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Caminhoneiros, greve, Pernambuco

Caminhoneiros não aderem à paralisação em Pernambuco

Carla Hollanda2021-02-01T16:23:40-05:00

Os caminhoneiros confirmaram uma nova paralisação nacional para esta segunda-feira, mas não haverá adesão em Pernambuco. Segundo Marconi França, líder de forma independente do movimento dos caminhoneiros autônomos no estado, houve um comunicado para suspender a paralisação em Pernambuco desde o domingo. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), não houve nenhum ponto de bloqueio nas estradas federais de Pernambuco e o trânsito flui normalmente.

“Pernambuco não está fazendo parte do movimento, no Brasil há poucos pontos. Existe muita politicagem por trás, então mandei suspender desde ontem (domingo). Quando vimos que o movimento não ia pegar força e que se tratava de politicagem, não aderimos. A gente não envolve política no nosso movimento, então entramos no consenso para desmobilizar. A única bandeira que a gente levanta é a nossa”, justificou Marconi França.

Movimentação

No último sábado, o presidente Jair Bolsonaro pediu que os caminhoneiros não realizassem a paralisação, que, segundo ele, todo mundo perderia com a greve, “todo o Brasil”. Mas o movimento foi mantido mesmo assim.

Na pauta da paralisação está a reclamação em torno do alto preço dos combustíveis, além de os caminhoneiros serem contra a política da Petrobras que se baseia na paridade dos preços internacionais. Eles também questionam os valores baixos dos fretes e o descumprimento da lei que prevê o piso mínimo dos fretes, que terá a constitucionalidade analisada pelo STF. Os caminhoneiros ainda pedem alterações na BR do Mar, marco regulatório do transporte marítimo que incentiva a cabotagem, e melhores condições de trabalho.

Fonte: Diario de Pernambuco

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artigo 1
Bolsonaro, Caminhoneiros, greve

Bolsonaro repete apelo a caminhoneiros: “não façam greve”

Carla Hollanda2021-01-31T07:55:19-05:00

O presidente Jair Bolsonaro voltou a apelar neste sábado (30/01) aos caminhoneiros para que não façam greve na próxima semana. O chefe do Executivo garantiu que tem feito o “possível”, mas que não tem conseguido baixar o preço do dólar e reduzir impostos federais do combustível.

“Fiz um apelo aos caminhoneiros; que o Brasil todo perde com a greve, sabemos dos problemas deles. Eu não quero culpar terceiros. Nós fizemos já alguma coisa por eles. Eu fui em cima da Petrobras… para pegar números, porque eu não interfiro na Petrobras. O Roberto Castello Branco me disse que o preço dos combustíveis varia com o dólar. No que depender de mim, a gente baixa o preço do dólar, mas está difícil”, apontou.

De acordo com o mandatário, a estatal afirmou que o preço do combustível brasileiro é o mais barato entre os BRICS e países do G20. De acordo com a Global Petro Prices, que acompanha a variação de todos os combustíveis semanalmente, na verdade, o diesel se encontra mais barato em países do G20 como Rússia (BRICS) e Arábia Saudita e em índice semelhante ao dos Estados Unidos, ainda que com um comprometimento relativo ao salário mínimo local, em dólar, muito maior do lado brasileiro.

O presidente observou ainda que para baixar o PIS/Cofins no atual cenário, teria que aumentar impostos ou criar novas taxas. “Diz o Castello Branco que a nossa gasolina é uma das mais baixas do BRICS, do G20. Mas são realidades diferentes. Qual a maneira de diminuir o preço? Nós zeramos a CIDE. Temos o PIS/Cofins está em R$ 0,33 por litro do diesel. Para baixar cada centavo eu tenho que conseguir R$ 800 milhões em outro lugar qualquer, ou aumentando imposto ou criando novos impostos. Já falei com o Paulo Guedes para tentar encontrar no Orçamento estes cerca de R$ 26 bilhões que precisamos para zerar o imposto. A Receita apresentou onde eu poderia achar parte desse recurso. É tirar de um santo e cobrir o outro”, ressalta.

Apelo

Bolsonaro repetiu que a categoria pese na balança o momento atual do país em meio à pandemia da covid-19. “A gente apela para os caminhoneiros; eles realmente são o sangue que levam o progresso e todo o movimento dentro do Brasil. Não sou eu que vou perder. O Brasil vai perder, os senhores também. Então, a gente apela pra isso daí. Vocês têm razão nas reivindicações”, completou.

