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Cinema

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cineasta, Dario Argento

O desânimo como terror do cineasta Dario Argento

Carla Hollanda2021-01-02T15:02:53-05:00

Embora a pandemia tenha adiado as filmagens de seu novo longa-metragem, Occhiali Neri, no momento em que celebrava seus 50 anos de carreira como realizador, o romano Dario Argento confessa ter aproveitado os períodos de confinamento da Europa, em função da covid-19, para levar seus conhecimentos sobre o terror para uma outra fronteira: a das narrativas serializadas.

Artesão maior do Giallo, filão à italiana na fronteira entre o horror e o suspense, sempre com lâminas afiadas ou manifestações sobrenaturais sedentas de sangue, o diretor de Suspiria (1977) e Phenomena (1985) – filho da fotógrafa brasileira Elda Luxardo – anda afoito para desbravar o streaming, tendo um projeto chamado Longinus. Aos 80 anos (comemorados no dia 7 de setembro), Dario explicou ao Estadão, em conversa por telefone, que o “ambiente das plataformas digitais é um espaço de criação interessante e rico” e pretende levar a ele uma série “sombria”.

Desde Drácula 3D, exibido em Cannes em 2012, ele não filma, tendo no currículo pérolas pop do assombro como Tenebre (1982) e Prelúdio Para Matar, pelo qual ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Stiges, na Espanha em 1976. Em outubro, ao ser homenageado no Ca’ Foscari Short Film Festival, em Veneza, ele prometeu voltar aos sets em maio, para filmar o tal Olhos Negros que o coronavírus atrasou, sobre uma jovem que perde a visão e passa a ser perseguida por um monstro. E desenvolve seu seriado paralelamente, tentando entender o que vai sobrar do Velho Mundo após a ressaca pandêmica.

Como a pandemia atropelou sua vida e seus planos em 2020?
Eu fiz 80 anos em meio a um processo histórico pandêmico que nos leva a um desânimo coletivo, que traduziu nossa impotência na forma de lockdowns. Fiquei confinado em casa lendo e vendo filmes, mas tive que lidar com as mudanças de data em Occhiali Neri, que pretendia rodar em abril e terei que jogar para maio de 2021. Há o plano de fazer minha série, Longinus, e levá-la ao streaming, que viceja como um caminho novo. Tenho a sensação de que a minha obra sempre falou de forças que invadem vidas alheias, rompendo uma lógica de sanidade e gerando perigo. De certa forma, foi esse o saldo do coronavírus. Ele invadiu nossas vidas e ele deixou tudo menos são.

Qual é o espaço que o Giallo alcançou no país que fundou o neorrealismo nas telas?
Os grandes cineastas italianos da geração dos anos 1940 e 50 deram ao mundo parábolas políticas. Parábolas que foram um resultado do horror da Segunda Guerra e das barrigas que roncavam famintas diante da tragédia fascista que destruiu o país. O motor neorrealista é a fome. O motor do meu Giallo são os sonhos que tenho. Tem algo de Freud e Jung nas tramas que eu filmo pois eles dois mudaram nossa representação do mundo a partir do inconsciente. Os assassinos dos meus filmes são a metade sombria do nosso inconsciente. Meus monstros são um reflexo dos meus sonhos de criança.

Qual é a metáfora do olhar, do ver, do enxergar em Occhiali Neri?
Eu tenho como protagonista uma mulher que acaba de perder a visão e passa a ser perseguida por alguém que não consegue ver. Eu sempre investi na força do feminino em minhas histórias. Sempre investi em mulheres fortes. Em 1968, escrevi o roteiro de Era Uma Vez No Oeste, com Bernardo Bertolucci, porque seu diretor, Sergio Leone, um mestre do western, dizia não saber representar figuras femininas aguerridas. O que me interessa, a partir da perseverança das minhas personagens, é entender as forças que desestabilizam as pessoas.

