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Aulas, Estados Unidos

EUA expulsarão alunos estrangeiros com aulas apenas online

Neto Lira2020-07-07T07:54:24-05:00

Os alunos estrangeiros nos Estados Unidos, que chegam a centenas de milhares, terão que deixar o país se suas aulas só ocorrerem pela internet durante o outono no Hemisfério Norte, disse uma agência do governo norte-americano.

Não ficou claro de imediato quantos portadores de vistos de estudante serão afetados pela medida, mas os alunos estrangeiros são uma fonte de renda crucial para muitas universidades dos EUA, já que muitas vezes pagam mensalidades integrais.

A China ficou em primeiro lugar entre os países de origem de alunos estrangeiros nos EUA, com quase 370 mil durante o ano acadêmico de 2018-2019, de acordo com dados publicados pelo Instituto de Educação Internacional.

A Agência de Imigração e Alfândega (ICE) disse que não permitirá que portadores de vistos de estudante permaneçam no país se sua aulas forem totalmente online durante o outono. Estes estudantes precisam partir, ou correm o risco de serem submetidos a processos de deportação, segundo o anúncio.

A diretriz do ICE se aplica a portadores de vistos F-1 e M-1, que são para estudantes acadêmicos ou vocacionais. O Departamento de Estado emitiu 388.839 vistos F e 9.518 vistos M no ano fiscal de 2019, de acordo com dados da agência.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Zhao Lijian, disse aos repórteres em Pequim nesta terça-feira que a China está acompanhando atentamente as mudanças de diretriz nos EUA e que fará tudo para proteger os direitos e interesses de alunos chineses.

Faculdades e universidades norte-americanas começaram a anunciar planos para o semestre de outono de 2020 em meio à pandemia de coronavírus. Na segunda-feira, Harvard anunciou que realizará cursos virtuais no ano acadêmico 2020-2021.

A orientação não afeta os alunos que fazem cursos presenciais, nem os alunos com visto F-1 que fazem parte de cursos online, contanto que suas universidades certifiquem que sua instrução não é completamente virtual. Os alunos de programas vocacionais M-1 e de programas de treinamento em língua inglesa F-1 não poderão fazer aulas online.

O governo do presidente Donald Trump impôs uma série de restrições novas à imigração legal e ilegal nos últimos meses em reação à pandemia, entre elas a suspensão de vistos de trabalho para uma variedade de trabalhadores não-imigrantes em junho com o argumento de que estes disputam vagas com cidadãos norte-americanos.

Fonte: Terra

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Estados Unidos, trump

Suprema Corte permite que Trump faça “deportações rápidas”

Neto Lira2020-06-26T15:21:30-05:00

A Suprema Corte concedeu ao governo Trump uma vitória nesta quinta-feira, dia 25, determinando que os requerentes de asilo não têm direito a uma audiência perante um Tribunal Federal antes de serem deportados dos Estados Unidos.

A decisão de 7 a 2 permite à administração acelere o processo de deportação e pode afetar milhares de imigrantes.

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O que estava em questão era se uma lei federal imposta pelo presidente Trump na qual a administração tinha direito de reduzir as solicitações de asilo por meio de procedimentos acelerados. A discussão era se ela violava os direitos de processo dos imigrantes baseado na Constituição.

A maioria dos juízes decidiu que o Congresso tinha o poder de autorizar agências executivas a deportar requerentes de asilo sem a necessidade de uma audiência perante um juiz.

“Enquanto os imigrantes que estabeleceram conexões neste país têm os devidos direitos processuais em casos de deportação, a Suprema Corte considerou que o Congresso tem o direito de estabelecer as condições para a entrada legal de um imigrante e que como resultado, ele não pode reivindicar direitos e uma audiência.

Fonte: Brazilian times

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fronteira, Texas, trump

Trump começou a separar famílias imigrantes antes do “tolerância zero”

Neto Lira2020-06-19T05:13:28-05:00

Muito antes do governo Trump implementar sua política de imigração de “tolerância zero”, em 2018, ele já estava separando crianças de seus pais imigrantes como parte de um “programa piloto” realizado na área de El Paso, no Texas, e ao longo de outras partes da fronteira.