Ele observou também que há um excesso de caminhões nas estradas, o que acaba prejudicando o preço dos frete. “No passado, houve muita gente comprando caminhões por planos de governos anteriores. Há um excesso de caminhões na praça. Isso ajuda a diminuir o valor do frete o que não é bom para os caminhoneiros”, acrescentou.

Paraíso

O mandatário emendou que não quer prometer o paraíso para o setor, mas que busca soluções para os problemas juntamente com ministros da área. “Vamos ver se o Tarcísio continua trabalhando para buscar soluções para isso. Não é fácil. Não quero prometer o paraíso para eles, mas todos nós estamos em situação bastante complicada. Temos aí milhões de brasileiros informais que perderam emprego, servidor público está sem reajuste. Outros trabalhadores negociam redução de trabalho. Então a gente apela para os caminhoneiros que não façam a greve mesmo esporadicamente que alguns dizem que vão fazer, vão fechar”.

Por fim, Bolsonaro se disse escravo da legislação e do teto de gastos. “Nós não temos alternativa no momento. Eu sou escravo da legislação. Se não tivesse [que achar compensação] eu zeraria agora os R$ 0,33. Os problemas são enormes então a gente espera que o ministro Bento ao qual está vinculado a Petrobras busque soluções. O próprio Guedes arranje de onde tirar esses R$ 26, 27 bilhões para nós zeramos o PIS/COFINS do óleo diesel, pelo menos”, concluiu.

No último dia 27, o presidente pediu ao setor que não aderisse à greve “Reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia do Brasil. Apelamos para eles que não façam greve, que todos nós vamos perder. Todos, sem exceção. Agora, a solução não é fácil. Estamos buscando uma maneira de não ter mais este reajuste”, disse na data.

Aumento no diesel

O aumento no preço do litro do diesel, anunciado na terça-feira (26/1) pela Petrobras, reacendeu a ameaça de greve dos caminhoneiros. Até a semana passada, apenas algumas lideranças confirmavam a adesão e associações e federações diziam se tratar de um grupo minoritário. Com o reajuste do combustível, no entanto, o descontentamento da categoria aumentou e áudios começam a circular nas redes sociais das lideranças, com mensagens cogitando a paralisação.

A estatal informou que o preço médio do diesel passará a ser de R$ 2,12 por litro nas refinarias, refletindo uma aumento médio de R$ 0,09 por litro, elevação de quase 4,5%.

Fonte: Correio Braziliense

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Brumadinho, Buscas, Nova fase

Buscas por desaparecidos em Brumadinho entram em nova fase

Carla Hollanda2021-01-25T12:11:43-05:00

Dois anos depois do rompimento da Barragem B1 da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o Corpo de Bombeiros continua procurando vítimas. Os mais de 700 dias de trabalho fazem dessa a operação de busca e resgate mais longa da história do Brasil. A luta incansável para a tropa é localizar os restos mortais das 11 vítimas que já passaram por duas vezes de janeiro a dezembro soterradas debaixo de minério, terra e lama. Depois de 24 meses de buscas diante do maior desastre da história brasileira, somadas as perdas humanas e ambientais, a reportagem do Estado de Minas retornou ao vilarejo e à área onde militares e operários trabalham incansavelmente sob sol e chuva.

Por lá, já passaram mais de 3 mil bombeiros de diversos estados. No início da operação, também houve ajuda de militares e equipamentos que vieram de Israel. A operação já teve sete fases, que resultaram na recuperação de 259 corpos. Em 2021, ao completar dois anos, a corporação mineira deve entrar numa oitava estratégia em busca das 11 vítimas. O novo sistema que vai ajudar nas buscas deve ser divulgado hoje, em cerimônia com o governador Romeu Zema, em Brumadinho. A reportagem do EM apurou que será adotado o uso de uma máquina sensorial capaz de separar a terra de objetos e fragmentos corpóreos.

A intenção é tentar se adequar com as características do terreno e as mudanças que aconteceram ao longo desses dois anos. “Para a gente ter um trabalho efetivo, vai desde o primeiro momento, onde a gente tinha uma saturação de homens. Não era possível operar com máquinas pesadas porque a lama estava muito umidificada. Até chegar ao estágio onde hoje a gente tem um conceito de utilizar tanto homens quanto máquinas pesadas, pois o terreno já permite essa utilização para um revolvimento sistêmico da lama”, explica o tenente Pedro Aihara, porta-voz dos bombeiros.

