heróis olímpicos. Logo ele, dono de uma coleção de nove medalhas de ouro em Pequim-2008, Londres-2012 e Rio-2016. Sentados, os atletas se emocionaram ao som de “Mulher Rendeira”, de “Asa Branca” e de Lenine ao som de “Jack Soul Brasileiro”.

Mas não houve emoção maior para os atletas do que rever as conquistas. A cada imagem de medalha brasileira a plateia protagonizada gritos ensurdecedores. A projeção do golaço de falta de Neymar na decisão do futebol masculino, no Maracanã, só perdeu para a histeria causada pelos títulos de Isaquias Queiroz, Michael Phelps e Usain Bolt. A Rio-2016 quebrou a tradição de a chegada da maratona ser no estádio olímpico, mas o COI manteve o protocolo de entregar as medalhas na cerimônia de encerramento. O presidente Thomas Bach e Sebastian Coe premiaram o queniano Eliud Kipchoge (ouro), o etíope Feyisa Lilesa (prata) e o norte-americano Galen Rupp (bronze), vencedores da prova disputada ontem, com chegada no Sambódromo.

O COI também fez homenagens a atletas, entre elas, a russa Yelena Isinbayeva, que foi impedida de competir no Rio por causa de doping. Em entrevista no Brasil, na última sexta-feira (19/8), a bicampeã olímpica no salto com vara anunciou a aposentadoria.

Japão

A saudade bateu mais forte quando o Rio entregou a bandeira olímpica às mãos de representantes do governo de Tóquio, sede dos Jogos de 2020. E os japoneses deram uma bela amostra grátis do que planejam para daqui a quatro anos, focando principalmente na cultura dos games do país, tendo personagens como Hello Kitty e Super Mario como estrelas em uma apresentação que terminou com a mensagem em inglês: “Vejo vocês em Tóquio”.

Depois de uma homenagem ao artista Burle Marx e da tocante interpretação de “Pelo Tempo que durar”, de Mariene de Castro, com efeito visual de chuva. E a chama dos Jogos Olímpicos do Rio-2016 se apagou na belíssima mandala do Maracanã. Para encerrar a festa, Cidade Maravilhosa e escolas de samba encerraram o carnaval fora de época.

Vaias ao prefeito do Rio e gafe de Nuzman

A parte política da cerimônia de encerramento teve vaias ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, e um discurso emocionado do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman. “O melhor lugar do mundo é aqui, no Rio. Convido a todos para celebrar essa grande vitória. Os Jogos do Rio ficarão para sempre na memória e no coração dos homens, mulheres e jovens que foram tocados pela chama olímpica”, discursou.

Emocionado, Nuzman cometeu uma gafe ao fim do discurso e esqueceu de convidar o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, a assumir o púlpito. “Parabéns, cariocas, nós os amamos”, iniciou o alemão, em português. “A alegria de vocês aqueceu os nossos corações. Nós continuaremos com vocês mesmo depois dos Jogos do Rio. A história vai falar do Rio antes e depois dessa Olimpíada”, disse, arrancando aplausos de pé quando agradeceu a presença dos atletas refugiados nos Jogos.

Pelé saúda os súditos

Depois de recusar o convite do Comitê Rio-2016 para acender a pira olímpica na cerimônia de abertura por causa de problemas de saúde, Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, se manifestou nas redes sociais saudando os súditos que ficam e os que deixaram o país. “O nosso papel de anfitriões orgulhosos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos está chegando ao fim. O Brasil recebeu o mundo de braços abertos e mostrou para todos o nosso modo especial de vida — tanto no trabalho quanto na diversão. Houve momentos inesquecíveis de habilidade e espírito esportivos — bem como alguns transtornos e surpresas ao longo do caminho. Eu também esperei minha vida inteira para ver o Brasil ganhar uma Medalha de Ouro no futebol e agora meu sonho se tornou realidade. Desejo a todos uma boa viagem de regresso e por favor, venham nos visitar novamente em breve”.

Júnior Trindade – Latino News Brasil

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discute, Maracanã, Medalha, Neymar, Olimpíada, Ouro, RIO 2016, torcedor, Vitória, xingamentos

Vídeo: após conquistar ouro com a Seleção no Rio, Neymar xingou torcedor no Maracanã

Neto Lira2016-08-21T22:18:49-05:00

RIO 2016

Postado em 21 de agosto de 2016

Neymar só tinha motivos para comemorar a medalha de ouro conquistada com a Seleção Brasileira após a vitória nos pênaltis sobre a Alemanha, nesse sábado, no Maracanã. Foi dele o gol de falta do empate por 1 a 1 no tempo normal e ainda o último pênalti da série que confirmou a conquista nacional. Mas, após o feito, o craque se dirigiu a um torcedor no Maracanã e começou a xingá-lo. O jogador precisou ser contido por seguranças.

Assista ao Vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=3Vohw_XJsHE

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Vídeo: Usain Bolt é flagrado em dança sexy em boate no Rio de Janeiro

Vídeo: Usain Bolt é flagrado em dança sexy em boate no Rio de Janeiro

Amadeu Maya2016-08-21T17:54:33-05:00

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