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Covid-19

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  • Vice-presidente Mourão toma vacina contra Covid-19
  • Covid-19
moura
Covid, Mourão, vacina

Vice-presidente Mourão toma vacina contra Covid-19

Carla Hollanda2021-03-30T07:40:40-05:00

O vice-presidente Hamilton Mourão tomou hoje (29) a primeira dose da vacina CoronaVac contra covid-19, em Brasília. A CoronaVac é produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, e administrada em duas doses, com intervalo de até quatro semanas.

Na semana passada, pessoas entre 67 e 68 anos começaram a ser vacinadas no Distrito Federal. Mourão, que tem 67 anos, foi atendido em um dos pontos de vacinação drive thru da capital.

Fonte: Agência Brasil

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Brasil, EUA, Mortes Covid, Ultrapassa

Covid-19: Brasil ultrapassa EUA em número de mortes registradas em 24h

Carla Hollanda2021-03-10T11:51:44-05:00

Nesta terça-feira, em apenas um dia, 1.954 brasileiros morreram por causa da Covid-19, segundo consórcio de veículos de imprensa. Já os americanos registraram 1.947 óbitos, conforme dados da Universidade de Oxford.

Os números escancaram – ainda mais – colapso do brasil no enfretamento à pandemia. Os dados são alarmantes e por isso vários Estados já decretaram o lockdown parcial.

Por: Latino News

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leito
Evolução, fiocruz, Leitos, Ocupação, UTI

Fiocruz mostra evolução da ocupação de leitos de UTI para covid-19

Carla Hollanda2021-03-05T11:46:25-05:00

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou uma série de mapas que mostram o agravamento da pandemia de covid-19 no Brasil. Desde julho de 2020, o Observatório Covid-19 tem publicado boletins quinzenais sobre o coronavírus e apresenta dados sobre Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), casos e óbitos por covid-19 e taxa de ocupação de leitos de UTI para covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS).

“Observar na sequência de 17 mapas, mesmo no período entre a segunda metade de julho e o mês de agosto, quando foram registrados os maiores números de casos e óbitos, não tivemos um cenário como o atual, com a maioria dos estados e Distrito Federal na zona de alerta crítica”, alerta o novo documento.

Essa série histórica de mapas evidencia que a ocupação de leitos de UTI para covid-19 em todos os Estados e Distrito Federal vem crescendo nas últimas semanas e levando alguns lugares ao colapso hospitalar. Em 1º de março de 2021, apenas o Sergipe está no nível de alerta baixo. Outros sete Estados estão em alerta médio e todos os outros em nível crítico de alerta.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Jo Soares
Covid, Jô Soares, vacina

Aos 83 anos, Jô Soares é vacinado contra a Covid-19

Carla Hollanda2021-03-05T11:44:56-05:00

O apresentador Jô Soares, 83 anos, se vacinou contra a Covid-19 neste sábado (27/2), em São Paulo. O dramaturgo recebeu o imunizante no drive-thru do Estádio do Pacaembu.

Jô Soares teve que enfrentar uma fila de carros para tomar o imunizante e recebeu a vacina da Universidade de Oxford/ Astrazeneca. Na fila, o apresentador exibiu o cartão de vacinação para os presentes, entre eles a repórter da CBN Natacha Mazzaro, que fez o registro.

Neste sábado, foi o primeiro dia de vacinação de idosos entre 80 e 84 anos em São Paulo. Neste primeiro dia, o ex-presidente Michel Temer também aproveitou para tomar a dose. Temer completou 80 anos em setembro do ano passado.

Fonte: Correio Braziliense

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Covid, Glória Menezes, Tarcísio Meira, Vacinados

Glória Menezes e Tarcísio Meira são vacinados contra a Covid-19

Carla Hollanda2021-02-24T10:04:25-05:00

Os atores Tarcísio Meira e Glória Menezes receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 na última segunda-feira (22). Pioneiros da televisão brasileira, eles foram vacinados em Porto Feliz, no interior de São Paulo.

Tarcísio tem 85 anos de idade e Glória, um ano a mais, o que os coloca no grupo de risco. Além deles, famosos como os atores Fernanda Montenegro e Ary Fontoura, o humorista Renato Aragão e o apresentador Silvio Santos receberam a primeira dose do imunizante.

Aposentados, Tarcísio e Glória estão morando numa fazenda, no interior de São Paulo. O contrato deles com a Rede Globo não foi renovado após mais de 50 anos de trabalho, o que não impede a emissora de contar com eles no elenco de alguma novela, em contrato por obra.