O senhor criticou publicamente o remake de Suspiria, lançado por Luca Guadgnino há dois anos, alegando que o filme dele não assusta. Mas o que assusta um mestre do medo?
Na vida: a sensação de desânimo, que foi o efeito simbólico mais destrutivo da covid-19, fora as mortes que ele causou. Na arte: os clássicos do expressionismo alemão e os filmes de Val Lewton (produtor de ‘Sangue de Pantera’) dos anos 1940. Hoje, eu vejo Guillermo Del Toro (diretor de ‘A Forma da Água’) trazer algo de muito particular para o terror. Ele consegue levar poesia a um gênero que trabalha com as trevas.

Aos 80 anos, o senhor consegue já entender o legado que vem construindo?
Tenho um oceano de emoções dentro de mim. Escrevo e filmo sem pensar muito no que as ondas desse mar representam. Só depois do filme pronto eu mergulho nessas águas. Os mergulhos me revelam uma tentativa de escavar as profundezas da condição humana, no que ela tem de mais sombrio.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Eduardo e Monica Adaptacao da cancao do Legiao Urbana
Canadá, Eduardo e Mônica, festival, filme, Vence

Filme Eduardo e Mônica, de René Sampaio, vence festival no Canadá

Carla Hollanda2020-10-05T11:52:54-05:00

O longa metragem Eduardo e Mônica, dirigido por René Sampaio, é considerado o melhor filme estrangeiro no Edmonton Film Festival, do Canadá. O filme é inspirado na música homônima de Renato Russo e foi rodado em Brasília.

A película conta a história de amor de Mônica (Alice Braga), a estudante de medicina e Eduardo (Gabriel Leone), duas pessoas completamente diferentes, porém, muito apaixonadas. Ele fã de novelas e futebol de botão. Ela, estudante de medicina e amante da filosofia. Juntos, eles precisam superar as diferenças para viver um grande amor.

A história se passa em Brasília, na década de 80. As cenas foram rodadas aqui, na Chapada dos Veadeiros e no Rio de Janeiro, durante oito semanas, no ano de 2008. No Canadá, o filme foi exibido no sábado (3/10) e será e será reexibido dia 7 sem a presença da equipe pois a pandemia impossibilita a equipe de fazer fazer viagens internacionais.

O festival qualifica curtas-metragens para o Oscar e tem tradição em selecionar filmes que futuramente serão candidatos ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Em 2016 o festival programou todos os cinco indicados ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro, juntamente com Moonlight, que acabou vencendo na categoria de Melhor Filme.

Fonte: Diario de Pernambuco

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Festival de Gramado, filme, King Kong en Asunción, pernambucano, Vence

Filme pernambucano King Kong en Asunción vence Festival de Gramado

Carla Hollanda2020-09-28T11:26:11-05:00
O longa-metragem pernambucano King Kong en Asunción, de Camilo Cavalvante, foi o grande vencedor do 48º Festival de Cinema de Gramado, a premiação de cinematográfica mais importante do Brasil. A obra conquistou quatro Kikitos, entre eles o de Melhor Filme, a principal categoria da premiação. A edição ocorreu de forma híbrida, com exibições pela internet e pelo Canal Brasil, emissora que acompanhou a divulgação da lista de premiados em uma cerimonia sem público no Palácio dos Festivais, no Centro de Gramado.
Além de Melhor Filme, King Kong en Asunción levou o Kikito de Melhor Trilha Musical, prêmio para Shaman Herrera, que divide a estatueta com Salloma Salomão, de Todos os Mortos. O ator Andrade Júnior, que não viu a obra ser concluída por ter falecido em maio de 2019, foi reconhecido como Melhor Ator pela brilhante atuação como protagonista. Ele interpretou um matador de aluguel que, depois de cometer o último assassinato na região desértica de Salar de Uyuni, resolver se esconder no interior da Bolívia e em seguida decide ir atrás da filha que nunca conheceu. A produção  teve filmagens na Zona da Mata de Pernambuco e no interior da Bolívia e do Paraguai, seguindo uma narrativa de filme de estrada – ou “road movie”.