Sob o programa em El Paso, iniciado em meados de 2017, os imigrantes adultos que atravessaram a fronteira sem autorização foram detidos e acusados ​​criminalmente. Nenhuma exceção foi feita para os pais que chegavam com crianças pequenas. Elas eram separadas e os pais não conseguiram se reunir com os filhos porque o governo não conseguiu criar um sistema para facilitar a reunificação.

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Em 7 de maio de 2018, o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ, sigla em inglês) anunciou que havia implementado uma política de “tolerância zero”, determinando que todos os imigrantes que atravessem a fronteira sem permissão, incluindo aqueles com pedido de asilo, fosse encaminhados para julgamento. Os requerentes de asilo foram presos e todas as crianças menores de 18 anos foram entregues ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, sigla em inglês), que os enviou a quilômetros de distância de seus pais e os dispersaram entre os 100 Gabinetes de Reassentamento de Refugiados (ORR), abrigos e outros locais que cuidam de menores em todo o país.

Centenas dessas crianças, incluindo bebês, tinham menos de 5 anos de idade.

Antes do governo Trump, as famílias eram em geral detidas e colocadas em liberdade condicional, juntas, para aguardar seus casos de imigração. Na pior das hipóteses, elas ficavam detidas juntas.

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Documentos recentes revelados pela agência Reuters afirmam que a separação de famílias sob a administração do presidente Trump, começou menos de dois meses depois que ele assumiu o cargo. Esta prática teve início em 3 de março de 2017, quando ele apresentou a proposta para começar a separar crianças de suas mães na fronteira como uma maneira de impedir a chegada de novos imigrantes.

A política permitiria que o governo mantivesse os pais sob custódia enquanto aguardavam as audiências de asilo ou contestação da deportação.

Fonte: Brazilian times

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Brasil, refugiados

Número de refugiados no Brasil aumenta mais de 7 vezes

Neto Lira2020-06-09T07:17:09-05:00

O Brasil tem cerca de 43 mil pessoas reconhecidas atualmente como refugiadas, informou o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) na segunda-feira (8). O número representa mais de sete vezes o registrado no início de dezembro, quando havia cerca de 6 mil pessoas em situação de refúgio no país.

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Segundo o comitê, ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, o aumento se explica pelas três levas de aprovação dos pedidos feitos por venezuelanos: uma em dezembro, uma em janeiro e outra em abril — essa, destinada a um contingente de filhos de refugiados da Venezuela.

Com isso, desde dezembro, o governo brasileiro aprovou cerca de 38 mil solicitações de venezuelanos, o que representa 88% do total. O Conare classifica o país vizinho há um ano como em situação de “grave e generalizada violação de direitos humanos”, o que acelera a aprovação dos pedidos de refúgio.

O coordenador-geral do Conare, Bernardo Laferté, explicou ao G1 que, mesmo com as medidas adotadas, não é o comitê quem determina se haverá mais ou menos pedidos de refúgio no Brasil.

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“Não somos nós que mexemos na causa do refúgio, é uma questão de demanda”, afirma Laferté.

Efeito da pandemia

O número de pedidos de refúgio aprovados deverá demorar a apresentar outros aumentos significativos devido à pandemia do novo coronavírus. Segundo o coordenador-geral do Conare, o comitê não tem identificado um movimento migratório de entrada no Brasil por causa do fechamento das fronteiras terrestres.

“Embora a situação por lá ainda seja grave, muitos venezuelanos estão voltando para a Venezuela. A gente entende que é pela situação da pandemia, mas tem que esperar passar para ver se a tendência vai se manter”, apontou Laferté.

Por causa da Covid-19, a Polícia Federal não recebe mais os pedidos de refúgio ou de residência, salvo em casos excepcionais: por exemplo, se um estrangeiro no Brasil precisar entrar em um voo de interiorização a outras partes do país.

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Venezuela em crise

A pandemia do novo coronavírus e a derrubada dos preços do petróleo em março pioram a situação já difícil de uma Venezuela marcada pela violência e pela disputa de poder entre o regime chavista de Nicolás Maduro e a oposição liderada pelo parlamentar Juan Guaidó, que se declarou presidente interino do país no início do ano passado.

Com a crise da Covid-19, cidades venezuelanas registraram saques e confrontos violentos, inclusive com morte, nos últimos meses.