Outro viés de ajuda à corporação é o trabalho de inteligência. Na chamada “Base Bravo”, local que abriga os bombeiros, há uma espécie de força-tarefa tecnológica que desenvolve modelos preditivos de cruzamento de dados que indicam pontos de interesses locais onde pode ser mais provável localizar as vítimas. Esse trabalho é complexo, pois, durante estes dois anos, além de elementos externos – que são complicadores, como a chuva e a pandemia do novo coronavírus – há uma questão que é a decomposição do material humano.

Em caso de chuva forte, os trabalhos precisam ser interrompidos imediatamente pela segurança dos soldados. Já por causa da pandemia, os trabalhos operacionais ficaram parados por cinco meses em 2020. Desde 27 de agosto, em um novo cenário, com solo diferente e comportamento de higiene reforçado, cerca de 60 bombeiros militares dão continuidade aos trabalhos diários, com revezamento de equipe todas as semanas. Desses, aproximadamente 40 atuam diretamente nas chamadas “zonas quentes”, áreas de buscas operacionais sinalizadas com a placa “pendente de vistoria”.

A orientação dos locais de buscas, priorizada depois de um extenso trabalho de inteligência, vai para quem comanda os trabalhos operacionais da Operação Brumadinho. Esse é o papel do tenente Daniel Lipovetsky, que explica como é feito o trabalho em campo. “Inicialmente, a gente trabalhava com cobertura superficial, de até 3 metros. Mas tem áreas de profundidade de 16 metros, por exemplo. Então, a gente trabalha agora tentando fazer uma busca em extensão. Não tento aprofundar muito em um lugar só. Vou tirando várias camadas, de três em três metros. Tento explicar para a tropa assim: imagina que a frente de trabalho é um bolo, vou tirando camada por camada até conseguir chegar no final. Tento mostrar dessa forma para ficar mais fácil o entendimento”, esclarece o militar.

Como a área é extensa (3,1 milhões de metros quadrados), é necessária uma combinação de fatores para definir os locais escolhidos para a tropa atuar: onde têm material mais seco e espaços em que as estatísticas mostram que têm maior probabilidade de encontro. Apesar de os bombeiros já terem vasculhado 100% da área superficial, a grande operação segue sem data para terminar. Isso porque as buscas vão aumentando de profundidade, conforme explica o tenente Daniel. Segundo a corporação, duas situações podem fazer chegar ao fim dos trabalhos: o encontro de todas as 11 vítimas é o ideal. No entanto, há ainda a possibilidade de investigar todo o terreno e não conseguir a identificação. Não é possível prever o que vai acontecer primeiro.

“Nosso compromisso foi de só sair daqui quando localizar todas as vítimas ou então quando não houver mais condição fática da busca. Por isso, a gente permanece sem previsão de término, por enquanto”, diz o tenente Aihara. O bombeiro explica que, mesmo resgatando materiais humanos, pela característica do vestígio, pode não ser possível aplicar nenhuma técnica de identificação forense.

Um ano sem identificação

Apesar do avanço nas buscas, nenhum corpo foi identificado desde 28 de dezembro de 2019. Embora não tenham ocorrido identificações no último ano, o IML ainda recebe fragmentos de corpos encontrados pelos militares. Cada material humano é tratado como um “caso”. No total, o instituto já recebeu 902 deles. Desses, 864 foram finalizados – significa que 259 foram identificados, outros se tratavam, na verdade, de pedaços de animais ou o material genético não pôde ser decodificado em razão do estado avançado de decomposição.

Até então, faltam 38 casos que podem se tratar de nova identificação ou nem se tratar de vítima humana. A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil para esclarecer como está o andamento desses trabalhos. A instituição se limitou a dizer que “o governo irá divulgar, nos próximos dias, um balanço completo sobre as ações de Brumadinho”.

Apoio

A Vale informou, por meio de nota, que vem mantendo o apoio às buscas das 11 vítimas da tragédia ainda não encontradas. “Até o momento, 259 foram identificadas (123 empregados próprios, 117 terceirizados e 19 moradores da região). A empresa segue apoiando integralmente o Corpo de Bombeiros nas buscas e a Polícia Civil no trabalho de identificação”, afirmou. Segundo a empresa, 25% do rejeito vazado já foram remanejados e este trabalho está diretamente ligado às buscas e é feito junto com os bombeiros. A estimativa é concluir tudo até o fim de 2025.