King Kong en Asunción é o segundo longa-metragem de Camilo Cavalcante, que estreou nesse formato com A história da eternidade (2014), ambientando em um pequeno vilarejo no Sertão. O novo filme começou a ser rodado em 2017. “Estou muito muito surpreso. Eu acho que cinema e arte não são corrida de cavalo, que tem o melhor ou o pior. Todos os filmes que foram apresentados tem o seu valor”, disse Camilo, emocionado. “Sem a arte a gente não tem sobrevive ao peso da vida. Seguimos com a vontade de construir um país e uma América Latina mais igual, mais justa e mais afetuosa… A gente está vivendo um momento surreal, de violência e de falta de tolerância do ser humano.”

Curtas

Cena de Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho (Foto: Gatopardo Filmes/Divulgação)
Cena de Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho (Foto: Gatopardo Filmes/Divulgação)
Pernambuco também se destacou nas categorias de Curta-metragem com Inabitável, de Matheus Farias e Enock Carvalho, que venceu nas categorias Prêmio do Júri da Crítica, Melhor Roteiro, Prêmio Canal Brasil de Curtas-Metragens e Melhor Atriz para a protagonista Luciana Souza. A experiente atriz vive Marilene, moradora da periferia do Recife que procura a filha, uma mulher trans, que está desaparecida. Recentemente ela viveu Isa no premiado Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e ficou conhecida por ter interpretado a evangélica Joana em Ó pai, ó, Monique Gardenberg.
Confira a lista dos vencedores:
Longa-metragem Brasileiro – LMB
Melhor Filme – King Kong en Asunción
Melhor Direção – Ruy Guerra, por Aos Pedaços
Melhor Ator – Andrade Júnior, por King Kong en Asunción 
Melhor Atriz – Isabél Zuaa, por Um Animal Amarelo
Melhor Roteiro –  Felipe Bragança, por Um Animal Amarelo
Melhor Fotografia – Pablo Baião, por Aos Pedaços
Melhor Montagem – Eduardo Gripa, por Me Chama Que Eu Vou
Melhor Trilha Musical – Salloma Salomão, por Todos os Mortos e
Shaman Herrera, por King Kong en Asunción
Melhor Direção de Arte – Dina Salem Levy, por Um Animal Amarelo
Melhor Atriz Coadjuvante – Alaíde Costa, por Todos os Mortos
Melhor Ator Coadjuvante – Thomás Aquino, por Todos os Mortos
Melhor Desenho de Som – Bernardo Uzeda, por Aos Pedaços
Prêmio Especial do Júri: Elisa Lucinda, por Por que você não chora?
Menção Honrosa do Júri: Higor Campagnaro, por Um Animal Amarelo
Longa-metragem Estrangeiro – LME
Melhor Filme – La Frontera
Melhor Direção – Mariana Viñoles, por El gran viage al país pequeño
Melhor Ator – Anibal Ortiz, por Matar a un Muerto
Melhor Atriz – Daylin Vega Moreno (Diana), Sheila Monterola (Chalis), por La Frontera
Melhor Roteiro – David David, por La Frontera
Melhor Fotografia – Nicolas Trovato, por El Silencio del Cazador
Prêmio Especial do Júri: El Gran Viaje al País Pequeño
Longa-metragem Gaúcho – LMG

Melhor Filme – Portuñol, de Thaís Fernandes

Curta-metragem Brasileiro – CMB
Melhor Filme – O Barco e o Rio
Melhor Direção – Bernardo Ale Abinader, por  O Barco e o Rio
Melhor Ator – Daniel Veiga, por Você tem olhos tristes
Melhor Atriz – Luciana Souza, Inabitável 
Melhor Roteiro – Inabitável,  Matheus Farias e Enock Carvalho
Melhor Fotografia – O Barco e o Rio, para Valentina Ricardo
Melhor Montagem – Você tem olhos tristes, para Ana Júlia Travia
Melhor Trilha  Musical – Atordoado, eu permaneço atento, para Hakaima Sadamitsu, M. Takara
Melhor Direção de Arte – O Barco e o Rio, para Francisco Ricardo Lima Caetano
Melhor Desenho de Som – Receita de Caranguejo, Isadora Torres e Vinicius Prado Martins
Prêmio especial do júri: Preta Ferreira, por Receita de Caranguejo
Júri Popular
Curta Brasileiro: O Barco e o Rio, de Bernardo Ale Abinader
Longa Estrangeiro: El gran viaje al país pequeño, de Mariana Viñoles