Dados do monitoramento da Universidade Johns Hopkins mostram que a Venezuela registrou 2.377 casos e 22 mortes por Covid-19 até esta segunda. No entanto, segundo observadores internacionais, esse número pode estar subestimado.

Fonte: G1

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Estados Unidos, México

Agentes prendem 13 imigrantes em barco na Califórnia

Neto Lira2020-06-09T12:30:14-05:00

Agentes da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos (CBP, sigla e inglês) prenderam 13 imigrantes indocumentados do México no sábado, dia 5, depois que seu barco chegou à praia em Torrey Pines State Beach.

De acordo com a CBP do Setor de San Diego, na Califórnia, os agentes receberam um relatório por volta das 10:30 am, do Centro de Operações Conjuntas do Porto sobre uma embarcação que havia desembarcado na praia.

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Os agentes prenderam 10 homens e três mulheres, e outros dois indivíduos fugiram assim que o barco desembarcou, de acordo com Jeff Stephenson, agente da CBP na região.

Os indivíduos presos tinham entre 19 e 51 anos de idade. Os outros dois que fugiram não foram localizados.

Todos foram transportados para uma estação da CBP para processamento e o barco foi apreendido pela equipe de Operações Aéreas e Marítimas da agência.

Fonte: Brazilian times

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EUA, mão-de-obra

Falta de mão-de-obra imigrante preocupa frigoríficos nos EUA

Neto Lira2020-05-28T06:14:13-05:00

Quando os filhos adultos de Martha Kebede imigraram da Etiópia e se reuniram com ela no Estado de Dakota do Sul neste ano, eles tinham poucas oportunidades de trabalho.

Falando mal o inglês, os irmãos conseguiram trabalho no frigorífico suíno da Smithfield Foods em Sioux Falls, um trabalho cansativo e cada vez mais arriscado, uma vez que o coronavírus já deixou doentes milhares de
trabalhadores da indústria americana de processamento de carne. Certo dia, metade dos trabalhadores de uma linha de corte caiu doente; posteriormente os irmãos testaram positivo para o vírus da covid-19. “Foi muito triste, muito. Os meninos ficaram arrasados”, diz Kebede.

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Os irmãos – que não quiseram ser identificados por temerem retaliações no trabalho – estão entre os cerca de 175.000 imigrantes que trabalham na indústria de processamento de carne dos Estados Unidos. O setor historicamente sempre dependeu da mão-de-obra estrangeira – de pessoas em situação irregular ou ilegal no país a refugiados – para um dos trabalhos mais perigosos na América.

Agora essa dependência e a incerteza com um vírus que matou pelo menos 20 trabalhadores e fechou temporariamente vários frigoríficos, alimentam preocupações com uma possível falta de mão-de-obra para atender a demanda por carne bovina, suína e de frango.

Companhias que lutavam para contratar antes da pandemia estão agora gastando milhões de dólares em novos incentivos. Sua capacidade de contratação depende do desemprego, das mudanças no setor, da sensação de segurança dos funcionários e das erráticas e agressivas
políticas de imigração do presidente Donald Trump.

Trump restringiu quase toda a imigração, mas seu governo recentemente concedeu prorrogações de 60 dias a trabalhadores sazonais, afetando um pequeno número de processadoras de carne de frango e bovina. Cerca de 350 trabalhadores estrangeiros receberam permissão para trabalhar nessas empresas em 2019, segundo Daniel Costa do Economic Policy Institute. Esses detentores do visto H-2B, que chegam ao número máximo de 66.000 anualmente, geralmente são usados em resorts e na área de paisagismo.

Mas há uma disposição em ampliar isso. Um plano para acrescentar 35.000 trabalhadores sazonais – o que Trump apoia em mercados de trabalho apertados – foi suspenso em abril por causa das “circunstâncias econômicas do momento”.

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Os imigrantes representam quase 40% de um setor com cerca de 470.000 trabalhadores, com maiores concentrações em estados como Dakota do Sul, onde eles são 58% dos trabalhadores, e Nebraska, onde representam 66%, segundo o Migration Policy Institute, uma instituição sem fins lucrativos. As estimativas sobre os imigrantes ilegais variam
de 14% à maioria em alguns frigoríficos.