Do total de 9 milhões de metros cúbicos de rejeito que vazaram da barragem, 2,3 milhões já foram manuseados e começaram a ser dispostos na cava da mina de Córrego do Feijão.

A preocupação dos bombeiros que trabalham no Córrego do Feijão continua a mesma desde o primeiro dia da Operação Brumadinho: o compromisso de aliviar o sofrimento dos familiares. Durante esses dois anos, os militares tiveram a oportunidade de conhecer as histórias de perto e saber o nome de cada uma das 11 pessoas que ainda estão debaixo da lama: Angelita, Cristiane, Juliana, Lecilda, Luis Felipe, Maria de Lurdes, Nathalia, Olimpio, Renato, Tiago e Uberlândio.

“Os militares conhecem as peculiaridades de cada história. A maior satisfação pessoal e profissional para cada bombeiro envolvido nessa tragédia é a gente conseguir realmente abreviar o sofrimento, eliminar essa angústia que está no coração dessas pessoas”, conta o tenente Pedro Aihara.

Bombeiro há 14 anos, o tenente Daniel também resume o objetivo da operação: “Nosso trabalho é realizar as buscas das 11 joias (corpos) ainda não encontradas”. É com esse intuito que ele trabalha a motivação da tropa. “Fazemos isso através de escavadeiras, maquinário pesado, para fazer inspeção visual no material e assim ir fazendo a eliminação de áreas. Mesmo quando a gente não encontra uma ‘joia’, um segmento ou algum objeto relevante, estamos evoluindo na operação porque estamos descartando uma grande quantidade de material. Então, quando a gente está no ‘não’, estamos mais perto do ‘sim’, mais perto dos encontros”, disse.

Em um trabalho de grande magnitude e que envolve tantas pessoas, fica difícil não se envolver emocionalmente. “Eu, particularmente, tenho muita empatia. Estou há praticamente um ano e meio aqui. Sonho muito com o dia que a gente vai conseguir encontrar as 11 e finalizar a operação. Tentar dar um pouco de conforto para essas famílias. É impossível ser totalmente técnico, acaba que a gente coloca o nosso coração aqui também”, revela o tenente Daniel.

Fonte: Estado de Minas

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prf inicia operacao dia do trabalhador nesta sexta feira 1
Operação Natal, Pernambuco, PRF

PRF inicia a Operação Natal em Pernambuco

Carla Hollanda2020-12-22T11:02:14-05:00

Começou, na quinta-feira (17), em todo o país a Operação Integrada de Segurança Viária, que busca reduzir a violência no trânsito. A ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) segue até o dia 21 de fevereiro de 2021, e em Pernambuco será realizada em parceria com órgãos de trânsito da união, do estado e dos municípios.

De acordo com a PRF, devido ao aumento do fluxo de veículos e de passageiros nas rodovias em função das festividades do Natal, Réveillon e do período de Carnaval, os órgãos intensificarão a fiscalização com foco na segurança pública e viária, além de proporcionar mais fluidez ao trânsito. As atividades serão voltadas para a prevenção de ocorrências graves, educação para o trânsito e a repressão qualificada ao crime. Ainda segundo a Polícia Rodoviária Federal, haverá um aumento na fiscalização nos locais com maior concentração de acidentes e registros criminais.

Em Pernambuco, um levantamento feito pela PRF apontou cinco trechos críticos com base em número de acidentes e motes nas rodovias do estado em 2019. São eles: BR 232 KM 0-10 Recife; BR 101 KM 50-60 Recife; BR 101 KM 70-80 Recife; BR 232 KM 110-120 Caruaru; BR 232 KM 510-520 Salgueiro.

Além da PRF, participam da ação a Operação Lei Seca(OLS), Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e o Corpo de Bombeiros (CB).

Custo Social

A PRF também divulgou os dados dos estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA em 2015 apontaram o custo social da acidentalidade.

Acidente sem vítima: R$ 23.062,97;

Acidente com morte: R$ 646.762,94.

Dicas de segurança

– Revise o veículo antes de pegar a estrada.
-Verifique pneus, sistema de freios e de iluminação, nível do óleo do motor e da água do radiador.

-Mantenha uma distância segura dos demais veículos e utilize o farol baixo, mesmo durante o dia.