Longa Brasileiro: King Kong en Asunción, de Camilo Cavalcante

Júri da Crítica
Curta Brasileiro: Inabitável
Longa Estrangeiro: El Gran Viaje al País Pequeño
Longa Brasileiro: Um animal amarelo
Fonte: Diario de Pernambuco
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cinema, Homem de Ferro, Robert Downey Jr.

Robert Downey Jr. diz que não vai mais viver Homem de Ferro no cinema

Carla Hollanda2020-09-06T11:10:12-05:00

O ator Robert Downey Jr., 55, que interpreta o Homem de Ferro dos cinemas, não deverá mais ser visto neste papel. Isso porque o próprio confirmou em uma entrevista ao podcast SmartLess que não retornará ao Universo Cinematográfico Marvel.

Quando o apresentador o indagou sobre a lentidão dos estúdios com relação ao momento em que vivemos e futuras produções, o ator respondeu revelou sua decisão. “No que me diz respeito, pendurei minhas armas e estou pronto para deixar isso para lá”, disse.

O astro se disse ansioso para ver como seria o futuro da Marvel. “Também acho que a Marvel está nessa jornada agora, eles estão tentando um monte de outras coisas. Estou animado para ver como tudo isso vai dar.”

E a vontade de sair dos holofotes em nada tem a ver com dinheiro. Em 2019, faturou, nada mais, nada menos do que R$ 282 milhões com o filme “Vingadores: Ultimato”, no qual vive o protagonista. A informação é da revista Forbes.

No contrato, segundo a publicação, o ator ganhou um salário de R$ 20 milhões para atuar no longa como Tony Stark. Porém, ele também teria direito a receber 8% do valor arrecadado em bilheteria. E como a bilheteria do filme já era a segunda maior do mundo em maio daquele ano, só atrás de “Avatar”, ele ganhou o equivalente a R$ 282 milhões.

Foi em 2008 que Downey estrelou seu primeiro filme da Marvel. O papel foi em “Homem de Ferro”. “Vingadores: Ultimato” ultrapassou “Titanic” em vendas e também foi o filme mais rápido a atingir US$ 1 bilhão, o equivalente pela cotação atual a R$ 5,35 bilhões. Precisou de apenas 11 dias para que isso ocorresse.

Fonte: Folhapress

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Batman, Ben Affleck, filme, The Flash

Ben Affleck voltará ao papel de Batman no novo filme ‘The Flash’

Carla Hollanda2020-08-21T10:32:10-05:00

Apesar de muita controvérsia entre os fãs, o ator Ben Affleck, 43, deve voltar a viver o super-herói Batman no filme de outro herói, agora do “Flash”, com lançamento previsto para 2022. Segundo a revista Vanity Fair, ele recebeu o roteiro na semana passada e já concordou em fazer parte do elenco.

The Flash apresentará o famoso Barry Allen, interpretado por Ezra Miller, 27, quebrando as leis da física e viajando por dimensões paralelas, encontrando versões de diferentes heróis da DC.Segundo o diretor Andy Muschietti, a parte de Affleck será bastante importante para as questões emocionais do filme.

“Ele tem uma dicotomia muito forte, que é sua masculinidade, com sua figura imponente, sua mandíbula, e sua vulnerabilidade”, diz Muschietti. “É uma parte importante do impacto emocional do filme. A interação e o relacionamento entre Barry e o Batman de Affleck vão trazer um nível emocional que não vimos antes.”