Fonte: Correio Braziliense

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vacina
doses, Entrega, Ministério da Saúde

Ministério da Saúde negocia entrega de 30 milhões de doses até março

Carla Hollanda2021-02-04T10:26:40-05:00

Diante da dificuldade em ampliar a oferta de vacinas contra a Covid-19 no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dispensou a necessidade de ensaios clínicos de fase 3 no Brasil para autorizar o uso emergencial de vacinas no país, desde que os estudos tenham sido realizados em outros países. A retirada do pré-requisito pode beneficiar a vacina russa SputnikV, produzida no Brasil pela União Química. A empresa protocolou um pedido para uso emergencial da vacina em 16 de janeiro, mas teve os documentos negados por não atender a todas as exigências regulatórias. Após o anúncio da Anvisa, o Ministério da Saúde informou que negocia a aquisição de 30 milhões de doses prontas, sendo 10 milhões da iniciativa russa e 20 milhões da indiana Covaxin, para entrega até março.

O avanço nas tratativas foi possível por permitir que empresas que têm imunizantes com testes de fase 3 em outro país também possam solicitar esse uso. Neste caso, a Anvisa dispõe de até 30 dias para dar uma resposta, prazo 20 dias maior do que o fornecido para a análise de iniciativas testadas em território nacional.

Por mais que a mudança gere uma expectativa maior em relação à Sputnik V, devido aos recentes anúncios de 91,6% de eficácia, a Anvisa garante que a decisão não foi baseada em nenhum pleito de empresas, do governo ou do Ministério da Saúde. “A atualização desse guia vem junto de estratégias que viemos discutindo para facilitar o acesso [à vacinas] no Brasil”, afirmou a diretora da Anvisa, Meiruze Freitas. A farmacêutica citou o portfólio de vacinas ofertadas pelo mecanismo Covax Facility, que envolve imunizantes sem estudo clínico no Brasil, como ponto que influenciou na decisão.

“Algumas das vacinas que, lá estão, não têm desenvolvimento clínico no Brasil. Isso foi uma das reflexões que nós fizemos nesse processo. São vacinas sem desenvolvimento clínico no Brasil, entretanto, que seguiram as diretrizes semelhantes às do Brasil”, explicou.

A agência ressalta que a condução clínica em humanos continua sendo necessária. A novidade é que elas não precisam acontecer necessariamente no Brasil, mas preferencialmente. “É preciso ficar claro a importância de ter estudos fase 3 conduzidos em andamento e com resultados minimamente que mostram aquele percentual de eficácia acordado internacionalmente de 50%, porque é por eles que nós conseguimos saber quais são as reações adversas que a vacina pode causar, qual o regime e o intervalo de doses”, explicou o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes.

Aos laboratórios que desejam entrar com o pedido de uso emergencial mesmo sem os testes em voluntários brasileiros, é necessário agendar uma reunião prévia com a agência e apresentar um briefing, para já promover um alinhamento inicial. Há, ainda, a exigência de requisitos como fornecimento de todos os dados, incluindo os brutos, e não só de compilados (leia quadro ao lado).

Ofertas ao PNI

Até o momento, e aos moldes das regras anteriores para concessão de uso emergencial, somente as vacinas da Oxford/AstraZeneca e a CoronaVac estão em uso no Brasil. Ambas realizam testes de fase 3 no país desde o ano passado. Apesar da vantagem regulatória, as duas únicas vacinas contra a Covid-19 já incorporadas ao Programa Nacional de Imunização (PNI) ainda dependem da importação do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) para poder finalizar as doses e distribuí-las.

Do outro lado, a Sputnik V já teve a tecnologia incorporada pela farmacêutica União Química, que garante produção autônoma com capacidade de oito milhões de doses por mês. O ingrediente farmacêutico ativo (IFA) do imunizante é produzido em Brasília e a fábrica de fracionamento e envase das doses fica em Guarulhos (SP). Para o diretor de Negócios Internacionais da União Química, Rogério Rosso, a produção nacional faz com que o país seja “menos dependente de importações e da disponibilidade de imunizantes por parte dos laboratórios internacionais”.

Negociações

A alteração nas regras do uso emergencial foi interpretada como uma saída, endossada pelo governo federal, para que a Sputnik V ganhe espaço no Brasil, diluindo o protagonismo da CoronaVac que, atualmente, representa 90% da oferta em território brasileiro. O próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, tem manifestado interesse na compra. “Se a Anvisa aprovar, a gente vai comprar a Sputnik. Tem um ‘cheque’ meu, assinado em dezembro, de R$ 20 bilhões para comprar esse material”, disse a jornalistas no último sábado.