Fonte: Diario de Pernambuco

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Marcelo Vrivella, preso, Rio

Polícia prende Marcelo Crivella no Rio acusado de corrupção

Carla Hollanda2020-12-22T09:32:54-05:00

A três dias dias do Natal, foi preso na manhã desta terça-feira o prefeito do , o bispo-licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus Marcelo Bezerra Crivella (Republicanos). O político era investigado em um inquérito que ficou conhecido como o “QG da Propina” – um esquema de corrupção que acontecia dentro da prefeitura.

Além de Crivella foi preso Rafael Alves, homem de confiança do prefeito e apontado como operador do esquema, na ação que é comandada pela Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro (CIAF) e pelo Ministério Público estadual. Entre os alvos também está Eduardo Benedito Lopes, ex-senador, suplente de Crivella.

Revelada com exclusividade pelo GLOBO em dezembro, a investigação ‘QG da Propina’ que mira no governo Crivella está baseada na colaboração premiada do doleiro Sérgio Mizrahy, preso pela
operação Câmbio, Desligo no ano passado.

Na delação, homologada pelo Tribunal de Justiça do Rio, Mizrahy se referiu a um “QG da propina” dentro da Riotur e apontou Rafael Alves, homem de confiança do prefeito, como operador do suposto esquema.

Fonte: Agência O Globo

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mourão
Brasil, Mourão, vacina

Teremos em breve vacina distribuída em todo Brasil, diz Mourão

Carla Hollanda2020-12-21T10:53:45-05:00

O vice-presidente Hamilton Mourão aproveitou seu programa de rádio para reforçar a promessa do governo federal de vacinar a população contra a covid-19. No “Por Dentro da Amazônia”, vinculado nesta segunda-feira, 21, em uma rede nacional de rádios, Mourão afirmou que a imunização estará disponível nos próximos meses.

“Essa é uma batalha que está sendo enfrentada sem descanso, mas com a certeza de que muito em breve teremos uma vacina distribuída em todo o território nacional, ao longo inclusive dos cantos mais afastados da nossa Amazônia para que possamos definitivamente voltar a uma vida normal e abraçar nossos entes queridos”, disse Mourão, lamentando as mortes pela covid-19 no Brasil.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória abrindo um crédito extraordinário de R$ 20 bilhões ao Ministério da Saúde. De acordo com o governo, o dinheiro será usado para a compra de doses das vacinas registradas na Anvisa. Bolsonaro destacou que a vacina será opcional, e não obrigatória. O Supremo Tribunal Federal (STF), porém, deu poder para Estados e municípios decidirem sobre a obrigatoriedade da imunização.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Câmara, líderes, Maia

Maia se reúne com líderes para debater nome para a Câmara

Carla Hollanda2020-12-21T10:43:16-05:00

Os líderes partidários do bloco liderado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), devem se reunir nesta segunda-feira na residência oficial do presidente para um almoço. No cardápio, o intuito de avançar na escolha de um nome para suceder Maia na disputa pela presidência da Câmara em fevereiro do ano que vem.

O bloco conta com onze partidos: DEM, MDB, PSDB, PSL, Cidadania, PV, PT, PSB, PDT, Rede e PCdoB. São 268 deputados. Nem todos irão votar necessariamente no candidato do bloco, já que o voto é secreto e deputados podem “trair” seus partidos. A costura, porém, é importante, porque determina quem terá espaço na Mesa Diretora.

O candidato favorito nesse momento é Baleia Rossi (SP), presidente do MDB e líder do partido na Câmara. Senadores do MDB, porém, tentam convencer Baleia a desistir. Eles querem emplacar uma candidatura do MDB apoiada pelo DEM no Senado, aliança que seria mais viável, na visão desses parlamentares, caso o MDB não esteja disputando também a presidência da Câmara dos Deputados.

Já Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) é o nome mais próximo de Rodrigo Maia e preferido pelo PT, mas tem a desvantagem de ser do mesmo partido de Arthur Lira (PP-AL), candidato rival do grupo do atual presidente da Câmara. Outros possíveis candidatos, como Luciano Bivar (PSL-PE) e Elmar Nascimento (DEM-BA), já ficaram para trás como opções.

