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Covid-19

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2019, Covid, Itália, novembro

Covid-19 pode ter surgido na Itália em novembro de 2019

Carla Hollanda2021-01-12T11:26:12-05:00

Um estudo feito pela Universidade Estatal de Milão e publicado na revista científica British Journal of Dermatology aponta que o primeiro caso do novo na Itália pode ter surgido em 10 de novembro de 2019.

De acordo com os cientistas, a paciente seria uma mulher de 25 anos que passou por uma biópsia por conta de uma dermatite atópica e, de todos os sintomas causados pelo vírus, apresentou apenas dor de garganta.

Para chegar a essa conclusão, Raffaele Gianotti, responsável pela pesquisa, analisou biópsias da pele de diversos pacientes que tiveram testes positivos para a covid-19 em diferentes estágios da infecção. No caso da paciente infectada, o PCR não foi realizado, mas, durante a biópsia foi encontrada a sequência genética do SARS-CoV-2.

Em entrevista à agência de notícias italiana Agenzia Nazionale Stampa Associata (ANSA), Gianotti afirmou que “em estudos já publicados em revistas internacionais, nós provamos que existem nessa pandemia casos nos quais o único sinal é uma patologia cutânea”.

Segundo Gianotti, esse é o caso mais antigo de covid-19 na Itália – um dos países mais afetados pela doença na Europa, com mais de 2,2 milhões de casos confirmados, segundo o monitoramento em tempo real da universidade americana Johns Hopkins.

A Itália considerava que o primeiro paciente a ter covid-19 no país era um menino de quatro anos, atendido em um pronto-socorro de Milão com problemas respiratórios e vômito no dia 30 de novembro do ano passado. Ele também tinha manchas pelo corpo e os médicos acreditaram se tratar de um quadro de sarampo – quase um ano depois foi confirmado que os sintomas estavam relacionados a uma infecção pelo coronavírus.

O estudo continuará a ser feito e outros casos do tipo podem ser confirmados.

Fonte: Exame

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Covid 19
coronavírus, nova, Variante

Nova variante do coronavírus é mais transmissível, diz estudo

Carla Hollanda2021-01-04T12:11:18-05:00

Um estudo preliminar feito pela Imperial College London indica que a nova variante do coronavírus é mais transmissível que a covid-19. A B.1.1.7 (como é chamada), segundo os pesquisadores, aumenta o número R dos infectados entre 0.4 e 0.7, o que torna o vírus ainda mais infeccioso – isso significa que, quando uma pessoa é infectada pela B.1.1.7, ela consegue passar a doença para mais indivíduos do que as infectadas por outras variantes.

Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram dados de sequenciamento genético e epidemiológicos. A variante, que surgiu no Reino Unido, já circula desde setembro de 2020, e se tornou uma das mais comuns no país, principalmente em locais mais populosos, como é o caso de Londres.

A B.1.1.7 se espalhou rapidamente pelo território britânico e já haviam suspeitas de que ela era mais transmissível que as demais, mas o estudo pode confirmar a suspeita, assim que for revisado por pares.

“Essas análises, que informaram o governo britânico nas últimas semanas, mostram que a nova variante tem um nível substancialmente mais alto de transmissão do que os vírus do SARS-CoV-2 anteriores que circulavam no Reino Unido. Isso tornará o controle mais difícil e acentuará a urgência de vacinar a população o mais rápido possível”, afirmou o professor Neil Ferguson, um dos autores do estudo.

O Reino Unido, um dos países mais afetados pela covid-19 na Europa, está passando por mais uma fase complicada após a identificação da nova variante, com 2.662.699 casos confirmados e 75.137 mortes, segundo o monitoramento em tempo real da universidade americana Johns Hopkins.

Na última quinta-feira, 31, o Ministério da Saúde confirmou que o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de São Paulo foi notificado pelo laboratório de medicina diagnóstica Dasa da suspeita de dois casos de uma nova variante do novo coronavírus (SARS-CoV-2) no estado de São Paulo. O Brasil, terceiro país com o maior número de casos, atrás somente dos Estados Unidos e da Índia, tem 7.733.746 doentes e mais de 196 mil mortos.