Integrantes do Ministério da Saúde se reúnem amanhã com representantes do instituto russo Gamaleya, fabricante da vacina Sputinik V, e do laboratório indiano Bharat Biotech, fornecedor do imunizante Covaxin, para negociar a compra de doses prontas. “A farmacêutica russa adiantou à pasta que, se houver acordo, entre fevereiro e março poderá entregar um total de 10 milhões de sua vacina, que serão importadas da Rússia. E que a partir de abril passará a produzir mensalmente IFA e 8 milhões de doses no Brasil”, informou a pasta, por meio de nota oficial. Já a companhia indiana indica a oferta de 8 milhões de unidades ainda em fevereiro e outras 12, em março.

Embora os diretores da Anvisa assegurem que a decisão não teve relação com pleito do governo, ou de empresas, a agência vinha sendo pressionada por governadores e parlamentares a liberar o uso emergencial da Sputnik V, que poderá ser beneficiada com a mudança do guia da agência. Ontem mesmo o partido Rede Sustentabilidade pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a Anvisa explique a razão pela qual os estudos fase 3 da vacina russa precisavam ser feitos no Brasil.

Brasil terá menos doses de consórcio

No mesmo dia em que tornou mais fácil a produção de vacinas no país, o governo federal fechou acordo para adquirir, no primeiro semestre, 10,7 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 por meio do consórcio internacional Covax Facility. Esse número, no entanto, é inferior às remessas que serão enviadas a outros países emergentes incluídos na negociação multilateral.

Com aproximadamente 212 milhões de habitantes — contingente semelhante ao da população brasileira — o Paquistão irá receber 60% mais doses do que o Brasil. O montante definido pelo Covax é de 17,2 milhões de unidades. No entanto, em relação à gravidade da doença, os números brasileiros são substancialmente mais alarmantes. Enquanto mais de 226 mil brasileiros perderam a vida pela Covid-19, no Paquistão, de acordo com levantamento da Universidade Johns Hopkins, 11,8 mil pessoas morreram em decorrência da doença. É quase 20 vezes menos fatalidades do que o Brasil.

Com uma estimativa populacional de 206 milhões de habitantes, a Nigéria receberá 16 milhões de doses. Já Bangladesh, com 164,7 milhões de habitantes, terá acesso, neste primeiro momento, a 12,8 milhões de unidades. Quem também recebe mais quantidade de vacinas é a Indonésia: 13,7 milhões. Mas o país tem população superior ao Brasil, com 273,5 milhões de pessoas. A cota indonésia atende a praticamente a mesma proporção que a brasileira.

O Covax justifica a divisão das doses em questões como vulnerabilidade e gravidade da pandemia. Todos os países receberão, neste primeiro momento, pelo menos o suficiente para atender 3% da população. Ontem, o diretor-adjunto da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, disse não ter uma data específica para o fornecimento das doses a nenhum país. De acordo com ele, só é possível enviar os imunizantes quando houver acordo firmado em detalhes com os produtores das vacinas, ou após concluir todas as avaliações necessárias no âmbito da Organização Mundial da Saúde (OMS). “É uma logística bastante complexa”, disse, ao justificar a dificuldade em estabelecer datas com cada país.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que deve receber as doses prometidas pelo Covax “nos próximos dias”, também sem data. “No acordo celebrado, a entrega será dividida em duas etapas, sendo a primeira com mínimo de 25% de doses”, pontuou.

O Covax Facility é uma cooperação internacional da OMS, e coordenado pela Aliança Gavi, com o objetivo de fomentar a produção de imunizantes contra a Covid-19 e garantir o acesso igualitário à imunização, independentemente do nível de renda do país. O consórcio é formado por 191 países, com a participação do Brasil.

Fonte: Correio Braziliense

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atraso, fiocruz, insumos, vacina

Sem insumos, Fiocruz adia entrega de vacinas para março

Carla Hollanda2021-01-20T08:47:44-05:00

Sem a matéria-prima para a produção da vacina, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou que adiará a entrega de doses da vacina de Oxford/Astrazeneca de fevereiro para março deste ano. O instituto informou a mudança em ofício enviado ao Ministério Público Federal (MPF) nesta terça-feira (19). A informação foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela reportagem com uma fonte do Ministério Público Federal (MPF).

O Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), necessário para a produção da vacina, está pronto para o embarque, aguardando liberação de autorização do governo da China para exportação. A situação dos insumos é a mesma no caso da vacina CoronaVac, da farmacêutica chinesa Sinovac e produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan.

Em nota, a Fiocruz informou apenas que a não confirmação do envio dos insumos “poderá ter impacto sobre o cronograma de produção inicialmente previsto de liberação dos primeiros lotes entre 8 e 12 de fevereiro”. A fundação afirmou que o cronograma será detalhado assim que a data de chegada da matéria-prima estiver confirmada.