Segundo a Vanity Fair, o retorno de Affleck como Batman não interfere na nova versão do personagem, que passará a ser vivido pelo ator Robert Pattinson, 34. Outras versões do super-herói também deverão aparecer no filme do Flash, como a vivida por Michael Keaton no filme de Tim Burton, de 1989.

A escolha de Ben Affleck para viver Batman pode ter sido uma das mais controversas na história do herói no cinema. Anunciado inicialmente para “Batman versus Superman” (2016), ele foi bastante criticado por alguns, mas também elogiado por outros. Ele viveu o herói ainda em Liga da Justiça e Esquadrão Suicida.

Fonte: FolhaPress

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Brasil, Disney, novembro

Disney+ chega ao Brasil em novembro

Carla Hollanda2020-08-14T10:48:57-05:00
A The Walt Disney Company confirmou, nesta quinta-feira (13/8), que a Disney+, serviço de streaming por assinatura do grupo, chegará ao Brasil e toda a América Latina em novembro. A plataforma, que estreou nos Estados Unidos há um ano, terá, no pacote, com exclusividade, todas as estreias da Marvel, Star Wars, Pixar, National Geographic e outros. Também contará com todos os filmes, as séries e os programas da Disney, regionais ou mundiais, o que inclui todos os desenhos clássicos, além das novas produções originais.
O catálogo chega com série original indicada ao Emmy, The Mandalorian, e o documentário Disney Gallery: The Mandalorian, sobre os bastidores da produção. Títulos como Falcão e o soldado invernal, WandaVision e Loki, ainda inéditos e sem previsão de lançamentos, serão divulgados no streaming simultaneamente com os Estados Unidos. A data específica do lançamento e os valores da assinatura, contudo, ainda não foram divulgados.
“A partir do seu lançamento na América Latina, Disney se tornará a primeira e única opção de acesso em streaming com presença exclusiva dos conteúdos cinematográficos de todas as nossas marcas. O Disney também será a única plataforma a oferecer acesso ilimitado e permanente ao catálogo completo de todos os filmes de Disney, Pixar, Marvel e Star Wars para seus assinantes. Nossa audiência poderá também acessar no Disney todos os programas de TV produzidos local ou globalmente (séries, filmes para TV, documentários, shows, eventos e programas especiais), tornando-se o único destino digital que terá tudo. De um modo geral, posso dizer que as melhores e mais relevantes experiências Disney para todos os membros da família estarão disponíveis no Disney de maneira ilimitada e permanente”, disse Diego Lerner, presidente da The Walt Disney Company Latin America, em comunicado enviado à imprensa.
Anúncio 
No início do mês, em meio ao relatório econômico da Disney , o CEO da empresa, Bob Chapeck, havia anunciado a chegada da plataforma on-demand no Brasil e em outros países da América Latina. “Embora a pandemia da covid-19 tenha tido um impacto financeiro considerável em vários de nossos negócios, estamos confiantes em nossa capacidade de suportar essa interrupção e emergir dela em uma posição forte”, afirmou, em comunicado oficial.
Fonte: Correio Braziliense
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enio
cinema, Ennio Morricone, trilhas

Morre Ennio Morricone, compositor de lendárias trilhas sonoras do cinema

Carla Hollanda2020-07-06T13:47:55-05:00

Ennio Morricone, maestro e compositor de trilhas sonoras que marcaram a história do cinema, morreu aos 91 anos, nesta segunda-feira (6), na Itália.

Ele estava internado há 10 dias em uma clínica em Roma após sofrer uma queda e fraturar o fêmur. Um comunicado divulgado por Giorgio Assuma, advogado e amigo do artista, informa que o maestro italiano morreu “nas primeiras horas de 6 de julho no conforto de sua família”.

De acordo com a nota, Morricone “permaneceu lúcido e com grande dignidade até o fim” e “se despediu de sua amada esposa Maria”.