Fonte: Exame

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Vacina contra a Covid 19 Pfizer
Covid, enfermeiro, pfizer

Enfermeiro que recebeu vacina da Pfizer nos EUA contrai covid-19

Carla Hollanda2020-12-30T11:03:17-05:00

Um enfermeiro do Estado norte-americano da Califórnia foi diagnosticado com covid-19 mais de uma semana depois de receber a vacina da Pfizer, noticiou uma filiada da rede ABC News na terça-feira, mas um especialista médico disse que o corpo precisa de mais tempo para criar uma proteção.

Matthew W., enfermeiro de 45 anos que trabalha em dois hospitais locais, escreveu no Facebook no dia 18 de dezembro que havia recebido a vacina da Pfizer, dizendo à filiada da ABC News que seu braço ficou dolorido durante um dia, mas que não teve outros efeitos colaterais.

Seis dias depois, na véspera de Natal, ele ficou doente depois de um plantão em uma unidade de Covid-19, acrescentou a reportagem. Ele sentiu calafrios e mais tarde teve dores musculares e fadiga.

Ele foi a uma instalação hospitalar de exames rápidos e recebeu um resultado positivo de Covid-19 um dia após o Natal, disse a reportagem.

Christian Ramers, especialista em doenças infecciosas do Centro de Saúde da Família de San Diego, disse à filiada da ABC News que esta situação não é surpreendente.

“Sabemos, pelos testes clínicos da vacina, que demorará cerca de 10 a 14 dias para se começar a desenvolver uma proteção da vacina”, explicou Ramers.

“Aquela primeira dose, achamos que ela dá cerca de 50%, e você precisa daquela segunda dose para chegar a até 95%”, disse.

Fonte: Reuters

 

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Biden, Covid, Vacinado

Biden será vacinado contra covid-19 nesta segunda

Carla Hollanda2020-12-21T10:40:05-05:00

O presidente eleito dos Estados Unidos,, planeja receber uma injeção de vacina contra coronavírus em público nesta segunda-feira na tentativa de aumentar a confiança na segurança do imunizante antes de sua distribuição abrangente no ano que vem.

Biden prometeu fazer da luta contra o coronavírus, que já matou mais de 300 mil pessoas nos EUA e infectou mais de 17 milhões, sua maior prioridade quando tomar posse, no dia 20 de janeiro. Aos 78 anos, ele está no grupo de alto risco da doença respiratória altamente contagiosa.

O presidente republicano, Donald Trump, que perdeu a eleição de 3 de novembro para seu rival democrata, minimizou com frequência a gravidade da pandemia e supervisionou uma reação que especialistas de saúde disseram ter sido desorganizada e indiferente e que às vezes ignorou a ciência que explica a transmissão da doença.

Trump foi infectado com o vírus no outono local, e vários membros de seu círculo íntimo e funcionários da Casa Branca também o foram. Fazendo alegações infundadas de fraude eleitoral generalizada, ele se concentrou em tentar reverter sua derrota eleitoral nas últimas semanas, apesar de as mortes diárias causadas pela Covid-19 terem disparado.

No domingo, a equipe de Trump disse que apresentou uma petição pedindo que a Suprema Corte anule os resultados da eleição revertendo os veredictos de tribunais da Pensilvânia relacionados à votação pelo correio. Alguns membros do Congresso, onde um novo pacote de auxílio para a reação à pandemia foi aprovado no domingo, rejeitaram a contestação.

Os EUA autorizaram uma vacina desenvolvida pela Pfizer e pela parceira alemã BioNTech em 11 de dezembro, e a distribuição de uma segunda vacina, feita pela Moderna, começou no sábado.

As primeiras inoculações foram administradas a profissionais de saúde, e o vice-presidente, Mike Pence, sua esposa, Karen, e o cirurgião-geral dos EUA, Jerome Adams, receberam vacinas durante um evento na Casa Branca na sexta-feira, enquanto o governo se apressa em angariar apoio para o que será uma campanha de vacinação de abrangência nacional.

Fonte: Reuters

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Coreia do Sul, Covid, recorde

Coreia do Sul registra recorde de casos de covid neste domingo

Carla Hollanda2020-12-20T11:39:00-05:00

Com 1.097 novos casos de covid registrados neste domingo, dia 20, a Coreia do Sul vive um aumento expressivo do contágio, assim como a Europa e os Estados Unidos. Os maiores focos de propagação têm sido observados na capital, Seul, e em Incheon, que possui 25 milhões de habitantes.