O bloco ainda tenta atrair outros partidos, como o Novo, o PSOL e o Podemos. Renata Abreu (SP), presidente do Podemos, que conta com 10 deputados, tem conversado com Arthur Lira. Há, porém, resistência interna, já que Lira é réu em ações decorrentes da Operação Lava Jato e o partido tem a defesa do combate à corrupção como uma de suas bandeiras. A bancada do Podemos no Senado, mais independente do governo e ligada à defesa da Lava Jato, tenta impedir o apoio a Arthur Lira.

Já o Novo e o PSOL, com 8 e 10 deputados respectivamente, discutem lançar candidaturas próprias. Ambos são cortejados por Maia. A bancada do Novo se reúne na manhã desta segunda-feira para discutir.

— Estamos ainda avaliando o que fazer, tendo em vista que são duas candidaturas bastante polarizadas. Acabou ficando uma candidatura do governo e outra antigoverno — diz Vinicius Poit (SP), que será líder do Novo no ano que vem. — Não descartamos uma terceira via, uma candidatura própria.

Arthur Lira se lançou candidato com o PL, PP (seu próprio partido), PSD, Solidariedade e Avante. Depois, ganhou também o apoio do Republicanos. Ao todo, são 166 deputados. Embora numericamente seu bloco seja menor, ele tem aliados no PSL, PSDB, PSB e outros partidos que podem “trair” Maia e votar nele.

Fonte: Agência O  Globo

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BOLSONARO CORONA
Bolsonaro, Pressa, vacina

Bolsonaro diz que pressa por vacina “não se justifica”

Carla Hollanda2020-12-20T11:00:26-05:00

Bolsonaro fez ilações ainda sobre “interesses” nos R$ 20 bilhões previstos para comprar as vacinas, sem dar nenhum detalhe. “Tem muita coisa ainda que está em segredo. Não quero externar aqui, porque a imprensa vai usar contra mim. Mas o interesse é muito grande nesses R$ 20 bilhões para comprar essa vacina”, declarou ao filho. “Não há guerra ou politização da minha parte. A gente espera uma vacina segura. A própria China… não temos informações de vacinação em massa por lá”, afirmou.

Sem citar nomes, mas claramente se referindo ao governador de São Paulo, João Dória, Bolsonaro disse que também não tem pressa de gastar os recursos. “Não tenho pressa de gastar dinheiro não. Nossa pressa é salvar vida, não é gastar não. É muito suspeita essa pressa em gastar R$ 20 bilhões em vacina”, disse.

Apesar de não haver como uma vacina ser utilizada no Brasil sem passar pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Bolsonaro disse que é preciso aguardar o aval da agência reguladora. “Você não pode, sem que passe pela Anvisa, sem que tenha certificação da Anvisa, você botar a vacina no mercado. Isso é uma irresponsabilidade. Lógico, tendo uma vacina comprovada, a gente vai comprar e vai distribuir para todo o Brasil e aquele que quiser voluntariamente se vacinar, poderá fazer.”

O presidente afirmou que o governo federal “fez mais do que sua parte” na atuação de combate à pandemia do novo coronavírus e que o Executivo “garantiu a economia e empregos”, mantendo obras mesmo com menos recursos e com a regra do teto de gastos.

“Final do ano passado, a previsão era crescer no trimestre 2,5%, tínhamos previsão no mínimo de 4%, mas infelizmente veio a pandemia, lutamos com a pandemia e orçamento bastante reduzido, tendo em vista a lei do teto, mas governo no meu entender foi bem, garantiu empregos, manutenção de obras, com menos recursos, Brasil estava indo muito bem”, disse Bolsonaro, segundo quem o Brasil pode terminar o ano “talvez” com nível de emprego muito próximo ao do final de 2019.

Já tendo chamado o coronavírus de “gripezinha”, o presidente afirmou que a “questão da pandemia” foi uma tragédia e que o Brasil teve de conviver com a doença. “Estamos sobrevivendo. Os números têm mostrado que o Brasil em mortes por milhão de habitantes está cada vez mais abaixo do topo do número de mortes”, disse, atribuindo a situação ao “tratamento precoce” para combater o vírus. Bolsonaro é defensor da cloroquina para o tratamento do covid-19, mesmo não havendo comprovação científica sobre a eficiência do remédio para combater o novo vírus.

O Brasil contabilizou nesta sexta-feira, 18, a média móvel de 748 mortos pela covid-19, um aumento de 17,06% em uma semana. Nas últimas 24h, foram 811 novos registros de mortes e 52.385 casos confirmados. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde.

Fonte: Estadão Conteúdo

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