O setor afirma que oferece muitos empregos com benefícios e oportunidades de desenvolvimento para todos os trabalhadores. Paulina Francisco diz que seus 21 anos na Smithfield de Sioux City, Iowa, a ajudaram a comprar uma casa, algo que ela não imaginava ser possível quando imigrou da Guatemala. Hoje ela é cidadã americana.

Mesmo assim, a maioria dos empregos está nas áreas rurais, limitando o acesso dos trabalhadores a advogados, leis sindicais favoráveis e outros empregos. Os salários pagos por hora são baixos e chegam a US$ 12,50 para um trabalho exaustivo. Os trabalhadores ilegais não reclamam as condições por temerem ser deportados do país. “As populações vulneráveis funcionam bem para eles [o setor]”, diz Joshua Specht, professor da Universidade de Notre Dame.

As fábricas de processamento de carne de frango recrutaram imigrantes de forma intensa na década de 90, com o aumento da sindicalização dos trabalhadores afro-americanos. Um frigorífico de Morton, Mississippi, fez anúncios em lojas comerciais cubanas e jornais de Miami, em busca de trabalhadores dispostos a aceitar salários menores, uma tática reproduzida em todo o sul dos EUA, segundo Angela Stuesse, antropóloga da University of North CarolinaChapel Hill.

Inicialmente, foram os imigrantes com autorização de trabalho, mas eles foram substituídos por mexicanos e guatemaltecos em situação ilegal. Argentinos, uruguaios e peruanos vieram em seguida. Nos anos 2000, o mercado de trabalho se auto-sustentava com a propaganda boca a boca. “Isso é parte da maneira como o setor funciona, tendo essas comunidades diferentes que ele pode usar para manter os custos baixos e as linhas em operação”, diz Stuesse.

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Uma janela na resposta do setor à falta súbita de mão de obra são as invasões migratórias. Em 2006, agentes vasculharam fábricas de Swift & Co, prendendo 1.300 pessoas, na maior batida a um único local de trabalho na história dos EUA.

A produção plena foi retomada meses depois. Umas fábrica de Greeley, no Colorado, ofereceu um remuneração maior, contratando cerca de 75 trabalhadores, a maior parte deles cidadãos americanos e refugiados somalis, segundo o Centro de Estudos de Imigração, que apoia a restrição da imigração.

Hoje, o setor de processamento de carne tem a quinta maior concentração de trabalhadores refugiados dos EUA, segundo o Fiscal Policy Institute, outra organização sem fins lucrativos. O refugiado sudanês Salaheldin Ahmed, 44, ficando sabendo das vagas na Smithfield quando estava em New Hampshire e mudou-se para Dakota do Sul há seis anos. Após fugir da guerra, pouca coisa amedronta e condutor de empilhadeira, nem mesmo um teste positivo para a covid-19.

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“Eles matavam pessoas na sua frente”, diz Ahmed, que apresentou sintomas leves, sobre as atrocidades que testemunhou. “O coronavírus não é nada.”

Alguns dados sugerem que as batidas das autoridades podem reduzir temporariamente a contratação de imigrantes. Os imigrantes ilegais representavam 52% da mão-de-obra da indústria de processamento de carne em 2006, caindo para 42% em 2008, segundo Michael Clemens do Centro de Desenvolvimento Global. Ele cita uma pesquisa anual sobre o nível de emprego divulgada em março. Mas essa tendência foi revertida durante o pico de desemprego da Grande Recessão. Em 2011, os trabalhadores ilegais eram cerca de 56%.

Após as batidas do ano passado aos frigoríficos avícolas do Mississippi, alguns cidadãos foram contratados mas muitos imigrantes retornaram ao trabalho, segundo ativistas e líderes locais.

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“Há uma necessidade de trabalhadores e eles não têm outras opções”, diz o reverendo Roberto Mena, cuja congregação Forest inclui trabalhadores de processadoras avícolas. A Koch Foods e a Peco Foods, as maiores companhias visadas, não responderam pedidos para comentários. Ambas afirmam usar sistema federal E-Verify para confirmar a eligibilidade dos trabalhadores.

Alguns culpam o modelo de negócios. Com uma rotatividade acelerada, não é incomum para os frigoríficos recontratar anualmente toda a força de trabalho, segundo afirma o National Employment Law Project, uma entidade de defesa dos trabalhadores. “Essa é uma visão míope do setor”, diz Debbie Berkowitz, uma diretora da entidade. “Eles querem encontrar trabalhadores que possam explorar, em vez de trabalhadores que se sentiriam à vontade para levantar preocupações.”