Na segunda, dia 14, o governo coreano ordenou o fechamento de todas as escolas. Novas medidas de restrição estão sendo estudadas.

Os hospitais do país estão ficando sem leitos disponíveis. Este domingo marcou o quinto dia seguido em que mais de 1.000 novos casos são contabilizados. “Estamos com as costas contra a parede”, disse o presidente Moon Jae-in. “Trata-se de um momento crucial em que devemos dirigir todos os esforços para a contenção do coronavírus”.

O novo surto da doença atingiu uma das principais prisões de Seul essa semana. Quase 200 presos foram infectados.

A Coreia do Sul era considerada um modelo no combate ao coronavírus. Um eficiente sistema de testagem e de rastreamento de novos casos protegeu o país durante o primeiro pico da pandemia, no primeiro semestre.

O relaxamento das medidas de restrição e a esperança de que o pior já tinha passado provocou o aumento recorde da propogação do vírus que está sendo observado agora.

Para conter a segunda onda do coronavírus, foram criados 150 novos centros de testagem. As autoridades também recomeçaram um massivo programa de rastreamento. Se nada isso funcionar, o país deve entrar em lockdown.

Fonte: Exame

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JAIR BOLSONARO
Bolsonaro, crédito, vacinas

Bolsonaro abre crédito de R$ 20 bilhões para vacinas

Carla Hollanda2020-12-17T11:52:26-05:00

O presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória para abrir um crédito extraordinário de 20 bilhões de reais ao Ministério da Saúde. O recurso deve ser destinado para comprar vacinas contra a covid-19 e para imunizar a população brasileira a partir do próximo ano.

O conteúdo da MP, assinada em cerimônia de posse do ministro do Turismo, Gilson Machado, não havia sido divulgado pelo Palácio do Planalto até a manhã desta quinta-feira, 17.

O julgamento sobre uma eventual obrigatoriedade das vacinas da covid está em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). Ontem, o ministro Ricardo Lewandowski votou para que haja restrições a quem não se vacinar contra o coronavírus, como proibição de frequentar certos lugares.

Até o momento, o governo já editou duas MPs relativas a recursos para vacinas, uma com 1,9 bilhão de reais para acordo entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o laboratório AstraZeneca para a vacina feita em conjunto com a Universidade de Oxford, e outra, de 2,5 bilhões de reais, para o ingresso do Brasil no programa global de imunizantes Covax, da ONU.

A corrida pelas vacinas no Brasil

Nesta quarta-feira, 16, o governo federal também lançou o plano nacional de imunização, mas o Brasil ainda não tem clareza sobre quais vacinas estarão disponíveis. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que o governo deverá começar a vacinação no Brasil em “meados de fevereiro”. A previsão do governo é que o plano deve durar 16 meses, os quatro primeiros para os grupos prioritários.

A Anvisa ainda não tem vacinas registradas. A Pfizer/BioNTech, que já teve a vacina aprovada em países como EUA e Reino Unido, enviou estudo final à Anvisa. O Brasil negocia a compra de 70 milhões de doses desse imunizante, mas o negócio ainda não foi fechado.

Sem contabilizar a Pfizer ou a chinesa Coronavac, o plano do governo federal aponta que o Brasil espera ter quase 300 milhões de doses em 2021, entre AstraZeneca/Oxford e as parceiras da aliança Covax da ONU.

As vacinas integrantes da Covax e a vacina de AstraZeneca/Oxford ainda não concluíram os testes e não foram submetidas à aprovação por agências internacionais. Também não se sabe quais vacinas da Covax serão aprovadas internacionalmente e poderão ser usadas pelo Brasil.

Quanto à Coronavac, o governo federal negocia a compra das vacinas, produzidas em parceria com o Instituto Butantan em São Paulo, que vem sendo fonte de embates entre o governador paulista, João Doria, e o presidente Jair Bolsonaro.

Na noite de ontem, circulou a informação de que o Ministério da Saúde vai comprar ainda nesta semana 45 milhões de doses da chinesa Coronavac, segundo afirmou o governador do Pará, Helder Barbalho. O Ministério ainda não confirmou. Barbalho também disse que o acordo teria uma cláusula exigindo que a totalidade da produção da vacina pelo centro de pesquisa vinculado ao governo de São Paulo seja destinada para o plano de imunização federal.