Ainda segundo Assuma, Ennio escreveu o próprio obituário. No texto, Morricone se despese de sua esposa, Maria Travia, — a quem cita a “despedida mais dolorosa” — de seus filhos, netos, amigos e do diretor de cinema Giuseppe Tornatore.

“Ennio Morricone está morto. Anuncio a todos os amigos que sempre estiveram próximos de mim e também aos que estão um pouco distantes e os saúdo com muito carinho”, escreveu o maestro.

O funeral será organizado de forma privada para respeitar “o sentimento de humildade que sempre inspirou os demais”, disse Assuma.

Morricone deixa a esposa, Maria, e quatro filhos, Andrea, Giovanni, Marco e Alessandra.

Centenas de trilhas, dezenas de prêmios

Morricone nasceu em 10 de novembro de 1928, em Roma, e começou a compor aos seis anos. Em 1961, aos 33 anos, estreou no cinema com a música de “O Fascista”, de Luciano Salce.

Ele escreveu para filmes, programas de televisão, canções populares e orquestras, mas foi sua amizade com o diretor italiano Sergio Leone que lhe trouxe fama. Ele se dedicou muito às canções para o gênero “spaghetti westerns” que consagraram Clint Eastwood na década de 1960.

Entre as mais de 500 trilhas sonoras para cinema e televisão em seu currículo, há composições para filmes como “Três Homens em Conflito”, “A Missão”, “Era uma Vez na América”, “Os intocáveis”, “Cinema Paradiso”, entre outros.

“A música de ‘A Missão’ nasceu de uma obrigação. Tinha que escrever um solo oboé, se passava na América do Sul no século XVI, e tinha a obrigação de respeitar o tipo de música do período. Ao mesmo tempo, eu tinha que compor uma música que também representasse os índios da região. Todas as obrigações me prendiam. Mas também fizeram com que saísse algo claro”, recordou o compositor à agência France Presse em 2017.

De acordo com ele, a música dos filmes italianos era medíocre e sentimental. Ele desejava renová-la com um estilo mais próximo de Hollywood.

Ao longo da carreira, Ennio ganhou dois prêmios no Oscar e dezenas de outros prêmios, incluindo Globos de Ouro, Grammys e BAFTAs.

Em 2007, recebeu um Oscar honorário por sua carreira musical. Na ocasião, dedicou o prêmio à esposa Maria Travia, com quem era casado desde 1956 e considerava sua melhor crítica. “Ela não tem treinamento formal em música, mas julga meu trabalho como o público o faria. Ela é muito rígida.”

Seu outro Oscar foi em 2016, com a trilha sonora de “Os Oito Odiados”, de Quentin Tarantino. Inicialmente, Ennio recusou o trabalho, mas depois cedeu, exigindo que Tarantino lhe permitisse uma “ruptura total com o estilo dos filmes ocidentais”.

Além de Leone e Tarantino, Ennio também trabalhou com nomes como Roman Polanski, Terrence Malick e os italianos Giuseppe Tornatore e Bernardo Bertolucci.

Ennio Morricone conduz a Orquestra Filarmônica Nacional Húngara em apresentação em julho de 2009 — Foto: AP Photo/Boris Grdanoski, arquivo

Ennio Morricone conduz a Orquestra Filarmônica Nacional Húngara em apresentação em julho de 2009 — Foto: AP Photo/Boris Grdanoski, arquivo

No início de junho, Morricone foi anunciado o vencedor, ao lado do também compositor John Williams, do prêmio Princesa das Astúrias das Artes na Espanha. A entrega do prêmio aconteceria em uma cerimônia, em outubro.

Famosos e autoridades lamentam

Nas redes sociais, famosos e autoridades lamentaram a morte de Ennio Morricone. “Sempre nos recordaremos, e com um reconhecimento infinito do gênio artístico, do maestro Ennio Morricone. Nos fez sonhar, nos emocionou e fez pensar, escrevendo notas inesquecíveis que ficarão para sempre na história da música e do cinema”, escreveu o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte.