Depois que a pandemia fechou vários frigoríficos, eles tiveram a ajuda de Trump: ele emitiu uma ordem classificando o processamento de carne como essencial.

O North American Meat Institute estima que a maioria dos frigoríficos estão produzindo com 70% da capacidade. Muitos implementaram barreiras de acrílico e outras proteções.

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Little, a porta-voz do instituto, observa que muitas processadoras de carne continuam pagando os funcionários mesmo com as unidades fechadas e sugere que mais pessoas poderão ser atraídas para o setor em meio ao desemprego elevado. “Há muitas incógnitas. Não sei o que nos aguarda”, afirma ela.

A pandemia acelerou as decisões de alguns trabalhadores. Guadalupe Paz, 62, provavelmente não retornará ao seu trabalho na JBS Packerland de Green Bay, Wisconsin, depois de ser hospitalizado com a covid-19. Mais fraco, ele teme pegar mais doenças, segundo afirma sua filha Dora Flores. Paez imigrou do México através de um programa de trabalhadores convidados da década de 80 e obteve o “green card”. “Ele só sai de casa para as consultas médicas. Está traumatizado”, diz a filha.

Fonte: Beefpoint

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coronavírus, Grécia, portugal

Portugal receberá 500 crianças imigrantes não acompanhadas da Grécia

Neto Lira2020-05-13T05:06:51-05:00

Portugal deve receber 500 crianças de campos de refugiados na Grécia assim que restrições ao movimento impostas para impedir a propagação do coronavírus forem suspensas, disse nesta terça-feira o ministro de Relações Exteriores, Augusto Santos Silva.

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Pelo menos 5.200 menores desacompanhados vivem na Grécia, a maioria sob condições adversas em acampamentos em ilhas do Mar Egeu, e preocupações estão aumentando sobre a possibilidade de doenças afetarem esse grupo vulnerável. A maioria dos refugiados vem da Síria, alguns do Afeganistão, Iraque e países africanos.

“O compromisso de receber 500 dos (mais de) 5.000 menores desacompanhados de acampamentos na Grécia continua e acontecerá assim que as restrições impostas pela pandemia nos permitam”, disse Santos Silva a um comitê parlamentar de acordo com a agência de notícias local Lusa.

O anúncio de Santos Silva acontece após a parlamentar do Partido Socialista Isabel Santos dizer no sábado que 60 crianças desacompanhadas vindas de acampamentos de refugiados na Grécia eram esperadas em Portugal nas próximas semanas. A integrante do Parlamento Europeu não especificou a data.

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Portugal, que tem 27.913 casos reportados do coronavírus, com 1.163 mortes, anunciou a disposição em receber algumas das crianças como parte de um esquema europeu para realocar cerca de 1.600 delas.

Outros países, incluindo Alemanha, Irlanda, França e Luxemburgo, também estão envolvidos na iniciativa. As primeiras realocações aconteceram no mês passado quando 12 menores foram transferidos para Luxemburgo. Desde então, a Alemanha recebeu cerca de 50 crianças.

Fonte: Terra

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coronavírus, Estados Unidos, México, pandemia

Hospital entre México e EUA protege imigrantes do coronavírus

Neto Lira2020-05-12T05:20:30-05:00

Em meio à pandemia do novo coronavírus, em que países estão com fronteiras fechadas e sem receber imigrantes, turistas e estrangeiros, um hospital foi construído em uma das fronteiras mais inesperadas: a divisa entre os Estados Unidos e o México.

A instalação é vista com um símbolo de solidariedade para os quase 2.000 migrantes que estão presos na cidade mexicana de Matamoros.

Em maio, a organização internacional Global Response Management (GRM) montou um hospital móvel para atender migrantes com sintomas de coronavírus na cidade, onde se estima que entre 1.500 e 2.000 pessoas estão aguardando atendimento das autoridades de imigração dos Estados Unidos.

A unidade, que atualmente tem cerca de 20 vagas, está localizada a poucos metros do acampamento que abriga famílias da América Central, México e outras nacionalidades retornadas pelo programa “Permanecer no México”.