Essa cláusula, se confirmada, poderia gerar desavenças com o governo de São Paulo, que pretende vender a vacina diretamente a outros estados e exportar parte das doses, além de vacinar a população do próprio estado.

O governo do Estado disse que enviará um pedido de registro à Anvisa neste mês e pretende começar a vacinação em São Paulo em 25 de janeiro.

Fonte: Reuters

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COVID-19, internado, Luxemburgo

Luxemburgo é internado por conta da Covid-19

Carla Hollanda2020-12-15T10:55:22-05:00

O técnico Vanderlei Luxemburgo, de 68 anos, foi internado nesta segunda-feira (14) no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, após testar positivo pela segunda vez para o novo coronavírus. Em julho, quando ainda comandava o Palmeiras, teve a doença na forma assintomática e se recuperou em casa. Agora, precisou receber atendimento médico.

Luxemburgo havia passado o fim de semana no Rio de Janeiro e começou a sentir fortes dores na cabeça e pelo corpo. Retornou para São Paulo e imediatamente foi levado ao hospital, onde está internado.

O Sírio Libanês disse que não há previsão de quando vai divulgar informações mais detalhadas sobre o estado de saúde do paciente.

O treinador está sem clube desde que foi demitido do Palmeiras em outubro. O clube trouxe o português Abel Ferreira para o cargo – o profissional também teve a Covid-19 e se recuperou recentemente.

Fonte: Estadão Conteúdo

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mercado, um ano, Wuhan

Um ano depois, mercado de Wuhan continua fechado

Carla Hollanda2020-12-11T11:35:41-05:00

Durante mais de seis anos, Lai Yun, dono de restaurante de Wuhan , iniciava a maioria dos dias indo ao mercado atacadista de frutos do mar Huanan, situado a dez minutos de caminhada de sua casa.

“Eu mandava as crianças para a escola, tomava o café da manhã e ia a pé até o mercado. Era muito conveniente”, contou.

Isso mudou no dia 31 de dezembro de 2019 depois que quatro casos de uma pneumonia misteriosa foram ligados ao mercado e este foi fechado da noite para o dia. Posteriormente, a cidade chinesa iniciou um lockdown penoso de 76 dias com poucas horas de aviso prévio e proibiu as pessoas de saírem de casa.

Quase um ano após o início do surto, a covid-19 já cobrou mais de 1,5 milhão de vidas, e o mercado de Wuhan continua vazio, apesar de a cidade ao seu redor ter voltado à vida.

Ele se tornou um símbolo da batalha política e científica acirrada que vem sendo travada a respeito da origem do vírus – Pequim continua em atrito com os Estados Unidos e outros países, acusando-os de serem tendenciosos.

Uma equipe de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda nem visitou Wuhan, muito menos o mercado. Autoridades de saúde da China e do exterior alertaram que os esforços de rastreamento podem levar anos e produzir resultados inconclusivos.

Em Wuhan, onde o estigma de ser o primeiro epicentro do coronavírus é um fardo pesado, mais de uma dúzia de moradores e proprietários de negócios disseram à Reuters que não acreditam que o vírus surgiu na cidade.

“Certamente não poderia ter sido Wuhan… certamente outra pessoa o trouxe para cá. Ou certamente ele veio de algum outro produto comprado fora. Havia certas condições para ele aparecer aqui”, disse um vendedor do mercado no centro da cidade que se identificou como Chen.

Nos últimos meses, diplomatas e a mídia estatal da China disseram acreditar que o mercado não é a origem, mas a vítima da doença, e expressaram seu apoio a teorias segundo as quais o vírus pode ter se originado em outro país.

Especialistas dizem que o mercado ainda desempenha um papel na investigação e por isso é improvável que seja demolido, embora grande parte desta pesquisa vá depender de amostras tiradas imediatamente após o início do surto.

“O primeiro foco de casos foi aqui, então ao menos seria de interesse descobrir a origem deles e aventar algumas hipóteses, como se é mais provável que tenha vindo de animais selvagens ou talvez aponte para um super disseminador humano”, disse Jin Dong-Yan, professor de virologia da Universidade de Hong Kong.

Fonte: Reuters

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