Compromisso

Apesar disso, a Fiocruz garante que segue com o compromisso de entregar 50 milhões de doses até abril deste ano, 100,4 milhões até julho e mais 110 milhões ao longo do segundo semestre, totalizando 210,4 milhões de vacinas em 2021.

Para este mês de janeiro, estava previsto o envio de 2 lotes de 7,5 milhões cada, totalizando produção de 15 milhões de doses. A fundação diz que “ainda no primeiro semestre deste ano, terá início o processo de incorporação da tecnologia para a produção do IFA na Fiocruz, possibilitando que, a partir de agosto, a Fundação inicie a produção 100% nacional”.

“A Fiocruz, com o apoio do Ministério da Saúde, tem estado em contato permanente com a AstraZeneca para liberação e exportação do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da China, que aguarda liberação do governo Chinês”, informou.

O Brasil enfrenta dificuldades na importação de insumos da China. Nesta terça-feira (19), o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, deixou claro que a demora na aquisição dos insumos ocorre por questões burocráticas relativas à exportação — mesma situação no caso da vacina de Oxford. Segundo Covas, a matéria-prima está produzida desde meados do mês de janeiro, aguardando apenas a autorização do governo chinês para ser exportada.

“De fato, nós estamos com um atraso que é meramente burocrático nesse momento. Esperamos resolver isso rapidamente, para que esse fluxo de restabeleça. Obviamente, esse processo político que aconteceu no Brasil tem influência. A todo momento criticando a vacina, a China. Então, isso influenciou sim”, disse Covas ontem, em entrevista coletiva em Ribeirão Preto (SP).

Esclarecimentos

A resposta da Fiocruz é no âmbito de um pedido de esclarecimentos de procuradores da República do Amazonas, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. O Ministério Público Federal (MPF) solicitou em dezembro do ano passado informações à fundação. Os procuradores inquiriram, entre outras questões, se foram realizadas adaptações para produção da vacina e qual a capacidade produtiva atual.

Fonte: Correio Braziliense

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enfermeira, Imunizada, Pernambucana

Técnica em enfermagem é a primeira pernambucana imunizada

Carla Hollanda2021-01-19T08:44:03-05:00

Pernambuco começou oficialmente a campanha de vacinação contra a Covid-19. A primeira pessoa imunizada recebeu a vacina nesta segunda-feira (18). Perpétua do Socorro Barbosa dos Santos, 52, moradora do bairro do Ibura, é técnica de enfermagem do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, é servidora da Universidade de Pernambuco há 30 anos e há 25 trabalha na UTI do hospital. A aplicação do imunizante ocorreu no auditório da Faculdade de Ciências Médicas da unidade, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

“Estou um pouquinho emocionada. Isso é um momento histórico para mim e para todos”, disse Perpétua, momentos depois de ser imunizada. “Estamos vitoriosos diante desta situação”, finalizou. “Quem já trabalha com vacina sabe a importância da ciência em relação a isso. É a nossa esperança”, disse Ileana Bernardes, 62, enfermeira que aplicou a vacina. Além de Perpétua, outros dez profissionais de saúde foram vacinados nesta segunda. Entre eles, Penha Atiakum, enfermeira indígena do município de Carnaubeira da Penha, Sertão do estado.

O governador Paulo Câmara classificou como “um novo momento”, e agradeceu aos profissionais envolvidos no combate à Covid-19. Câmara destacou, também, que “todos os cuidados precisam ser mantidos” para conter o avanço da pandemia no estado. Para o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, o momento “deverá ser um divisor de águas para o enfrentamento da pandemia em nosso estado”, e é uma resposta “contra quem aposta no negacionismo e no terraplanismo”.

Próximos passos

Segundo a Secretaria de Saúde de Pernambuco, os primeiros a receber a vacina deste primeiro lote serão os profissionais de saúde que atuam na linha de frente contra a Covid-19. Em seguida, indígenas aldeados, idosos acima de 60 anos em instituições de longa permanência e portadores de deficiência que estejam institucionalizados.

Cerca de 5 mil profissionais de segurança, entre agentes da Polícia Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal devem participar do transporte e da distribuição das vacinas. A meta, como afirmou André Longo durante o evento, é distribuir doses da vacina em todos os 184 municípios pernambucanos até o final desta terça (19).

As doses da Coronavac aplicadas nesta segunda-feira (18) chegaram hoje mesmo. O avião da Latam que fez o transporte das 270 mil doses da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, desembarcou no Aeroporto Internacional dos Guararapes por volta das 19h30. A aeronave saiu do aeroporto de Campinas, em São Paulo no final da tarde desta segunda (18).

Fonte: Diario de Pernambuco

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