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O programa foi imposto há mais de um ano pelo governo dos Estados Unidos e obriga que pessoas e famílias de imigrantes e solicitantes de asilo aguardem em território mexicano até o julgamento e decisão sobre o pedido de entrada no país.

Medo dos vizinhos

A pressão na fronteira e na relação entre os países aumentou no final de março, quando Donald Trump ordenou que a entrada de todos os solicitantes de asilo no país fosse negada por conta do coronavírus. O México tem 35 mil casos e mais de 3.400 mil mortes, enquanto os EUA são o epicentro global da doença, com mais de 1,3 milhão de casos e 78 mil mortos.

O risco para a população migrante é alto, já que o grupo foi isolado a poucos metros do Rio Grande (que divide os dois países) e vive em condições precárias de saneamento.

Matamoros é a cidade com mais infecções por coronavírus no estado mexicano de Tamaulipas e atualmente, segundo a contagem oficial, tem mais de 180 casos e 12 mortes.

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Além disso, a cidade vizinha de Brownsville, no Texas, tem cerca de 170 infectados e uma morte.

“Sim, nos dá medo. O problema não é aqui no acampamento, aqui não tem [infectados], mas pode vir alguém de lá [Brownsville] ou daqui [Matamoros] e nos contagie”, disse o hondurenho Marvin Zelaya, que se dedica a desinfetar os espaços comuns ocupados pelas pessoas acampadas.

Isolamento e testes

Joanna Mackenzie, responsável pelo treinamento de pessoal e gerenciamento de recursos da GRM, diz que o hospital possui suprimentos e recursos humanos, médicos e de enfermagem para atender os infectados pelo coronavírus.

A área foi delimitada para impedir que pacientes em potencial interajam com o resto da comunidade e que migrantes infectados sejam isolados e fiquem sob observação.

Se alguém apresentar sintomas mais graves, será admitido na unidade que foi construída com a própria ajuda dosrequerentes de asilo.

O acesso ao hospital é restrito e somente membros da ONG ou pessoal autorizado pode entrar.

No interior, camas e ventiladores foram colocados, enquanto no exterior estão os equipamentos de proteção para profissionais de saúde e banheiros para os usuários do centro médico.

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Até o momento, foram aplicados cerca de 100 testes para coronavírus e todos foram negativos.

Mas o risco é latente devido às circunstâncias que cercam o campo, criadas como resultado do retorno forçado das famílias.

“Estamos tentando impedir o máximo possível. Mas há pessoas que dizem que o (cornavírus) é inventado”, disse Marvin Zelaya enquanto continuava limpando os espaços onde os migrantes lavam as mãos.

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Tranquilidade no caos

Algumas semanas atrás, o campo estava cercado pelo Instituto Nacional de Migração (INM) e pelas autoridades municipais.

Hoje, trabalhadores da Secretaria de Saúde de Matamoros monitoram os acessos, medem a temperatura corporal e dão gel antibacteriano e máscaras faciais.

O trabalho municipal aliviou um pouco a difícil situação dos migrantes, uma vez que a maioria deles tinha participado de organizações civis locais e internacionais, como a Cruz Vermelha ou os Médicos Sem Fronteiras.

“(Esse apoio) nos incentivou um pouco, desde o começo com essa migração. Tínhamos medo de que ficassem um pouco isolados, porque as autoridades de saúde não conseguem lidar com isso”, afirmou o presidente da organização Ajudando-os a Ter Sucesso, Gladys Edith Cañas Aguilar.

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A crise da saúde aprofunda a situação frágil dos migrantes, que devem esperar até pelo menos junho para serem atendidos por um tribunal dos EUA, que vai determinar se eles têm futuro ou não nos Estados Unidos, explicou o ativista.

A espera é longa, porque muitos migrantes perderam os empregos temporários devido à pandemia e o México ordenou a interrupção de atividades não essenciais até pelo menos 30 de maio.

“Fiquei sem emprego e sem salário. No início, reduziram nosso salário para 60%, mas as coisas ficaram complicadas, os clientes não vieram e nos suspenderam. Eu tive que iniciar um negócio de doces e vender água fresca”, disse o guatemalteco Joel Vicente García, que até uma semana atrás trabalhava em um restaurante.

Fonte: R7

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