A morte de Morricone “nos priva de um artista distinto e genial”, lamentou o presidente italiano Sergio Mattarella.

O ator Antônio Banderas também lamentou a morte: “É com grande tristeza que nos despedimos do grande mestre do cinema. Sua música continuará tocando em nossas memórias. Descanse em paz.”

Ao lado de Clint Eastwood, o compositor italiano Ennio Morricone recebe o Oscar Honorário por sua contribuição à arte da música cinematográfica, em 2007 — Foto: AP Photo/Mark J. Terrill, arquivo

Ao lado de Clint Eastwood, o compositor italiano Ennio Morricone recebe o Oscar Honorário por sua contribuição à arte da música cinematográfica, em 2007 — Foto: AP Photo/Mark J. Terrill, arquivo

As principais trilhas

  • 1964: “Por um Punhado de Dólares” de Sergio Leone
  • 1965: “Por uns Dólares a Mais” de Sergio Leone
  • 1966: “Três Homens em Conflito” de Sergio Leone
  • 1966: “A Batalha de Argel” de Gillo Pontecorvo
  • 1968: “Teorema” de Pier Paolo Pasolini
  • 1968: “Era uma Vez no Oeste” de Sergio Leone
  • 1969: “Os Sicilianos” de Henri Verneuil
  • 1970: “O Pássaro das Plumas de Cristal” de Dario Argento
  • 1971: “Quando Explode a Vingança” de Sergio Leone
  • 1971: “Decameron” de Pier Paolo Pasolini
  • 1971: “A Classe Operária vai para o Paraíso” de Elio Petri
  • 1971: “Sacco e Vanzetti” de Guiliano Montaldo
  • 1974: “Medo sobre a Cidade” de Henri Verneuil
  • 1975: “Saló ou os 120 Dias de Sodoma” de Pier Paolo Pasolini
  • 1976: “1900” de Bernardo Bertolucci
  • 1978: “Cinzas no Paraíso” de Terrence Malick
  • 1978: “A Gaiola das Loucas” de Edouard Molinaro
  • 1981: “O Profissional” de Georges Lautner
  • 1984: “Era uma Vez na América” de Sergio Leone
  • 1986: “A Missão” de Roland Joffé
  • 1987: “Os Intocáveis” de Brian de Palma
  • 1987: “Busca Fenética” de Roman Polanski
  • 1989: “Cinema Paradiso” de Giuseppe Tornatore
  • 1989: “Ata-me!” de Pedro Almodóvar
  • 1989: “Pecados de Guerra” de Brian de Palma
  • 1991: “Bugsy” de Barry Levinson
  • 1992: “A Cidade da Esperança” de Roland Joffé
  • 1998: “A Lenda do Pianista do Mar” de Giuseppe Tornatore
  • 2000: “Vatel, um Banquete para o Rei” de Roland Joffé
  • 2000: “Missão: Marte” de Brian de Palma
  • 2015: “Os Oito Odiados” de Quentin Tarantino

Fonte: G1

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assédio, Cuba Gooding Jr.

Cuba Gooding Jr. deve se entregar após acusação de assédio

Neto Lira2019-06-13T14:17:12-05:00

O ator Cuba Gooding Jr. planeja se entregar na unidade de crimes sexuais do Departamento de Polícia de Nova York nesta quinta-feira (13), depois que uma mulher o acusou de assédio em um bar em Manhattan. (via NBC)

A vítima contou à polícia que estava no Bar e Lounge do Magic Hour Rooftop, perto da Times Square, na noite de domingo (09), quando, segundo ela, Gooding Jr. apalpou seus seios.

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Na segunda-feira (10), a Divisão de Vítimas Especiais do Departamento de Polícia de Nova York estava investigando o suposto incidente e obtendo o vídeo do bar e de qualquer outro lugar que pudesse ajudar na investigação.

Gooding Jr. atuou em filmes como Cruzeiro Das Loucas, O Gângster e ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1997 por Jerry Maguire – A Grande Virada.

Fonte: Terra
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